Poesia de Medo

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Lutando contra o medo


Lutando contra o medo eu vou
Tentando esquecer a dor
A dor de um tormento,
um amor que se acabou a tempo

Lutando contra o medo eu vou
Fazendo de tudo pra vencer
Lutando pela minha vida
Para o passado esquecer

Lutando contra o medo eu vou
Sem desistir, nunca jamais
Pois sei que muito em breve
Encontrarei a tão sonhada paz

Lutando contra o medo eu vou,
Com dificuldade mas vivendo
Pois sei que tenho um Deus
E com ele acabarei vencendo.

Lutando contra o medo eu vou
Pois sei que maior nao é,
Que meus amigos, minha famila,
E nem tao pouco minha fé!

Lutando contra o medo eu vou
Aos poucos diminuindo a dor
Lutando contra o medo eu vou
Buscando o minha vitoria
Com um Deus que emana amor!

Wsrjunior e aline Aragão

Inserida por wsrjunior

Tenho medo

Tenho medo da culpa
Em meu peito ter que levar,
E saber que sou culpado de hoje
Ela não amar tanto a Jeová...

Meu coração dói, esse sentimento
Me corrói, é triste ver como um ato
Impensado tanta coisa destrói!

Tenho medo de não conseguir
Mesmo com esforço compensar
Fazê-la entender que por mais que
Seja difícil, a Jeová precisa amar...

Olho em volta e me sinto um juiz
Onde por inconsequência decretei
A alguém uma sentença de morte!

Ai, Jeová, lhe imploro, lhe rogo,
Me ajude! Que eu consiga demonstrar quão bom é te amar,
Quem sabe o coraçãozinho dela mude...

Pois não irei suportar, ter que me
Conformar que o ser que mais amo,
Ajudar eu não pude!

Por favor, Jeová, dê ouvidos
Aos meus ais...
E não deixe que ela pague,
Pelos erros dos pais!

Tenho medo e tenho estado aflito.
Como pude ter feito isso com ela
E ter feito isso comigo?

Inserida por wsrjunior

A vida me fez ser uma pessoa que não pode ter medo nem inseguranças, não posso perder tempo com distrações.
Aprendi que, num cotidiano marcado pela dor, hesitar pode significar retroceder. A cada passo, preciso demonstrar coragem mesmo quando as pernas tremem. Essa imposição de resistência constante cria um estado de alerta quase doentio, cada distração vira um risco de me fazer esquecer o quão frágil sou.

Inserida por TiagoScheimann

⁠O cachorro come seus sapatos, porque ele tem medo de que você vá embora, assim como um cão ansioso agarra-se ao que tem para evitar abandono, percebo que minhas próprias angústias me fazem agarrar memórias dolorosas como forma de tentar controlar algo que nunca pude, entender esse
comportamento me ajuda a enxergar que a doença mental, às vezes, gera ações aparentemente irracionais motivadas pelo medo de ficar completamente só.

Inserida por TiagoScheimann

As pessoas são cruéis, elas têm medo de tudo que é diferente, porque a gente revela como elas são absurdamente iguais e entediantes, meu corpo marcado pelas sequelas e meu discurso melancólico mostram a quem me observa que a vida é dura, e isso assusta quem prefere ignorar qualquer desconforto.
Ao me ver diferenciado, projetam insegurança, ofendem-me até que eu me cale, e só depois percebem o quanto a uniformidade que tanto prezam aprisiona todos numa ilusão de normalidade.

Inserida por TiagoScheimann

Ontem eu me via sem sorte
Sem direção, amigo da morte
O destino queria somente o medo
As palavras desenhavam este enredo
Num coração vazio, escuro de ilusão
Tudo parecia enorme, uma imensidão
Queria desistir nesta circunstância
O horizonte estava sem fragrância
E neste sentimento de abandono e dor
Percebi que maior era o meu amor

Inserida por LucianoSpagnol

Ame

Sem perguntas
Sem medo
Sem qualquer arremedo
Não busque a perfeição, o ideal
No galanteio seja leal
Assim, simplesmente
E não mais que de repente
Verá a felicidade brotar
No coração, no desejar
Nos segredos da doação
No sentimento da paixão
E nada deverá ser tão em vão...
Regue a cada dia com emoções especiais
Carinhosamente, sempre, mais e mais...
Ame! Seja capaz!

Inserida por LucianoSpagnol

Estou com medo de ter sonhado demais
e de menos ter me perdido nos "ais"
dos sulcados guias do meu árido fado
assim, ter destendido a sorte no cerrado...

Inserida por LucianoSpagnol

FIM DA VOLTA (soneto)

E pelo cerrado eu fui, prosseguia
No coração só saudades e medo
No olhar lembranças em segredo
O vento pálido em prece reluzia

Longínquo o horizonte, romaria
Espesso e truncado o arvoredo
Rasteiro, estava mudo e quedo
Nenhum pio ao derredor ouvia

Parca aragem, alma em degredo
Ferindo-me no silêncio aí eu ia
No peito a dor velava o enredo

Fim da volta, para ti eu partia
As mãos tomando-me um aedo
Tive que aprender nova alegria...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Dos Medos

Meus medos me dão medo
Me dão vontade de chorar
Remetem medo no enredo
Põe temor no meu olhar
Os medos me apontam o dedo
Me acusam sem se explicar
Os medos do medo fazem arremedo
Deixando a ousadia se calar
Os medos criam muros, segredos
Engaiolando a valentia no lugar
Os medos nos põem em degredos
E nós acovardam na hora de amar
Tenho medo dos meus medos

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/1/2015, 16'10"
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

