Poesia de Trabalho e Familia
Trem da Vida...
Perdemos muitas coisas nessa vida.
Amores... Amigos... Família...
Animais de estimação... Oportunidades...
O trem... Esperando a felicidade passar.
Só não podemos perder o quetemosde bom,perdendo tempo à esperar.
Quando criança achava que família era quem tinha o mesmo sangue, hoje eu sei que família é quem tem a mesma consideração.
Não se prenda a uma amizade, a uma religião, a um casamento, a uma família, a um emprego ou algum lugar que não lhe faz bem e que te incomoda.
Quando você sente que tudo isto está desalinhado com a sua vida e ainda assim permanece ali, não há como DEUS lhe entregar o que você merece pois ele respeita seu livre arbítrio.
Mas quando você toma coragem para dar um passo adiante e sair da zona de (des)conforto, todas as forças operam para que você seja apoiado em cada passo. E acredite, você nunca passará necessidade alguma por ter fé e coragem.
A família bíblica é um dos últimos instrumentos que ainda frea o avanço de ideologias e segmentos diabólicos.
– Jhames Fernandes Camargo. (Por você vale a pena).
Cheguei para conquistar todos os meus sonhos nesse mundo!
O primeiro deles é fazer minha família muito feliz...
E se você veio me visitar é porque de alguma forma você faz parte dela! Então, muito obrigado pelo carinho da sua Visita!
Posso não ter pais ou irmãos para contar mas tenho família ao meu lado que me ajuda diretamente ou indiretamente...
Obrigado pedra preciosa!
O legado
Aurélio era o mais velho dos irmãos, tornou-se arrimo de família.
Aos 16 anos trabalhava como ajudante numa oficina mecânica de máquinas agrárias.
Morava com sua avó paterna...e uma tia.
Seu pai era agricultor e morrerá ainda jovem.
Sua mãe já viúva... morava com os seus outros filhos.
Aurélio herdara do avó uma caixa de ferramentas de carpintaria e muito habilidoso fazia consertos em portas e janelas. Passou a fabricar mesas, tamboretes e bancos de igreja.
De ajudante a "Mestre" e, assim o chamavam...
Aos 27 anos viajou para São Paulo e realizou o Curso de Mecânica Agrícola Manutenção de Tratores e Colheitadeiras, tornou-se funcionário público.
Casou-se, teve filhos, os dois primeiros também se tornaram mecânicos.
O Mestre, além de muito capacitado era solícito e não media esforços para ajudar as pessoas, foi sempre indicado por realizar um serviço de excelência.
Repleto de verbos e lembranças, contava sempre suas histórias.. fazendo referências a diversas situações... umas engraçadas, outras nem tanto!
Aurélio...levantava todas as manhãs ...muito cedo e mesmo aposentado era sua rotina. No galpão construído por ele, no quintal de sua casa, expunha suas ferramentas...como uma coleção.
Pontualidade era uma de suas maiores qualidades, seus dias eram resumidos....entre o trabalho e a família. As vezes brincalhão outras vezes muito bravo..
Mesmo doente, Aurélio não perdeu sua vitalidade, seu senso crítico e sua imensa vontade ajudar. Fez muitas doações e, uma de suas últimas para o hospital onde fazia seu tratamento..
Era hora de parar... Aurélio sabia que, como uma máquina, tudo tinha seu tempo.
Ser descartado e "enterrado vivo" por aqueles que afirmavam ser "família" é triste, mas também libertador. Situações como essas revelam quem realmente nos ama.
Passar por essa experiência e adquirir essa compreensão é um processo doloroso, mas a gente sobrevive e amadurece.
Sou realmente grata por todos os que fizeram isso comigo. Passei a enxergar coisas que antes não via. Cresci significativamente como pessoa e fortaleci minha fé.
A solidão nos livra de presenças inúteis. E nos momentos de ausências é quando Deus se faz presente.
Esse ano tem sido
uma grande mudança,
minha visão de vida no amor, amizade e família.
