Poesia Curta
A vida é um oceano no qual temos que nadar
Nossos sonhos são estrelas no céu a nos guiar
Nossa esperança são ilhas nas quais podemos descansar
e Nosso objetivo uma praia na qual devemos nós chegar
Admiro o pica-pau
Numa madeira de angico
Que passa o dia todim
Taco-taco, tico-tico
Não sente dor de cabeça
Nem quebra a ponta do bico.
Já despi minhas roupas,
só estou esperando que me dispa do meu eu
para que eu caiba perfeitamente em ti!
Não se intimide
Não sou tão fatal
Posso te deixar algumas marcas
Mas não será somente com minhas unhas
Posso estigmatiza-lo com o desejo e o amor que sinto por você...
Não tenha medo querido...
Venha!
Quando me despiu não despiu apenas minha pele
Quando me possuiu não possuiu apenas meu corpo... Estou coberta por teus desejos e totalmente possuída pelo amor que por ti sinto!
Não sou profana
Não sou santa
Não sou mundana...
Sou mulher que ama na loucura e na beleza do amor feito prazer!
Esquecida.
Eis que Cida se apaixonou, se entregou e logo foi esquecida.
Eis que Cida nunca esqueceu.
Ah, os poemas...
essas imagens
atravessadas
de infinitos
que se encontram
na tênue esquina
do silêncio
com o tempo
pintando assim
respingos
de eternidades
nas tortuosas curvas
das palavras que
não vêm em vão.
Quando formos versos decassílabos
distribuídos em estrofes azuis
em rimas entrelaçadas nos perderemos
à procura da cadência ideal...
Quando conseguirmos a rima perfeita
ah , que bonito então será
nossa pequena canção ecoará
inundando de lirismo o coração !
Uma vez alguém falou
que os verbos inflamados
e tocados pela paixão
apenas se conjugam
nas esquinas do inesperado
ela sorriu e pensou:
isso é culpa da poesia!
Sou paulista da terra da garoa.
Mas gosto de uma nordestina arretada.
Pense em uma química boa para misturar na madrugada.
A liberdade, a felicidade e a verdade estão na consciência e no coração.
Se continuar sua busca fora, só encontrará ilusão.
Neste mundo é inevitável andar entre os lobos.
Cuidado para não se tornar um deles.
Andai com eles o menos possível.
Pois a tentação estarás passível.
Olha seu moço,
quando meus olhos cinzentos
dobram a esquina seguindo
a curva dura do tempo
ouço um grito vindo do alto
E um passarinho passionário azul escuro da cor do cobalto
Pousa no meu imaginário
Fazendo alvoroço
No pé de uva anuncia
juro que ouço a poesia
da chuva.
Eu nunca deixei de te amar, apenas parei de insistir.
Por isso te deixei livre para partir.
O amor não aprisiona, liberta o outro para ser feliz.
O objetivo é ver a quem se ama sorrir.
Descobri meu primeiro amor, quando ainda era menino.
Ainda não havia experimentado aquela emoção.
Fui ao palestra e passei a ser palestrino.
Porque verde ficou meu coração.
Eu me arrepio quando ouço o hino.
Do meu Palmeiras, o grande campeão.
Nunca houve o poema perfeito
Sempre há algo faltando em meio às rimas
ou a ausência delas.
Oxalá que sempre seja assim.
Não saberia viver sem rascunhar minhas inconformidades.
Não aguardas
Nenhuma "iluminação" particular
Nem assento e clavícula de nenhuma deusa
Que te percutisse — gong —
Nem de nenhum Van Gogh
Que súbito te tornasse
Eterna
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