O amor persiste, tudo passa

O ciclo lunar
A saudade a apertar
O medo do obscuro
O pensamento descuro
A solidão a atormentar
A ofensa a machucar
A tempestade que amedronta
A ignorância que afronta
A felicidade em gomos
A diversidade que opomos
A ingenuidade que acredita
O xingamento que irrita
O ato que envergonha
A moral sem vergonha
O desamor que insiste
Tudo passa! O amor persiste…
Então, aos que desconfiaram
Revelo: amei e me amaram!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
03/03/2009
Rio de Janeiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠O AMOR QUE É AMOR

O amor que é amor jamais vacila
Nas paixões iradas entra sem medo
Leva consigo a afeição e o enredo
Do doce olhar, e o abraço que asila

O desejo é uma variedade tranquila
Pra quem cobiça, pois, vence o quedo
E dum para o outro não tem segredo
Enquanto o apuro o veneno destila

Amor que é amor, a tudo transforma
Um ato de grandeza e de plataforma
Do bem, onde se tem a sorte ao dispor

Esse esplendor, regado com flores
São muito mais que simples amores
É a natureza do amor que é amor...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
14 de agosto de 2020 – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠medos

tens medo de quê?
do fim?
o fim se põe com o sol
Nasce reiterado no arrebol
do manhã
morre, nasce, morre
os desejos, pela alma escorre
no amor, alegria, no tempo corre
os sonhos expirando
renovando
tristura chorando
dúvidas falando
és o outro, és o mesmo
até não teres temor de morrer
assim, serás duradouro...
... eterno...

© Luciano Spagnol (poeta do cerrado)
Anápolis, 13/01/2013, 08'53"
*paráfrase Cecilia Meireles

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Nós humanos:

Nós, humanos, temos tantas coisas. Temos medo do novo, do antigo, do presente. Tememos a sociedade, o mundo e tantas outras futilidades. Contudo, acredito que o maior temor do homem seja o fracasso! Errar nos assombra e nos aprisiona em uma teia enganosa, meticulosamente entrelaçada para se infiltrar em nossa mente e nos convencer de que jamais seremos capazes de realizar algo. O fracasso, de fato, é assustador, mas sabe o que é ainda mais aterrador? Uma inércia. O "nada" é sempre uma coisa só: vazia, imutável e inalterável. Mas o fracasso? O fracasso pode se transformar em triunfo. Como diz o velho dito: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". A insistência e a determinação são os aniquiladores do fracasso, e quando combinados, não há falha que resista. Por isso, avance! Vença com persistência e determinação. O céu não é o limite.

Inserida por marcoantonio04

⁠Liberdade de Amar

Hoje, venci a batalha contra mim mesmo,
rompi as correntes do medo e do silêncio.
Cansei de fingir, de esconder, de sufocar
o grito que ecoa em meu peito há tanto tempo.

Eu te amo, Yanet, sem medidas, sem prisões,
te amei no ontem, te amo no agora,
e seguirei te amando, como o vento ama o mar,
como a lua abraça a noite sem demora.

Mas hoje, mais que a ti, amei a mim,
fiz as pazes com meu próprio coração.
Deixei-o livre, sem medo, sem fim,
para amar-te perto, longe, em qualquer estação.

Hoje, quebrei os muros que me cercavam,
soltei as amarras, deixei-me voar.
Não sou refém do que me aprisionava,
sou dono do amor que escolho ofertar.

Inserida por marcoantonio04

⁠eu achei que era o amor mais era medo de estar sozinha me enulei tentando ser tudo pra alguém que mal enxergava quem eu era chamei de amor o que era caréncia aceitei migalhas e chamei de cuidado hoje sei nâo era amor

Inserida por gabriela_vitoria_6

⁠Eu que tive medo sem racionalizar, me entendi no espaço do ameaçador e não do ameaçado e o medo sumiu.
Eu que sou o homem e o branco da história, não que brancos não passem por situações ruins, mas sou eu que estou de moto com viseira fumê depois das 22h na rua, indo pra casa.
Os medos sumiram e consegui chegar.

Inserida por jeanlouisfrazao

⁠"Não tenha medo de começar de novo, desta vez você não está começando do zero, está partindo da experiência" Autor desconhecido
Embora tenha caído, quem nunca caiu? nem por isso fique prostrado, levante e siga em frente, a vitória te aguarda"

Inserida por Ademarborba46

⁠Artista Obcecada, Sem Medo de Sentir Demais (2025)

Se a faísca incendiar
Se o incêndio se alastrar
Queimemos em reciprocidade
E aproveita...
Sou artista obcecada
Sem medo de sentir demais

Seja a minha musa inspiradora
Te pinto um milhão de quadros
Te declaro um milhão de músicas
Te escrevo um milhão de poesias

A intensidade pode até me matar
Mas uma mulher absurda como você
Nascida para inspirar
Não poderia senão ser musa

Tenho ânsia de te conhecer
Mas sem pressa, pra não te perder
Quero saborear cada parte de você
Me apaixonar por cada singelo detalhe
Me embriagar de você

Mulher,
Mesmo que me machuque
Serei labareda escrita em carne
Em cada verso da nossa história

E com a leveza do óbvio
Mas com o peso das palavras
Eu lhe digo com veemência...
Você é estonteante,
Visceral
Incendiária, como chama que dança

Entrelace teus braços em mim
E me queime no compasso do teu corpo.

Inserida por brunafurtado

⁠Liberdade

Quando vejo seu rosto através do vidro do carro e você vai
Felicidade e medo se misturam
E o coração dói

Quando imagino seus olhos sorrindo
A fé na liberdade dilui o medo
E o coração, liberto, se vê resiliente.

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