Poesia de Conforto

A mudança dói como um dia chuvoso, é como aquele medo e angustia de sair do conforto do lar para se molhar na chuva, não sabendo se irá conseguir se abrigar de novo.

"Não é na "zona de conforto', que realizamos os nossos sonhos e desejos mais improváveis, é na "zona de desafios", que os alcançamos gradativamente numa busca constante das nossas idealizações sem tosquenejar. Ninguém poderá se movimentar nessa busca por nós, só nós sabemos a dimensão do nosso querer, não nos mantenhamos estacionados."

A preguiça está ligada ao conforto. O primeiro passo é sair do comodismo e enfrentar o mundo. O medo é uma prisão.

Quero ser pra você: colo e aconchego, ombro que ampara, abraço que acolhe, carinho e conforto, principalmente nos momentos de dor e solidão.

Amo o conforto do sol que se ergue no horizonte, para muito além dos medos e disfarces, pelo fim dos receios causadores de males.

Senhor além de orar, o que posso mais fazer para trazer às pessoas um pouco de conforto em momentos de dor ?

Um pobre ser emocionalmente fragilizado ao ouvir palavras de conforto tende a se entregar por completo, mas depois que a turbulência passa ele volta as suas origens, porque ninguém pode se esconder por muito tempo, e assim, o seu caráter naturalmente aflora.

Nunca se deixe acostumar em vossa zona de conforto, pessoas inertes são alvos fáceis para aqueles que tentam vencer a todo custo, então aprenda uma lição... Nossa vida será eternamente marcada por momentos de paz e guerra, muitos desses conflitos ocorrerão na sua mente, mas ameaças externas são inevitáveis, mantenha-se sempre preparado para as adversidades da vida. O "inimigo" não dorme.

Contemplamos o infinito por dessaber viver, inconformados com tudo se busca conforto no fim da existência, porém viver se solidifica com permanência sapiente na contundente carência do melhor existir meio á percalços...

"Nunca abra a tua porta na primeira batida. Pode ser alguém que vá roubar teu conforto, tua calma ou até mesmo tua alma."

O HOMEM BUSCA O CONFORTO E A RIQUEZA COMO SE FOSSEM PRIMORDIAIS EM SUAS VIDAS...QUANDO NA REALIDADE PRECISAMOS DE ALGUÉM QUE NOS FAZEM BEM!

O pecado diminui a graça e impede o desfrute das antecipações do conforto celestial , que de outra maneira, desfrutaríamos.

Vá para casa, vá descansar, volte aos primórdios, vá ao seu conforto e arrume a casa, durma, vire gente, seja normal.

Se tem uma coisa que apavora uma tristeza, é o conforto oferecido pelo silêncio de um ombro sincero.

Muita gente vivendo na zona de conforto. Muitos casamentos que nem existem mais. Muitos trabalhos que não andam. Muita gente que só faz bater o cartão de ponto da vida todos os dias. Repense! Saia da zona.

Fingir que o outro não existe, é tão cruel quanto mentir... E nunca sair da zona de conforto, é comum, até que não chegue a conta.

Eu me conforto só de saber que um dia eu já fui algo em sua vida, algo a mais que uma simples amiga , fui talvez o seu amor, ou sua paixão passageira, mas vivemos. Pelo menos vivi em uma parte a mais do seu coração, tive um pedacinho dele.

Não há como mensurar capacidade de resistência diante de zona de conforto. São nos momentos de tensão que percebemos se somos ou não fortes.

Não deixe que o silêncio seja zona de conforto para não tomar decisões precisas ao seu momento certo e até mesmo incerto.Melhor o grito para fora da alma,do que o conflito desesperado em um vazio de um problema na caverna.

A minha calopsita, linda de morrer, fugiu de sua gaiola de arame apropriada com todo o conforto necessário, com água filtrada, ração de primeira e tudo mais, para ir morar no galinheiro com as frangas índio - gigante, galinhas rhodia - vermelha e um casal de garnizé. De início, achei bastante estranho, porém, depois, observando melhor, verifiquei que a convivência deles estava maravilhosa e bastante harmônica, com a calopsita querendo até namorar o garnizé, e, os demais, alegres e felizes com a visitante estranha no galinheiro. Lá pelas tantas, quando tudo parecia estar tranquilo, eis que a garnizé fêmea, talvez por ciúme da calopsita que paquerava com o seu parceiro garnizé, partiu para a luta corporal atacando a calopsita com uma bicada mortal, a qual, se sentindo em perigo iminente de morte, se não voa muito ligeiro, já teria sido levada a óbito em menos de segundos. Aí, eu que não sou bobo, pressentindo o acontecido, prendi novamente a calopsita em sua gaiola e, alertei-a a não repetir mais tal façanha, sob pena de sofrer uma prisão domiciliar, até que se resolva o incidente acontecido. Ela, gentilmente abaixou a cabeça e pediu-me desculpas, balançando a cabeça se sentindo arrependida, e, com certeza, não vai querer fazer tal proeza nunca mais, é o que esperamos.