Poesia Amor Nao Realizado Olavo Bilac

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A metáfora que mais me ocorre, na confissão, é a da mulher adúltera. É tanta gente me acusando de pecados que não cometi, que, por precaução, vou correndo contar a Deus os que cometi. Ele não vai escrever nada contra mim no Punheteu Liberto.

Antonio Gramsci estava CERTÍSSIMO quando disse que quem faz a revolução são os intelectuais. E Georg Lukacs estava igualmente certo ao dizer que o proletariado em nome do qual os intelectuais falam não é o proletariado existente, mas apenas o 'proletariado possível' que eles mesmos planejam inventar.

A incapacidade de compreender a linguagem flexível da conversação informal, do jornalismo e da literatura é o que define o analfabeto funcional. Ele pode entender a linguagem dos conceitos científicos formais que aprendeu na escola precisamente porque é fixa e desprovida de ambigüidades, e então ele se baseia nela para 'contestar' figuras de linguagem. É assim que uma aparência de conhecimento científico mascara a simples incapacidade de compreender um texto.

Até agora ninguém na "direita" parece ter compreendido que a única maneira de vencer o esquerdismo é rejeitá-lo EM BLOCO, SEM NENHUMA CONCESSÃO PARCIAL.

A coisa mais inteligente, no Brasil, seria transformar o "jeitinho" numa estratégia positiva, em vez de usá-lo somente para fins egoístas.

Professores que, vivendo do imposto pago pelos pais de seus alunos, se prevalecem do controle que exercem sobre as crianças para jogá-las contra quem paga o salário deles têm de ser BANIDOS DO MAGISTÉRIO.

O sujeito que nunca tenha lido um livro até o fim, mas que de tanto vasculhar índices e arquivos tenha adquirido uma visão sistêmica do que deve ler nos anos seguintes, já é um homem mais culto do que aquele que, de cara, tenha mergulhado na 'Divina comédia' ou na 'Crítica da razão pura' sem saber de onde saíram nem por que as está lendo.

No Brasil é assim: Quanto menos você entende uma idéia, mais se sente inclinado a falar do autor dela num tom de infinito desprezo, para dar a si mesmo a impressão de que a incapacidade de compreender é um tipo de superioridade.

Quando Jesus disse: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida', Ele deixou claro que a Verdade nunca está NO discurso, mas em algo para o qual o discurso aponta sem poder nunca abrangê-lo. A Verdade é alma e espírito, não texto.

Daqui a vinte anos, pessoas como Filipe G. Martins, Rafael Falcon, Rafael Nogueira, Felipe Moura Brasil, Raul Martins, Silvio Grimaldo, Taiguara Fernandes de Sousa Fábio Salgado de Carvalho, Bruna Luiza, Hélio Angotti Neto, Paulo Eneas, Lorena Miranda Cutlak, Juliana Chainho, Jussara Reis, Elpídio Fonseca, Mauro Ventura, Josias Teófilo, Matheus Bazzo, Ronald Robson, Carlos Nadalim e outros alunos do COF serão inevitavelmente as figuras dominantes no cenário cultural brasileiro, que então será de uma riqueza que fará esquecer os quarenta anos de miséria. Não há pressa. Nada de grande no mundo se fez sem o 'longo silêncio da maturação' de que falava Nietzsche.

A França foi o centro cultural da Europa muito antes das pompas de Luís XIV. Os ingleses, antes de se apoderar dos sete mares, foram os supremos fornecedores de santos e eruditos para a Igreja. A Alemanha foi o foco irradiador da Reforma e em seguida o centro intelectual do mundo -- com Kant, Hegel e Schelling -- antes mesmo de constituir-se como nação. Os EUA tinham três séculos de religião devota e de valiosa cultura literária e filosófica antes de lançar-se à aventura industrial que os elevou ao cume da prosperidade. Os escandinavos tiveram santos, filósofos e poetas antes do carvão e do aço. O poder islâmico, então, foi de alto a baixo criatura da religião -- religião que seria inconcebível se não tivesse encontrado, como legado da tradição poética, a língua poderosa e sutil em que se registraram os versículos do Corão. E não é nada alheio ao destino de espanhóis e portugueses, rapidamente afastados do centro para a periferia da História, o fato de terem alcançado o sucesso e a riqueza da noite para o dia, sem possuir uma força de iniciativa intelectual equiparável ao poder material conquistado.

Quanto menos um sujeito conhece um assunto, mais ele se sente seguro de si ao repetir alguma opinião do que lhe parece ser 'o consenso científico internacional'. Só há um problema: acreditar em consensos não é científico.

A diferença entre povo opressor e povo oprimido é apenas questão de ocasião, e a 'solidariedade com os oprimidos' é apenas o véu ideológico que busca embelezar e legitimar, de antemão, os massacres de amanhã. Esse reconforto 'ético' é, no fundo, uma fuga da consciência: todo povo oprimido esconde os lances vergonhosos de sua própria história, para poder acreditar-se melhor que os opressores. Não há um só movimento de libertação e de direitos que não se funde nessa mentira essencial, em que se afiam os espetos de futuros holocaustos.

Uma nação é uma unidade de vários grupos étnicos sedimentada na comunidade de língua e de herança histórica. É uma realidade humana e espiritual. Uma raça é apenas um dado biológico, não diferente daquele que distingue os Rottweilers dos Pittbulls. Culpar as identidades nacionais pelo racismo e estimular ao mesmo tempo o orgulho racial de certos grupos é engenharia social destinada a FOMENTAR o racismo para usá-lo contra as nações e aumentar o poder da elite financeira mundial.

A associação da cor negra com o mal, o perigo, a dor, a privação, a opressão, o luto ou o sacrifício não tem a mínima referência pejorativa à raça africana, aliás de pele marrom e não preta. É apenas a expressão verbal direta e exata de uma experiência primordial e universal: a da diferença entre a luz e as trevas, o claro e o escuro, experiência que há milênios se repete identicamente em todos os bebês de todas as raças, cores, formatos, classes e nacionalidades.

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Nenhuma agência governamental -- nenhuma, absolutamente nenhuma -- pode colocar a busca da verdade acima das condições sociais, políticas e financeiras que tornam possível o seu próprio trabalho.

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Um homem sem alta cultura espiritual munido de um diploma de ciências é um inimigo de espécie humana.

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Para refutar os resultados de uma experiência, é preciso partir DAS MESMAS premissas que a formularam. Não da sua negação. Quem não sabe isso e se diz cientista é um CHARLATÃO, e mais charlatão ainda se carregado de diplomas.

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Os idiotas vivem me acusando de pretender ter razão em tudo quanto argumento. E eles, por acaso, argumentam em favor do que não acreditam?

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Um homem lusófono seriamente culto domina a sua língua cada vez melhor quanto mais leia livros em línguas estrangeiras.

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