Poesia Eternamente
A vida é uma batalha,cujo o inimigo ,somos nós mesmos.Vejo muitos reclamarem,culparem o próximo por seus desatinos. O culpado é nós mesmos pelas nossas escolhas.
Acordo ás vezes no meio da noite e saio á sua procura e tudo que encontro é minha saudade rondando sua cama vazia.
E eu agradeço a Deus todo instante o privilégio de te conhecer. Te conheço tão pouco e tão muito! Não preciso, nem quero explicar.
Quantas inocências precisam ser resgatadas, pois, sem a pureza da nossa criança interior o convívio com nosso lado sombra pode contaminar nossos sentimentos.
Marcelo Lima
EU E A MASSA FM
(15.09.2018)
Sintonizo na Massa FM,
E percebo a harmonia
Tomando conta do meu intimo,
Desvelando tudo que sou,
Abrindo espaço ao tempo,
Que pede para ser contemplado
Em meio as minhas sensações,
Cujo despertar vem das canções.
Impostos
Dizem que matreco....
Quem sou eu?
Yowê, yowê, yowê.
Ai! Que pancada. Ai! Que dor.
Pancada e dor de tanta mentira, ao meu respeito.
Dizem que matreco os funcionários.
Dizem que tiro lucros desabundantes.
Dizem que sinto dor do que eles têm, ai!
Porque tanta mentira a meu respeito.
Vocês não me conhecem.
Vocês não me querem conhecer.
Vocês não querem sentir o quanto sou um amigo leal, Verdadeiro e fiel.
Vocês não sabem que eu trago mola.
Para o Estado parar de pedir .
Vocês não sabem que contribuo,
Para o aumento dos salários.
Ai! Vocês não sabem.
Vocês não sabem que contribuo,
Para construção de escolas, hospitais, pontes e estradas.
Agora já me conhecem.
Eu sei que seremos bons amigos.
Eu sou o imposto e vocês os contribuintes.
Juvêncio Augusto Rafael Sumaila
Sou louca, Louca em lucidez, julgada por vossa elucidação do real.
Que advém de outrem.
Onde tuas sombras se perdem em passos rápidos.
Destino programados, mesas rodeadas de flores secas onde compra suas rosas sem espinhos.
Não sou parte de vossa atimofera de plasmas cósmicos.
A loucura rotulada em minha face, Talves. Heterônimos de um vocábulo sem horiginação, de olhos tampados.
Na etimologia de suas palavras requintadas.
Crio as refaço me, reconstruo, Ando suavemente em nuvens de seus olhos.
De longe vejo em lentes.,
Piso em gramados eloquente.
Brinco com minha loucura Na chamada medicina - conceito origem , Filosófica Adivinda de onde estás minha cura!
Ho porque queres teatros de loucuras?!
Se não consegue tirar o casaco de fina estampa e sair a visitar os loucos em manicômios.
Degradados em suas maltrapilhas assistências sociais.
Lá carecem de ti.
Pessoa Normal voluntariamente.
Eu Não,.
Não posso, talvez rasgaria minha amnésia e só por uma noite loucamente louco jogaria cartas com os internos.
Perderia todo meus heterônimos e poesias que ainda não escrevi.
Tal qual lerias aos meu amigos pederastras.
Usaria palavras menos pretensiosas , para que em cartaz divulgue me em seu Mundo real.,
Na normalidade dos homens sem pressa... qual seria agora vossa premissa?!
Pois a ti não faltas nada que os loucos não vos facilitares...
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Lhi Rios Ponte
JESUS
Comecei como aprendiz
Recebendo um suspiro desde do dia que eu nasci
A vida aqui na terra é difícil
Primeiro indício foi o choro do início
Não desista
Transforme esse vazio no templo do espírito
Resposta está na Cruz de Cristo
Mais perfeito dos homens morreu como um maldito
Apanhou, foi xingado e duvidaram do seu reinado
Somos nada perto dele e mesmo assim somos agraciados
Foi um ser humano por inteiro
Sem defeito
Feito para ser um espelho
Nosso egoísmo trata ele como um milagreiro
Isso sim é motivo de choro o dia inteiro
Ansiedade, depressão, em busca de solução?