Saída de pessoas,
que jamais vão me ter novamente na vida delas.
Natal....
Me sinto só...
Depois que minha mãe partiu, a família desuniu.
Cada um no seu canto.
Parece que as raízes se afrouxaram, não tem mas aquela terra firme. Ela era o esteio de toda a família.
Cada vez mais todos distantes, não importam mais quem restou.
Parece que o amor deles sessou.
Fico só filosofando sobre a vida.
Um vazio, um aperto, uma saudade.
Saudade dos tempos atrás, tempo esse que não volta jamais.
Uma lágrima caí do meu olhar.
Tantas lembranças de união!
Hoje os laços estão se afrouxando e a dor só aumentando.
Quem sabe além da vida, tem algo melhor pra acontecer. Pois aqui já não tem mais nada, só lembranças e saudades.
O jeito é seguir a vida, carregando recordações numa mala de emoções.
Liddy Viana.🌻✍️
Felicidade inconstante
Felicidade é ter uma família para cuidar?
Felicidade é uma criança gerar?
Felicidade é ver um filho prosperar?
Felicidade é a vida valorizar.
Felicidade é ter um salário para se sustentar?
Felicidade é ter escola para se educar?
Felicidade é ter casa para morar?
Felicidade é comida não faltar?
Felicidade é ter fé e perseverar.
Felicidade é um conflito não causar?
Felicidade é conquistar e não invejar?
Felicidade é crescer sem pisar?
Felicidade é obter sem roubar?
Felicidade é ter em quem confiar?
Felicidade não deixa a vida amargar.
Felicidade é o necessitado ajudar?
Felicidade é sua parte realizar?
Felicidade é dar sem cobrar?
Felicidade é o semelhante respeitar?
Felicidade é amar e não machucar?
Felicidade é o sorriso sincero, o olhar carinhoso, a compaixão...
Felicidade é o abraço fraterno, a inocência da criança, a voz do coração.
Casa abandonada
Naquela casa já existiu uma família feliz, forte e unida.
Filhos que brincavam no quintal, onde a imaginação ia longe.
A mãe sozinha, porque o pai os abandonou.
Inúmeros problemas, como um mar que a onda vem uma atras da outra.
Situações desafiadoras, os filhos divididos em casa de parentes, amigos e vizinhos; mesmo assim a casa se mantinha de pé.
A mãe trabalhou dia e noite para reuni-los novamente, naquele lar feito de amor.
O tempo foi passando, as crianças crescendo, e o lar se erguendo.
Como uma casa grande e forte também precisa de manutenção e cuidados, a estrutura já não era mais tão firme, quando um pilar se parte tudo se abala.
Se não houver quem assuma a reposição de sua base, cada parte cai para um lado.
Com o passar do tempo, o mato cresceu, os caminhos mudaram, a casa envelheceu.
E hoje aquela casa ficou abandona; alguns podem ter esquecido e outros ainda passam por lá.
Porque hoje aquele lar habita saudade, com cheiro de rosas para onde todos vão retornar.
Um homem humilde, oriundo do interior, nascido em uma família desprovida de recursos, casou-se uma única vez e tratou sua esposa como uma rainha ao longo de toda a vida.
Dessa união, nasceram filhos aos quais dedicou cuidados, proporcionando-lhes uma base sólida para sua origem humilde.
Esses filhos, por sua vez, presentearam-no com lindos netos, motivo pelo qual ele se mostrava profundamente grato.
Durante sua vida, permaneceu empregado, subordinado a um único patrão. Nunca faltou um dia de serviço.
Ano após ano, adquiriu bens à vista e manteve suas contas em dia, nunca contraindo dívidas e tampouco permitindo que outros lhe devessem.
Embora o dinheiro fosse escasso, ele o administrava com sabedoria, respeitando sempre os princípios de dignidade e ética. Nunca se intrometeu nos assuntos alheios.
