Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
O perdão é uma força poderosa quando é concedido a quem o deseja profundamente e sem ele nem consegue viver direito. Tem ele, na sua criação, o Amor como gérmen, a divina semente.
Enquanto nossos comportamentos, vestimentas, palavras e atos estiverem atrelados a expectativa da aceitação dos outros, seremos prisioneiros, mesmo descalços e sem rumo numa praia deserta e paradisíaca.
Deixemos o passado onde ele está, para consultas apenas e o futuro onde ainda ficará, junto com os sonhos, pois o seu presente é que importa e constrói o resto da sua bela estrada.
Quando eu julgo, estou falando de mim, das minhas fraquezas, dos meus preconceitos vergonhosos, das minhas ignorâncias em camadas e dos meus medos, mas nunca de quem penso estar desqualificando, rotulando.
Pertencimento é um sentimento comum e escravizante. Seguir também. Prefiro a incerteza dos meus passos do que as pegadas que servem apenas ao caminho do outro.
Me desculpe se a minha simples opinião se transformou, aos seus olhos, numa verdade absoluta e trouxe ódio na cauda.
Navego pela vida com uma certa tranquilidade, pois as vezes me entristeço comigo mesmo, ao cair. Me levanto, sorrio e prossigo.
Por mais absurda que seja uma idéia, mais contrária a evolução humana, haverá sempre alguém para imaginá-la boa e viável
O desconhecimento do "mal" nos mantém num mundo leve, cômodo, mas também suscetível a grandes decepções. As escolhas e as dores do crescimento.
Aquilo que não conseguimos gerar, introduzir e manter em nosso casulo doméstico, jamais será fora dele, por que é fruto apenas do nosso porão escuro e empoeirado.
O cárcere mental, para muitos, é lugar comum, de acomodação, de "ilusão morfínica" e até, pasmem, de conforto. Dependem dele, o defendem.
Prefiro a lembrança de tudo que fiz, mesmo entre acertos e erros, do que a sensação do vazio e arrependimento de nada ter feito.
Quando atingimos um determinado grau de evolução, a sabedoria é a nossa casa e não cabe mais retrocessos e estagnação, daí, intoxicar-se é impossível.
Nunca soube onde é o início ou o fim, o melhor ou pior, o certo ou errado, apenas a diferença entre o que me trás a paz e o que não.
A utopia representa o medo do homem de residir no morno, de ficar sem o seu tão doméstico drama, a sua cômoda tragédia.
Ser livre é entender profundamente a função e o sentido do desapego e da resiliência e colocá-los em prática
A pior vingança é aquela que atinge exatamente quem nada tem a ver com ela e é executa através de pura violência covarde.
O grau de 'significação' infelizmente determina o que interessa aparecer nos jornais de um mundo em chamas.
A mentira nos obriga a conjurar com a verdade, sempre que a segunda se torna parte indispensável da primeira.
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