Poesia Carinho Machado de Assis

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Caminhos de pedra

Pelos caminhos gretados,
Duas paixões são divididas,
Por caminhos estreitos,
Às vezes existem barreiras

Impedem o florescer
De uma paixão a dois,
E o amor, tão grande,
Não consegue derrubá-las

Mas, pelos labirintos de pedra,
Sempre haverá vida,
Uma rosa...
Vermelha, branca ou colorida.

O amor imenso, pode não derrubar,
Mas o que lhe impede de desviar?
Seguindo este longo caminho
São encontrados espinhos,
É encontrado escuridão.

Mas no fundo, sabem de sua paixão.
E, todo caminho que tem espinhos,
No final/ápice traz um botão
Que floresce da união de dois corações.

Inserida por AZEVEDODouglas

Quando?

Quando deixaremos de ficar sozinhos?
Quando assumiremos o que sentimos?
Quando uniremos nossos caminhos?

Quando deixaremosos devaneios
E diremos um para o outro,
Para o mundo inteiro?

Quando assumir que nosso amor
Bateu cedo no coração
E só agora reconhecemos sua razão?

Quem de nós saberá aduzir
Todo este sentimento confinado,
Que só sofre porque não foi libertado?

Quem de nós agirá direito
E ousará dar o tiro certeiro
Que espera ansioso, o peito?

Quando iremos unir os lados,
De nossos desejos perenes
Há muito já alentados?

Senão você,
Quem mais pode me conceder
O melhor de todos os amores que desejo receber?

Inserida por AZEVEDODouglas

A NAVE
Toque toque toque toque
Foge foge foge foge
Vem voar comigo
Que o amor é uma nave

Adolescente sem juízo
Formando o caráter
Maria vai com os outros
Mostra o desespero

Na falta de conhecimento
Conhecemos o errado
O primeiro beijo
Você pensa que é pra sempre
So dura uma semana
Começou na esquina termina noutra esquina.

Toque toque toque toque
Foge foge foge foge
Vem voar comigo
Que o amor é uma nave
A nave do prazer da loucura da paixão
A nave que aterrissa dentro do seu coração.

Que o amor é uma nave
A nave do prazer da loucura da paixão
A nave que aterrissa dentro do seu coração.

Poeta Antonio Luis
12/02/2015

Inserida por PoetaAntonioLuis

ELEVADOR

Ele vai subir ele vai subir
Quando você entrar
Ele vai subir ele vai subir
Você vai gostar

Ela mora na cidade grande
Mora num prédio gigante
É um edifício
É tão difícil subir pela escada
Vou de elevador vou de elevador
Com o meu amor
O elevador ta levando agente
Eita transporte diferente
Sobe e desce sem parar
Eu também vou andar nesse elevador
Vai matuto vai doutor.

Ele vai subir ele vai subir
Quando você entrar
Ele vai subir ele vai subir
Você vai gostar

Poeta Antonio Luis
22/08/2009

Inserida por PoetaAntonioLuis

UMA DOCE ILUSÃO

Foi lindo demais o amor da gente
não quero deixar pra trás o nosso amor permanente
foi namoro foi paixão
agente fez amor escondido
eu fui teu abrigo
passei ate perigo
eu sair com minha vida
mais meu coração estar destruído
te quero outra vez comigo.

Se for pra sofrer
tem que ser agora
não vou te esquecer
porque, meu coração te adora,
toda noite eu te chamo
porque eu te amo.

Poeta Antônio Luís

Inserida por PoetaAntonioLuis

Você foge, me xinga, me indifere ...
Diz que ama odiando, gosta desgostando
Senti falta se isolando
Ama, chora, ignora, tudo isso quem sabe outrora

Eu amo, digo, faço, falo ...
Amo provando, acreditando, tentando
Sendo eu e você ao mesmo tempo
Nesse momento, no agora acinzentado por esse querer

Às vezes chego pensar passa-tempo
Um barco sem leme, pássaro sem asas
João ninguém, gostando sozinho
Prisioneiro do gostar

Talvez se um sulfite me definisse
Dois lados brancos, vazios, sem fim
Um em branco e outro por rabiscar ...

