Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
“Como são belas todas as mães, com seus seios que amamentam e amam, e todos os ninhos. Se sou passarinho, voei de tuas belas mãos, minha velha mãezinha, e és o meu pouso, tranquilo e seguro por todo carinho. Como são belas as tuas mãos enrugadas, minha velha mãezinha, pois nela há um mapa para cada etapa dos meus caminhos.”
Como um nascer do sol, que anuncia um novo dia, minha rima se renova que me traz paz e harmonia. Por mais dura e difícil que seja minha caminhada com Jesus na frente, enfrento de cabeça qualquer parada!!! Soldado combatente na guerra sou sagaz, com o microfone viajo o mundo pregando a mensagem de paz.
Com o papel e a caneta fazendo a revolução, o mick me encoraja a encarar a multidão, sou mais um dos muitos filhos dessa nação, nação de poetas e verdadeiros rimadores... uma arte milenar incrível, que a todos fascina maquinas humanas que transformam pensamento em poesia...
Se as lutas dessa vida tentar te abalar, olhe sempre para alto e peça ajuda a Deus, pois ele nunca negará. E se no meio do caminho o mar te atrapalhar se não abrir, por sobre ele eu irei passar!!!
Pensamentos positivos, me impulsionam para que eu atinja o inatingível, que eu possa transpor tudo aquilo que se opõe a mim se auto-intitulando "invencível". Por isso nessa batalha do dia-a-dia não se deixe abater pois nunca estamos sós. Pois Deus esta comigo e ninguém vai derrubar essa imensa muralha que ergui com minha voz!!!
O céu é apenas o limite pra quem tem limitações se você for objetivo no que quer as estrelas deixaram de ser milhões. Pois seus sonhos serão maiores que as constelações!!!
Nesse momento um breu enorme invade minha mente, me encontro preso e sem chaves no vazio do meu sub-consciente. um monstro que até então permanecia adormecido, hoje ele desperta, seu nome é forte e implacável, seu desejo que vingança é frio e imperdoável. ele quer a tudo custo me tirar do pódio, na surdina ele surge e se apresenta como: ódio!!!
Os preconceitos servem apenas pra mostrar a todos o quanto o ser humano é ignorante. Pois fazem acepção de pessoas, como se fossemos animais q devem ser separados por raças, tais como superiores e inferiores...mais Deus criou apenas uma: a raça Humana.
Dor e sofrimento quem é que não passou??? Mais em meio a tantas dificuldades passei por todas elas com louvor, mais hoje sou feliz e de poder contar com você, decepções deixei pra trás, agora só o presente irei viver...pois daqui pra frente seremos só eu e você!!!
Peço a Deus que de vida longa aos meus inimigos, pois sem eles minha vida não seria o que tem sido até agora, pois só assim poderão aplaudir de perto minha vitória.
A vida é cheia de perdas e ganhos e vamos acostumando e nos adaptando porque tudo isso faz parte da história que vamos construindo no decorrer de nossas vidas. Nethe Diaz( Ivonete Dias Tagma.
“A Maternidade é um bem maior que tudo e isso não é absurdo. Precisamos apontar pra humanidade as potentes lentes do Hubble.”
VERSOS DE AMOR
Você é tudo aquilo que desejei
tudo que sonhei
e que me faz viver
me faz sorrir, ao te ver...
Com você,
não penso em mais nada
a vida é uma só estrada
você! Afeto tão amado
sonho tão sonhado...
Este teu jeito leve me fascina
teu carinho, meiguice, uma sina
com beijos quentes, me delira...
E nos teus braços ouço a lira
da paixão, tocando pra nós
embalado por tua doce voz...
O toque de sua mão
acelera o meu coração,
o teu cheiro é de terno sabor...
Sem duvidas, és o meu melhor.
Poetados nestes versos de amor.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
agosto de 2018
Cerrado goiano
CHACAL
Ó Cerrado! ó velho de bravura!
Ó cruel e implacável vastidão!
Que propina solidão ao coração
E ao silêncio lágrimas mistura!
Pois a melancolia, onde é chão
Abre em secura, arde a tristura
Na quietude tal duma sepultura
A dor viva de um atroz bordão!
Tal o contraste! agridoce figura
Aridez, e flores na contramão
De saudades no vazio em jura!
Ó Natureza! Ó Divina criação
Alegria e tristeza em conjuntura
Nasce a privação e brota a ilusão...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
início de setembro, 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Deixe a vida saborear naturalmente, aprecie a força do anoitecer...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
07/06/2014.
VELHO GOIÁS
Olha os ipês no cerrado, mais belos
Do que as da estação da chuvarada
Tão antigos, tanto mais belos, nada
mais magnificante... e tão singelos!
Os brancos, os rosas e os amarelos
Nos galhos, a cantiga da passarada
E o frágil das flores no chão arriada
É o velho Goiás nos seus paralelos
Toca o berrante, boiadeiro e boiada
Carro de boi, os seus causos e viola
Assim, assim vão todos pela estrada
No suor da terra a mão do capataz
Cidade grande e também a aldeola
É o espírito do chão do velho Goiás...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro de 2018
Cerrado goiano
VIVO VIVENDO (soneto)
Vivo por viver vivendo a vida somente
Agradecido, sempre, sou eu por ela
Que me dá mais que posso ter dela
Agraciado com dádiva tão presente
E nesta deste amor tão diversamente
Faz dos dias sorrisos, e a alma bela
Em cada passo o bem em sentinela
Onde no peito este ato não é ausente
E a vida vivida na vida, vida me traz
Mutuando o pranto pela felicidade
Quem dela prova, ventura é capaz
De, com alegria, ter a fraternidade
Viver vivamente tudo conseguirás
Levando no ser paz pra eternidade...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
Sexta feira da paixão
ENTÃO
Me traga dor
Saudade
Só não me deixe sem amor
Eterna felicidade
Pois, assim, é morte
Juntemos o sofrimento
Num sentimento forte
E neste aprendizado
Sorte
E façamos dele ansiado
Direcionando o norte
E o coração
Suporte
Encante, uma canção
Me dê amor!
Emoção
Oferte uma flor
Me deixe sem chão
Só não me tires o amor
Então...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
cerrado sol de verão
Ardente ao ser feito no verão
Fumegante mago bailarino
Astro rei, que é imensidão
Que floresce no céu a pino
Sol, mais que uma canção...
É poeta, poesia, no céu divino.
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2018
Brasília, DF.
DUETO (soneto)
A minha tristura é uma gargalhada
A saudade um suspiro. Ela chorava
Na solidão onde eu me encontrava
Me deixando além d'alma estacada
Os sonhos pouco ou nada resvalava
Pelo olhar. Não tinha a asa dourada
A saudade ria com a tristura chegada
Sob a cruel melancolia que matava
Do sorriso a saudade fez morada
Sequer de um pranto ela alegrava
Tinha tristura na sinfonia cantada
No dueto: saudade e tristura, aldrava
O coração no peito, da aflição criada.
Então, atrozes, alívio na poesia forjava...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano
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