Poesia do Carlos Drumond - Queijo com Goiabada
Os homens de uma determinada época têm de ser julgados pelos critérios da época em que viveram e não pela nossa época. Tem de ser julgados pelos seus valores e não pelos valores atuais.
Há muitos escravos livres e muitos livres, escravos. Há muita gente prisioneira nas ruas e muitos libertos, na cadeia. O cristianismo necessita de olhos especiais para percebê-lo como a religião da libertação. Nem todos estão aptos para enxergar a grandeza da proposta de Cristo.
Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. O Cristianismo é um processo de libertação do ser humano.
Perdi a chance de conhecer a Catedral de Notre Dame. Não adie viagens turísticas, se você pode viajar agora. As belezas que você pode ver agora, pode não existir amanhã.
Se você tiver a beleza dentro de você, é possível ver em uma pequena capela do interior, as belezas da Catedral de Notre Dame que agora já não existem.
" O direito à liberdade de expressão está previsto na Constituição Federal, mas como diz o ditado.... Quem fala o que quer pode ouvir o que não quer."
O futuro é o presente em formação. A cada dia, a cada mês ou cada ano, um novo futuro estará se transformando em presente.
Quando não existe pressa, chega mais longe, aproveita a paisagem e não corre o risco de perder ou ficar com cicatrizes.
Seja como o rio! O rio sai abraçando outros rios, riachos, grotas e lagoas. E se realiza quando chega ao mar.
Com certeza, Francis Bacon, tinha razão quando afirmou que os fanáticos não pensam e, mesmo que quisessem pensar, não poderiam. Eu vou mais além: são surdos e cegos.
Se Franz Kafka vivesse em nossos dias e tentasse ter um perfil no twitter, se ele conseguisse 10 seguidores, seria muito. Franz defendia que nao deve perder tempo com livro que nos eh agradavel. Pois soh aprendemos com aqueles q nos contraria. Aqui soh querem quem pensa da mesma forma.
Ser manso além de qualidade pessoal, é uma virtude. Ser manso não significa ser covarde, pelo contrário. Os homens corajosos são, via de regra, homens mansos de verdade. Sua mansidão é natural. Já a enganosa mansidão do covarde é na verdade, medo.
Uma homenagem deve ser algo tão natural que o homenageado não se envaideça com ela. Quem se envaidece pela homenagem recebida, não a mereceu.
O trabalho para muitos pode fazer mal porque não é trabalho e sim serviço. A palavra serviço vem de servo, escravo. Ele apenas executa o que lhe mandam fazer. Já trabalho verdadeiro implica em criatividade e liberdade para executar o trabalho. E exercitar a criatividade é viver. O trabalho verdadeiro é vida
A maioria das pessoas não trabalham, prestam serviço. Executam a ordem dos patrões. Seguem regras e fórmulas rígidas. Nada de criatividade nem liberdade. É stressante e muitas vezes entediante. Só podem ficar doentes. O trabalhador autônomo geralmente não sofre os problemas da maioria. Seu trabalho exige criatividade para atingir seus objetivos.
Entre trabalhar e executar um serviço, a criatividade e liberdade faz a diferença. Uma cozinheira que tem autonomia para cozinhar, trabalha. Mas, se ela segue norma e regra estabelecida pelos patrões ela estará executando um serviço.
Na Física, o Trabalho é o produto da Força pelo Deslocamento. Mas em se tratando de trabalho como ocupação, não precisa haver nem força nem deslocamento, basta haver criatividade e liberdade. Geralmente aquele que trabalha faz a regra, a norma e seus subordinados executam o serviço. Este não tem criatividade, é apenas cumprimento de ordem.
Quem recebe uma condecoração sem ter méritos para recebê-la é como estudantes que compram um diploma de algum curso superior apenas para exibir na sociedade.
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
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