Poesia de Boca

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"Metáforas"

Quem tem boca vai á Roma
E quem tem grana vai a
Roma, Espanha, Portugal, etc.

O mundo tá querendo afastar nós dois
E o nosso amor tá cada vez mais forte
Tamo calando a boca de quem duvidou
A gente junto tá dando uma sorte

Tempo ao Tempo.
Ponto e vírgula

Um ponto encerra a frase e fecha a boca... um ponto e vírgula a reabre.

Me Perdoa...

O erro não foi meu, não cometi nada de errado, não traí, não beijei outra boca, não senti o toque de outra pele, mas, às vezes, até algo que julgamos ser certo, como responder uma mensagem, atender um telefonema, pode estragar em segundos o que demorou para ser construído. Me arrependo, pois tudo que queria agora era seu toque, sua pele, seu cheiro, sua voz. Se soubesse que uma situação, mesmo não havendo nada, fosse causar isso, eu teria fugido, pois nada substitui o que sinto por você. Só me perdoa, sei que errei muitas vezes e me perdoou muitas vezes, mas me perdoa mais uma vez, pois seu olhar de desapontamento, sua vontade de não falar comigo, sinto como se me matasse aos poucos. Não fiz nada de errado, apenas agi sem pensar, mas confiança é como um jarro. E, pelo visto, eu rachei o seu. Apenas me perdoa.

Eles querem seu corpo mas não querem sua alma.
Querem sua boca mas esquecem que dela saem palavras extraordinárias.
Preferem tocar em suas partes mais íntimas à tocar em seu coração.
Falam palavras impulsivas em seu ouvido mas não ouvem as palavras do seu interior.
Querem estar em cima de você mas nunca dentro de você.
Querem ter seu corpo mas nunca o seu monumento espiritual.
Querem te desejar mas nunca te amar
Querem ser de todas mas nunca querem ser só de você.
-Assim dizia as menininhas

O dia que você tiver Sonhos
tão absurdos que as pessoas ficarem de boca aberta ao ouvi-los, você vai começar a entender o que é a fé

Favo de mel

Quero provar o mel da tua boca
Respirar baixinho ouvindo as batidas do seu coração
Ler a poesia, em teus olhos recitando
Beijar seu dia com minha alegria
Sossegar sua noite com um abraço
Dizer que te amo com meu jeito de menina flor
Acordar o amor que em ti está dormindo
Fazer-te sentir um príncipe em poemas vivos
Desvendar os mistérios no seu olhar contido
Amanhecer sorrindo com o arco-íris na janela
Admirar sua geografia
Adoçar seu café da manhã com o favo de mel dos meus lábios

Autora:Simone Lelis

⁠Escrevo com a alma, e não com as mãos
Minhas palavras saem do coração, não da boca
Escrevo apenas sentimentos traduzidos em letras
Que apenas completam as exigências de traduzir um sentimento tão lindo guardado por você.

⁠você se lembra da primeira vez que eu te disse que te amava
pois é, não foi apenas da boca para fora não
ali eu já sentia por você o que jamais senti por alguém
eu nunca tinha olhado em você, nos seus olhos
nunca tinha tocado em você, sentido teu cheiro
mas sim, eu já te amava
uma coisa inexplicável que mesmo que eu tentasse te dizer não conseguiria
porque o que eu sinto, o tanto que eu te amo, e o tanto que eu te quero
não tem explicação
apenas amo, sinto e quero você....
EU TE AMO.

⁠A minha boca Calou-se -

A minha boca calou-se
foi loucura, foi desdém
o meu olhar fechou-se
e o meu destino também!

Eu não sei aonde vou ...
Como um barco naufragado
o meu coração parou
e tudo ficou parado!

Nem uma lágrima de dor
nem um suspiro de paixão
tudo ficou parado, amor,
ao parar meu coração!

E os meus olhos magoados
como um grito que se solta
são dois noivos separados
vestidos de revolta!

Sou poema inacabado
sou carta sem destino
sou Presente sem Passado
sou as pedras do caminho!

Sou um verso tão profundo
que ninguém sabe d'onde vem
sou a loucura do mundo
que é de todos e de ninguém!

E tudo passa sem parar
e passamos nós também
passa a vida devagar
neste eterno vai-e-vem!

⁠Tem boca que fala bonito,
Tem boca que beija bem.
Tudo junto, é raro...
Mas porque tens,
Me cala fundo!!