Te amo !

Inserida por fgarrido

E voam anjos...
...
...eu os vejo pela janela...
e pra eles sopram os ventos nostálgicos...
E a efígie acorda os sentidos... As emoções...
procuro na memória momentos perfeitos...trilhas perdidas...
Alucinação... no orvalho da manhã
somente o teu rosto esculpido na vidraça
por meus dedos... Desnudos...

O real e o irreal da paixão nos permite viajar
Na brandura do tempo... E no meu silêncio existe um mundo intenso
De sons...na metamorfose dos meus sentires!

Inserida por celinavasques

UM OLHAR PARA ALÉM DA NOITE

E vejo o mar... e sinto a brisa a afagar meu rosto...
e o aroma das flores na minha varanda... E beijo o silêncio
Qual se fora folhas de outono a volitar na tentativa de
Alcançar o tempo que se foi...

Ah! E as nuvens viajam no palato celeste
Cruzando as alturas...
Em meu peito ardem as lembranças que sorvo
E viram estrelas que brilham nas noites dessa profunda solidão...

E arde em meu peito esta saudade... Que incendeia e sangra a minha alma solitária
E fantasio com sonhos que se eternizam em meus versos...
... inquieta lanço um olhar para além da noite
À espera de ti!

Inserida por celinavasques

O tudo que há em você é...
Um olhar longe que esta tão aqui...
A vontade tão visceral de quando o silêncio quer gritar.
Os olhos que sempre querem que eu ascenda com seu sorriso vertical, deixando seu eu em mim... e eleva minhas virtudes, com seu jeito leve que faz voar, depois me deixa procurando coisas dentro de mim que são você...

Inserida por aislanfonseca31

Ele citou Quintana, ela citou Drumond.
Ele citou Veríssimo, ela citou Clarice.
Ele citou Vinícius, ela citou Cora.
Ele citou ela, ela citou ele.
Ele excitou ela, ela excitou ele.
Eles exercitaram poesia,
e só então fizeram amor.

Inserida por FrancoRovedo

Vem

Careço da água sorvida dos teus lábios.
Tua ausência é desespero.
Meus olhos já não veem a lua alta.
Não sentem a terra quente.
Transtorno-me. Fico Diferente.
Nada me é mais temperamental do que a tua falta.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Segredo

Se saberás ler-me saberás traduzir-me. Tu és a palavra-chave que me abre e o código que me decifra.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Clausura

Se a retrato do teu silêncio fosse revelado. Uma lágrima seria o filme da imagem captada.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Foste tu sim

Foste tu! Frescor.
Aclarastes as folhas secas de outros amores
amontoados na vastidão de um corpo exausto.
Varreram-se os dias negros,
degraus de tantas incertezas,
deserto paupérrimo de cactos espinhentos
guardando a mínima água para sobreviver.
Mudaste tudo, até a cor do meu céu.
A alma descalça caminha aberta de coração
e deságua no meu mar a poesia que és tu.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Cristalino

Olhe nos meus olhos e escute todo esse silêncio que ecoa em minha retina; imagens de palavras não ditas que me lês.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Eclipse

A alma grita aos ventos, o que o tempo rasurou num lamento; para ti sou lua vazia em obscura melancolia.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Sobejo

Ausente, toca-me a distância com suaves palavras que guardarei no silenciar do meu grito teus sons como se tua mão me acariciasse.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Cálice

Silêncios são palavras aprisionadas; de tanto ouvi-las aquietamo-nos para poder depurá-las.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Doce ilusão

Arranquei folhas do meu coração para enxugar teu pranto. Adormeceste páginas. Ao amanhecer marca d’água escrita na pele de um romance e tu foste à capa e o conteúdo do livro que não li.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

Bela lua

A lua surgiu de manso e em soluço entrou pela janela;
abriu a fechadura da alma. Ao relento adormeceu.
Soterrou a desesperança quando o meu sol pousou em ti.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

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