Poemas e poesias sobre dança
Dança o Jacarandá-do-litoral
neste Paraná do meu destino,
minha terra de amor sem limite
e que a cada dia ao sorriso
renova com candor o convite,
Tenho certeza que o romance
sublime será vivido imparável
porque em nós já é inevitável.
Dança o Jacarandá-prateado
deste precioso Paraná,
Você também está apaixonado
e sei que você se revelará,
No final sei que estará escrito
que é comigo que você se unirá.
O meu coração
dança Cumbia
em direção ao seu,
És o amor divino
que Deus colocou
no meu destino
no mesmo ritmo
porque o teu coração
também está vindo
em direção ao meu.
Ser a Poetisa dos ipês
deste Brasil profundo
que dança com as tradições
do Maranhão e se encanta,
assim serei eternamente
em nome de tudo aquilo
que mantém o amor imenso
e o nosso lindo País vivo,
para seguir dando graças
independentemente do tempo.
A língua faz a dança
Nesse céu de cor vermelha
E eu não sou mais criança
Quero te beijar a noite inteira
Em sonhos de estrelas, eu te imagino,
Numa dança de luz, num doce destino.
Ainda que distante, meu coração te espera,
Pois sei que um dia, juntos seremos primavera.
Ela é uma dança suave e agitada, uma música, ela é mar, vento, borboleta, ela é natureza!
Um mar profundo de emoções, um céu azul, uma flor.
É a garota que amadureceu a mulher forte que habita nela. Ela estuda,trabalha, batalha.
É a busca incansável. Ela quer cafuné,quer tomar banho de chuva, bater foto no meio da rua,na praia,na calçada.
Ela ja percorreu tanta estrada.
Ela adora abrir os braços ao vento, sentir a brisa em seu cabelo,acredite: diferente de todas as outras, única,despretensiosa. Sabe o que quer e o que merece.
Ela não quer muito, sabe que a grandeza esta nas coisas pequenas.
Ela, gosta de beijo na testa, abraço apertado que estrale seus ossos de leve.
Ela cai e levanta, é dedicada e esquecida, carinhosa e por vezes braba.
Não é qualquer um que pode tê-la, não é qualquer um que vai conhecer ela inteira.
Ela se completa, sabe que não lhe falta nenhuma peça.
Ela só quer viajar, dançar de olhos fechados, no ritmo da musica que embala seu coração, ela é cheia de emoção, a cada segundo, tem o seu melhor e o seu pior, suas asas e seus pés no chão.
Ela voa com as próprias asas e no seu amor próprio, faz morada.
"Ela desfila devagar no tempo
ama dançar com o vento
Sua dança é música para os ouvidos
Ela não é para sentir menos
Ela sabe que a linha tênue entre enlouquecer e se manter sã está na arte
Ela ama natureza livros,filmes,música,poesia
Ela nunca se viu,não sei como se descreveria como uma dessas pessoas que adoram olhar para a lua,ou que passam horas contemplando as ondas,o pôr do sol,o nascer do sol.
Seja como for,ela gosta de ficar assim,mergulhar em uma taça de vinho...lutando contra o frio,e...sentindo a água da chuva penetrando sua camisa,e tocando sua alma.
E do som da chuva batendo nas folhas,ela não quer deixar passar um segundo,não quer deixar de se sentir,porque não quer se perder
De todas as coisas que estão no livro que ela não leu
Essa é ela
Quem teria imaginado??
Ela."
Joyce Amanajas
Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar
O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo
Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama
Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.
Rumos da Vida
Engraçado como a vida dança,
Tomando rumos a partir de escolhas,
Decisões que, em um instante, avançam,
Desenham sonhos em suas folhas.
Um tempo atrás, sonhávamos alto,
Com mundos que pareciam distantes,
Realidades que hoje são um salto
Para o que somos, nossos instantes.
Impulsos sem noção do destino,
Nos moldaram em formas tão diversas,
Cada passo dado, um desatino,
Nos trouxe aqui, entre risos e conversas.
Nada é por acaso neste caminho,
Cada erro e acerto tem seu valor,
Aprendemos com a vida e seu carinho,
Amadurecendo em nosso amor.