⁠Costuro a boca abano as vestes e abraço o corpo empoeirado e saio a procura de algo que sei que não vou encontrar
Antes me encosto no canto onde palavras ficaram e envelheceram
Tento trazer o tempo acendo os castiçais e na imensa biblioteca de memorias presas destrói-me
Fujo da dor meus passos sobre a alçada cabeça baixa e as gotas de chuva passam diante dos meus olhos e a luz resplandecendo as lagrimas se confundem com a chuva fina
Do abismo fujo e na casa adentro e nos braços adocicados me aprisiona me sinto estranho e na frenesia me esqueço
Lábios molhados e palavras vazias a madrugada me afastando de mim mesmo
O vento sopra e a vida me consome nos braços de outro alguém
Da janela dela observo o tempo que não perdura vejo ao longe uma jovem que a corre destorcendo a silhueta que se torna igual a sua
Me embriago de prazer e na penumbra a beleza e pele macia de olhos cerrados imagino você sobre meu corpo
Já faz uma semana de corpo engando mais a mente não satisfeita rejeitou o seu desejo nesta noite tão vil

⁠Como uma
canção que
caiu na boca
da população.

Não vejo o
porquê manter
em detenção
a tropa só
porque discorda.

Ela não é
ameaça para
a Nação,
insisto pela
libertação.

Por ela venho
há tempos
e de longe
pedindo,
e pelo nobre
e bom General.

⁠FOLHA MORTA

Se a minha boca não te surpreende
se o meu corpo não te satisfaz,
o que te falta para ir em frente,
pra seguir teu rumo, me deixar em paz?

A vida a dois não é cláusula pétrea
se for por força de obrigação
o amor definha, vira folha morta
logo um se despede, outro fecha a porta
é o fim da rota de contradição.

Mas o medo de ficar sozinho
fecha o caminho da libertação
se não há coragem pra pular no abismo
prefere-se o cinismo, vida de ilusão.

Logo tudo cala, quando ninguém fala
a porta se fecha e a luz se apaga
e os dois se encaixam na mesma prisão.

⁠⁠Flores sempre saem da boca de quem planta amor;
Espinhos sempre brotam do coração de quem semeia discórdia

Quem és tu ó morte?

⁠Quem és tu ó morte?
Que faz olhos chorar
Boca a gritar
Sonhos a dissipar

Quem é você ó morte?
Que aterroriza a vida
Que faz aumentar a dor
Causando imenso temor

Quem é você ó morte?
O desconhecido inesquecível
O desejo que consome
O choro sem consolo


Quem és tu ó morte?
Da doença a podridão
Que não há abraço que acalente
Nem palavras que alimente (o coração)

Chego a conclusão ó morte!
Não há o que dizer por exatidão
Só o silêncio em meios a tristeza
O caos na dor da perca
Que consumirá toda nação.

⁠🌹
"Quero seus olhos nos meus.
Quero meu cheiro ao seu.
Quero sua boca na minha.
🌹
Olhar
é abrir os olhos.
Ver
é abrir o coração.
Enxergar
é abrir a alma."
🌹

⁠LINDO ROSTO


Lindo rosto de mulher.
Cabelos negros caídos
sobre ele.
Boca de um sorriso que
nos deixa perdido, até
do mundo se fica esquecido.
Lábios que devem ser quentes,
queixo meigo de boneca,
jeito doce de olhar.
Ao te ver o coração pulsa
mais forte.
Teus olhos indicam o norte
de um querer sem fim.
Ah! se tu soubésses o bem
que fazes à mim?


Roldão Aires


Membro Honorário da Academia Cabista. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

⁠Boa noite
Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem impuro. Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias.
Mateus 15:18-19
Que a gente tenha o poder de controlar o nosso coração.
Quando aprendemos a controlar a nós mesmos, a nossa boca deixará de falar palavras chulas, afinal não é isso mais que ocupa espaço em nosso cerne.
Que você pronuncie apenas palavras positivas, não seja grosseiro, evite críticas que não levam a nada, ouça a opinião dos outros, o máximo que pode ocorrer com você é conhecer um ponto de vista diferente do seu.
Que você aprenda a medir suas palavras, cale se o conteúdo de suas palavras for machucar alguém, cale-se se suas palavras forem para depreciar alguém.
Quem não coloca freio na língua, acaba plantando péssimos frutos, pois as pessoas do bem irão se afastar e restarão só pessoas falsas. Pior atrairá obsessores e afins.
Que você tenha a sabedoria de controlar a suas palavras.
Que os esquecidos aprendam a orar mais e lamentar menos, assim fazendo possam perceber e aceitar a ajuda oferecida
Axé
AZ
06.01.2022

⁠Calar ou falar.

Se abrir a boca é perigo.
Se calar pior castihgo.
Estão vendendo o Brasil.
Estão vendendo o povo.
Quem pode responder, qual a face do inimigo.

A terra surrupiada, alimentação modificada, estão de olho na água doce, e nós bebermos da salgada.
A química do corpo alterada, as sinapses, a frequência da mente.
Sequelas e vertigens, pressões, alterações emocionais, todos sentem.

O exército das grandes penitências, migrando para nosso território.
Dominio de senhores do laboratório.
Nós, quem pode comprar a ração especial, vende a alma, participa de forma imoral, ilegal, letal.

Oh, como dói, corrói, homem, ganância, destrói.

Giovane Silva Santos

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