Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada

⁠"A sinceridade pode
até magoar uma vez. Já a
falsidade irá doer sempre
que for lembrada."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"A vida, por mais longa
que seja, ainda é curta.
Aproveite o hoje, pois
o amanhã poderá não
chegar."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"Seja forte, resiliente
e determinado para
enfrentar os problemas e
obstáculos, pois nada
é permanente."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"A ignorância,
o preconceito e a
arrogância separam as
pessoas. Enquanto a
educação, a humildade e
a simplicidade as unem.
PENSE NISSO! "

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"A vida é concebida
de momentos e
oportunidades e lhe
propicia desencontros e
encontros. Matute! "

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"As pedras que lhe
atiraram hoje, não as
atire de volta. Guarde-as
para construir pontes
que darão passagem
para o bem."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"Viver no mundo
em que vivemos é
complicado. Mas não
desanime. Sempre após a
escuridão vem a luz."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"É melhor perdoar
do que esquecer, pois
o perdão é isentar da
culpa e esquecer é a
busca pela ocultação.
PENSE NISSO! "

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"Quando você reconhece
seus erros, é mais fácil
corrigi-los ou atenuá-los.
ACEITE ou MUDE..."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"Não existe lugar que
não seja para você. Você
pode ainda não estar
preparado ou ainda não
chegou a sua vez."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠"Sou brasileiro, cabra da
peste, da Terra do Sol,
do humor, do cuscuz e do
mungunzá. Terra de Iracema,
Raquel de Queiroz, Patativa
do Assaré e José de Alencar.
Sou matuto, sou da cidade,
sou eclético com orgulho. Não
nego a minha origem. Sou do
Mulungú dos Carlos-CE."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠⁠"Nunca se esqueça de
olhar para frente, para
planejar seu futuro,
lembrando de olhar para
trás, para melhorar o que
já foi feito, para os lados,
para ajudar alguém e para
cima, para agradecer a
Deus"

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠⁠"Para descobrir que não
sabia, tiver que aprender
muitas coisas. Para
aprender muitas coisas,
tive que descobrir que
não sabia."

Livro: Pare, Reflita & Inspire-se...

⁠Distante.


Longe de um objetivo
Longe de uma mulher.
Longe de um amor
Longe de tudo que nunca acreditei poder ter
Há distância de kilometros e de apenas alguns segundos
Fica complicado não só pensar , mas também como viver
Partilhamos o mesmo céu ,O mesmo mundo o mesmo pensamento
A única coisa que não partilhamos é um mesmo amor
Pois este ainda existente não é
Voltando ao assunto do pensamento não sais ..
Do coração, desse nem se fala
Mesmo com poucas horas de conversa a ti tudo desejo entregar
Quem sabe um dia feliz à teu lado possa estar
E quem sabe um dia uma aliança em teu dedo colocar
Por isso medo da distância não tenhas tu e da mudança muito menos
Porque aquilo que hoje a 1 hora é, amanhã a 1 segundo poderá ser

⁠

"Deus não se situa acima de seus próprios preceitos. Ele não isenta as consequências decorrentes de decisões equivocadas, pois cabe a cada indivíduo arcar com as escolhas que faz. Não é da responsabilidade divina prover a prosperidade, pois esta é fruto do esforço humano e do seu suor. Viemos ao mundo por escolhas feitas por terceiros, morremos no momento devido porque somos perecíveis. Em última instância, o Criador é justo e amoroso, mas acima de tudo, ele respeita o nosso processo de crescimento que inevitavelmente inclui muita dor."

⁠Já guardei no
meu peito a
dor da saudade
que me fez chorar...
E então percebi
que saudade
também pode
ser felicidade
e te fazer sorrir.

⁠Eu aqui, na plenitude de meus setenta anos, e, como via de regra, acordando naquele momento em que "o filho chora e a mãe não vê!"...
Lindas moças que povoaram meu distante passado, vivas nos próprios delírios que me chegam em várias noites vazias, algo muito simples já me alegraria, talvez, não acordar para esta amarga vida solitária...
Porém, qual a culpa do inatingível, se não alcanço o que me propus concluir antes de partir?

⁠Talvez você esteja
se perdendo em
buscar a felicidade
só nas aparências
e não no interior.

⁠Uma manhã amena
Regida pela busca de igual valor
A correspondência posta a julgo
O passo dado e o ranger da catraca
Contifica indiferente esses seres numerados

O correpondente clama
As rodas vencem o atrito do asfalto
O trajeto é projetado em metas
A cada ponto dado treck treck
Da catraca do troco do sonho
Que se desfaz em cheiro de gasolina
E fuligem que cobre esses solitários

Na busca da correspondência
O remetente tinha pressa de cumprir o seu trabalho
Não se esperava a calma toda do destinatário
Que descia lentamente as escadas
Olhava pras placas procurando a rua que conhecia
A mais de quarenta e cinco anos

Na busca da correspondência
Viu um envelope no caminho
No correr para por
No fazer da corrida para
No parar e de modo poder

João e Maria

⁠— Joana me diga, e Maria?
Que fará?
João se foi, coitadinha.
Onde será que ele está?
— Silêncio, menina atrevida.
Quem te mandou falar?
E se quem vem vindo é Maria?
Não deixe te escutar.
— Pois Joana, me conte baixinho.
Que ela não nos ouvirá.
E me diga se é ela que vem vem vindo
Aquele vulto que se assoma por lá.
— Menina atrevida me poupe, vai me deixar descansar
Se te digo o que sei de Maria?
— Tenha certeza Joana querida.
Certeza que não vou apurrinhar.
— Escute, escute.
Maria, Maria.
Casou com o safado,
Contra a família.
Tinha adoidado,
Como você bem disse, a coitadinha.
— Pois então, não há aí algo que já não sei?
— Escute, escute.
Menina atrevida.
Me deixe terminar.
João, safado já era casado.
E Maria deixou-se enlaçar
— Ela sabia?
— Sabia
— Não diga.
— Já disse, sabia.
— Não sabia?
— Me deixe continuar.
Escute, escute.
Menina burrinha.
Maria é que vem vindo
Deu de voltar
João deu de fugido
Já era fingido
Deixou esposa e outra pra trás.
— Outra?
— Maria!
— Maria?
— Outra!
— Outra!
— Menina, tu é burra? Se cuida.
Que acabo de me emburrar.
Escute, escute, rapidamente.
Que Maria vem longe,
Mas logo vai chegar.
Maria traída, se juntou com a que traía
Pra tentar encontrar o fugido.
— E acharam?
— Não sei.
— Como não?
— Eu não estava lá.
— E como sabes tanto!
— É que…
— Não conte que estou aqui Joana maldita,
Não conte que me escondo cá.
— João cala a boca…!
(Toc toc) (abre porta)
— MARIA!??
— Oi Joana, oi menina. Que estão a cochichar?
Venho de longe, procurando um bode
Que fugiu do rebanho.
Um bode que eu vou castrar.
— Maria, não diga, que isso, menina.
Maria te digo bode nenhum veio aqui parar.
Né menina atrevida?
— Te digo Maria, não vi bode.
Vi cabelera farta.
Vi bigode.
Vi um safado de voz forte.
Um safado escondido cá