Hoje somos reflexos do passado,
E cada escolha nos fez mais fortes.
A trajetória é um livro aberto,
Escrito por nós, com suas sortes.
Então celebremos essa jornada,
As lições que o tempo nos trouxe.
Ser melhor do que fomos é a chamada,
E na dança da vida, somos a voz que se doce!
Ela conduz o meu corpo
Dança o que a alma sente
Ela que esconde o meu rosto
Sorve o mundo inclemente
Manibus
Sou mulher e minha pele quem veste
sou eu!
Sou mulher e minha dança quem faz
sou eu!
Sou mulher e minha letra quem escreve
sou eu!
Sou mulher e minha vida quem comanda
sou eu!
como pesa deixar ir:
estou tão agarrada aos meus pedaços
no compasso de uma dança destemida
tudo se torna fragmento de mim
mãe
pai
irmã
irmão
filha
filho
todos são peças do meu quebra-cabeça particular
e o adeus dilacera um pouco mais
o que ainda resta dentro da garganta:
estilhaços de uma voz emudecida
pela despedida
das partes do meu espírito que
ainda sonham
vejo os olhos deles pela última vez
mas nunca sei!
até que um alarme soe e me avise:
outra parte de você
se foi…
[nunca existi inteira
agora
sou a peça derradeira]
Seis meses se passaram, meu amor floresceu,
Na dança dos dias, encontrei você.
Teus olhos são estrelas que brilham sem fim,
E em cada sorriso, eu vejo a luz do nosso jardim.
Teu toque é suave como a brisa da manhã,
E em teus braços, encontrei minha paz e afã.
Juntos construímos um laço tão forte e profundo,
Um amor que transcende os limites do mundo.
Vamos celebrar essa história que começou,
Com cada risada e sonho que já se realizou.
Strimani, minha musa, meu eterno querer,
Ao seu lado quero sempre aprender a viver.
Labirinto de Nós
Somos tempestade e calmaria,
Um turbilhão que dança na melodia.
Entre os abraços que nos envolvem,
Há muros altos que nos dissolvem.
Tuas palavras são lâminas e flores,
Misturam ternura com leves dores.
E eu, que me perco em teu olhar,
Sou barco à deriva no teu amar.
Tuas mãos me puxam, depois me soltam,
Teu coração me encontra, mas logo me afronta.
É um jogo estranho, um passo e recuo,
Um rio que corre em terreno nu.
E mesmo na dúvida que nos consome,
O desejo persiste, grita teu nome.
Pois no caos que criamos, há beleza,
Um amor que vive em sua incerteza.
Se o final será luz ou despedida,
Não importa, pois és minha vida.
Que sejamos fogo, vento ou mar,
Mas que nunca deixemos de nos buscar.
A Dança da Reciprocidade
E nessa dança, a reciprocidade é a melodia que embala a relação. Não é só dar, nem só receber, mas um fluxo constante de troca.
É a atenção, o carinho, o respeito e a dedicação que se manifestam de ambos os lados, criando um equilíbrio perfeito.
Quando a reciprocidade floresce, cada gesto ganha um significado especial, e o amor se fortalece na certeza de que ambos estão igualmente investidos nessa jornada.
Uma obra de arte, um tom musical, uma nota, um verso, uma simples pintura e uma simples dança.
Se você fosse uma obra de arte, tú seria mais importante que a monalisa, se você fosse um tom musical, seria o tom mais lindo já produzido, se vc fosse um verso, tú seria perfeita em cada linha e espaço, se vc fosse uma pintura, seria a melhor combinação de cores já vista, se vc fosse uma dança, seria perfeita em cada movimentos e passos.
@
Quando abri meu coração e me tornei venerável, ela partiu.
Sem dança e sem adeus, só me deixou seu vício em cigarro em um mundo sem deus.
Música, Dança, Teatro, Artesanato, Literatura entre outras modalidades não fazem cultura, através destas sim, o que faz a cultura são os conteúdos.
Reprodução: Mais do mesmo. (Mentalidade do umbigo) = Despreocupada.
Transformação: Mais do novo. (Mentalidade coletiva) = Engajada.
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