Demonstrando uma postura pacífica, jamais se envolveu em conflitos, sendo querido por amigos e cercado pelo afeto de sua família. Sua vida transcorreu de maneira simples e humilde.
Contudo, um revés ocorreu quando uma doença maligna o consumiu impiedosamente, levando-o à morte.
* Na visão do autor, a moral da história reside na compreensão de que a doença não representa uma punição divina, desvinculando-se das ações boas ou más praticadas ao longo da vida.
Essa será sua última lição: como ser mais maldoso do que o mal, ainda amar sua família e ainda aproveitar um nascer do sol.
(John Dutton)
Eu não escolhi a minha cara
Também não escolhi a minha cor
Não escolhi a minha família
Tampouco escolhi onde nascer
Se essas são verdades à todos
Porquê reprovar isso nos outros?
Amo minha família, mas precisei sair,
Para continuar amando, para prosseguir.
Novos caminhos, novos horizontes buscar,
Mas no coração, o amor familiar sempre a vibrar.
A saudade aperta, a distância machuca,
Mas o amor que nos une nunca se reduz.
Caminhos diferentes, mas laços eternos,
Minha família amada, em todos os momentos.
No peito carrego as memórias vividas,
E mesmo longe, sigo com a alma unida.
Amo minha família, onde quer que eu esteja,
Pois foi lá que aprendi o que é amor e entrega.
Devastação;
O mundo!
Amigos, família, tudo!
Olhos vermelho os viram desaparecer,
Todas as coisas que te contei,
Tudo que não pude dizer.
Desabafei ao vento na tentativa de esquecer,
Ao jubilo momentanio que a adolescência pôde me trazer.
Mas a sinfonia da vida se arranja conforme me entristece,
Então morri dentro de mim antes dos dezessete.
Mascarei-me pra que não visse meu olhar de aflição,
Arrancando-me lentamente, minh'alma, meu coração.
Não quero que o mundo me veja, pois não acho que entenderiam.
Devastação;
Olhe no fundo dos meu olhos pra me encontrar,
Verá ao âmago que quem habitava em mim já morreu
Não sou nada; Nada quero vir a me tornar.
Os vícios, o ódio, e tudo a que me perdeu.
Do outro lado do eselho, há quem me entende,
Mas não reconheces o que teu espelho reflete;
Em toda forma, em todo modo...
E o que veio, e o que vem, e o que virá.
Tudo passa ao passo em que não me importo.
Sobre as infâncias:
Há muitos tipos de familia ...
Familias de muitas naturezas ...
Damos e recebemos o amor
que é possivel!
Ninguém da minha família me incentiva a escrever. Minha influência e motivação vem de pessoas que tive o prazer em conhecer. Sei que parece estranho, mas é isso que me impulsiona a crescer. Sou assim como você, alguém que só quer viver. Não nasci com manual de como vencer, tive que errar pra aprender, quem me dera ter nascido um sábio, desse jeito não precisaria sofrer, mas é justamente o fracasso que separa o forte do fraco, o cintilante do opaco. Mas que vida bizarra, pra ser alguém tem que pisar em quem caiu nessa escada? Dinheiro é fonte de prazer e sofrimento. Antes vivíamos na selva, hoje vivemos com a fumaça e o cimento.
Tudo família do mesmo saco. Santos de barro, gesso ou plástico também não fazem milagres. Só não gostam de VERDADEIROS, quem tem medo da VERDADE, falsos e fingidores e mentirosos ou quem vive de MENTIRAS, pois metem para si mesmos.
Depois que a igreja católica criou o mito de são Jorge, todas as religiões também aprenderam que quem tem burros e cavalos para se sustentarem em seus lombos, ninguém mais anda a pé...ou moram, se vestem, comem ou vivem MAL também.
Mas os que os idolatram e bajulam, dizem que isso é a benção de de deus e acreditam que um dia estarão fazendo o mesmo. Só que não. Se um dia isso acontecer, será com os mais próximos e chegados , e não os que lhes dão dinheiro. É só isso que importa!
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