Poesia de Intolerância
Precisamos descer de nosso altar do orgulho, arrogância, medos, intolerância e olharmos para dentro deste grande “baú”, que é o nosso interior, cheio de “tranqueiras” acumuladas ao longo de nossas vidas e iniciarmos uma limpeza sincera e verdadeira. Precisamos fazer uma autoanálise de quem nós somos e no que nos tornamos. Nesta limpeza encontraremos coisas lindas sobre nós, que estão escondidas, mas também encontraremos muitas coisas horríveis que temos alimentado ao longo dos anos. Mas é necessário iniciarmos esta limpeza, então escolha algo que você encontrou neste “baú”, um ou dois pontos a serem trabalhados, dedique-se para melhorar. Não deixe como as várias promessas de ano novo que não foram cumpridas, desta vez reaja, tenha atitude, peça ajuda, mas tenha uma verdadeiramente nova vida, para você e todas as pessoas amadas a sua volta. Comprometa-se com seu futuro, reagindo hoje, para uma vida nova hoje.
A intolerância, as soberbas e os pré julgamentos pela simples aparência são as madrastas perversas da humanidade contemporânea, em um mundo virtual, com cada vez menos estórias de vidas e superações espirituais de verdade.
Até aqui conheci mais desconsideração que respeito. Mais intolerância que empatia. Mais ódio que amor. Vi dizerem coisas de mim e de outras pessoas com tanto desrespeito que não compreendi nenhum sentido de humanidade. Mentiras à rodo. Suposições e achismos. Enxerguei o que há de pior na natureza humana.
A intolerância e a falta de respeito nos relacionamentos são como ventos intempestuosos açoitando os navios em noites de tempestades: provocam grandes naufrágios.
Antes de contar ou soltar o verbo da intolerância, da raiva, do desprezo e da incompreensão contra alguém, fale primeiro com Deus como você se sente a respeito: quem sabe a sua consciência lhe pede para ficar calado, impedindo que o diabo lhe diga como vingar do próximo e depois das consequências dizer ao juiz que está arrependido.
Existe no Brasil, sobretudo atualmente, uma intolerância combinada com ignorância e mau caratismo que levou racistas, homofóbicos e demais seres rastejantes em empatia a um lugar no qual se sentem confortáveis em ali estarem. Perderam, orgulhosamente, a humanidade.
Sempre pratique a arte da prudência. A intolerância a qualquer tipo de agressão hoje é muito expoente.
Não surpreende mais a intolerância institucionalizada. Neste momento, até os intolerados serão estupidamente intolerantes.
A intolerância a Verdade, é a mais persistente , e insensata “manifestação da ignorância Humana”. Esta também é essencialmente a única expressão de intolerância. Todas as outras formas são variantes tematicamente derivadas.
O problema da intolerância na Humanidade é que as pessoas estão repletas de certezas conceituais, e ínfima humildade para questionar suas visões particulares de mundo.
Quando há intolerância por parte daqueles que os governam, levam uma nação à guerra, o discurso da PAZ nunca terá precedência sobre o reconhecimento da igualdade, e temos a ignorância de um povo que assassina sua própria espécie humana.
Como termina a novela da humanidade perdurando o ódio e a intolerância? Mocinhos, mocinhas e bandidos morrem no final, e a culpa não é do mordomo!
Qualquer que seja o nível de intolerância, a extensão do ódio ou extremismo adotado, haverá sempre um risco potencial e iminente para arranhões à democracia e ao estado de direito.
As relações sociais ficam fragilizadas diante da intolerância e da indústria do ódio que se instalaram no Brasil, tudo em nome de vaidades pessoais.
A intolerância política, religiosa, social, e tantas outras é o estopim aceso para a explosão da violência no país.
O mais triste é saber que a intolerância e o ódio que se instalaram neste país são provocados por causas antagônicas, essencialmente deflagradas por inexpressivos condutores de incêndio.
"O ovo da serpente da intolerância traz a tona urdidos de dor e tragédia, reserve sua alma e coração para palavras de carinho, compreensão e cuidado, todo o resto, deixa estar lá fora e ser levado pelo vento que varre para baixo da soleira do rodapé da história tudo o que há de ruim e mal."
Da perspectiva coletivista, a intolerância e a brutal supressão da dissidência, o completo desrespeito pela vida e pela felicidade do indivíduo são consequências essenciais e inevitáveis dessa premissa básica.
O espetáculo do mundo nos oferece frequentemente cenas de violência e intolerância, nascidas de preconceitos que querem se impor pela força, na ausência de questionamentos e, sobretudo, do exercício da razão.
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