Segue os 2 bilhões
Buscam diariamente os passos de 1 líder criado para toda nação
Será que todos esses são sem noção?
Ou você que está cheio de orgulho no coração
Com medo da sua transformação
De todas as pedras que te jogarão
Não siga meu exemplo
Duvidei no princípio
Fui através da dor
Como eu queria ter ido pelo amor
Cansei de rodar em círculos
O tempo não conspirou a meu favor
Hoje tenho direito
Amor concreto
Fé que faz os céus abertos
Paz que eu não entendo
Respostas que vem com o vento
O FADO E A ALMA PORTUGUESA
Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflecte o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste.
O fado, porém, não é alegre nem triste. É um episódio de intervalo. Formou-o a alma portuguesa quando não existia e desejava tudo sem ter força para o desejar.
As almas fortes atribuem tudo ao Destino; só os fracos confiam na vontade própria, porque ela não existe.
O fado é o cansaço da alma forte, o olhar de desprezo de Portugal ao Deus em que creu e também o abandonou.
No fado os Deuses regressam legítimos e longínquos. É esse o segredo sentido da figura de El-Rei D. Sebastião.
14-4-1929
Ah, sim, a velha poesia...
Poesia, a minha velha amiga...
eu entrego-lhe tudo
a que os outros não dão importância nenhuma...
a saber:
o silêncio dos velhos corredores
uma esquina
uma lua
(porque há muitas, muitas luas...)
o primeiro olhar daquela primeira namorada
que ainda ilumina, ó alma,
como uma tênue luz de lamparina,
a tua câmara de horrores.
E os grilos?
Não estão ouvindo lá fora, os grilos?
Sim, os grilos...
Os grilos são os poetas mortos.
Entrego-lhes grilos aos milhões um lápis verde um retrato
amarelecido um velho ovo de costura os teus pecados
as reivindicações as explicações - menos
o dar de ombros e os risos contidos
mas
todas as lágrimas que o orgulho estancou na fonte
as explosões de cólera
o ranger de dentes
as alegrias agudas até o grito
a dança dos ossos...
Pois bem,
às vezes
de tudo quanto lhe entrego, a Poesia faz uma coisa que
parece que nada tem a ver com os ingredientes mas que
tem por isso mesmo um sabor total: eternamente esse
gosto de nunca e de sempre.
Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.
Medicina, lei, negócios e engenharia são ocupações nobres para manter a vida. Mas poesia, beleza, romance e amor são razões para ficar vivo. (Robin Williams)
Não lemos e escrevemos poesia porque é bonitinho. Lemos e escrevemos poesia porque somos membros da raça humana e a raça humana está repleta de paixão. E medicina, advocacia, administração e engenharia, são objetivos nobres e necessários para manter-se vivo. Mas a poesia, beleza, romance, amor... é para isso que vivemos.
A fotografia é a poesia da imobilidade: é através da fotografia que os instantes deixam-se ver tal como são.
Não consigo escrever poesia: não sou poeta. Não consigo dispor as palavras com tal arte que elas reflitam as sombras e a luz, não sou pintor... Mas consigo fazer tudo isso com a música...
Gosto de comparar a poesia a um abraço, que consegue fazer um carinho na alma sem nem saber qual é a dor que você está sentindo. A poesia se adapta à sua dor. É um abraço cego e despretensioso, como quem diz: "Venha! Tá doendo? Pois deixe eu dar um arrocho, que vai lhe fazer bem."
A poesia não está nos versos, por vezes ela está no coração. E é tamanha. A ponto de não caber nas palavras.
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