Poesia Amor Nao Realizado Olavo Bilac
"Quando o amor é ardente A felicidade é recorrente".
Amar é a mais doce verdade. Ame a si ampliando e irradiando; pois se a si amas saberás amar e respeitar o próximo.
Chave
Este amor tresloucado
Nem é mais sentimento
Nem pecado!
É apenas Sofrimento...
Tem Delírio de poesia,
Tem faro de ansiedade,
Tem meditação em silêncio
E desejo amargo.
Este amor
É apenas essência,
Fragrância
Que me embebeda
E me deleita.
Mas é também consciência
Que junto se levanta
E comigo se deita.
Ideal
Tenho sentido
todos teus sentidos,
Aviva o amor
aos meus ouvidos...
Os céus os teus beijos
Deixa-me havido.
Toque-te. Polinizo
Quero-te ver florir.
Amor que advir.
Amor do meu sentir.
Amor que tenho sentido.
Amor que acolhi.
Amor que idealizo.
Desamor
Amar, amargo me tornei
pelo tempo que levou
se o amor que procurei
brevemente acabou
(Amar)go é o gosto
de todo desamor
que deságua nas brechas
que o tempo vai deixando
e destrói o coração
do que outrora era amor,vazio é agora
Resta ao desafeto
fazer a mala e ir embora.
Um poema sobre o amor.
Várias vezes ouvi falar,
de ler, cansado estamos.
A maior escola que herdamos,
é o querer do mundo em amar.
Nos olhos, na manhã observo,
olhos universais, verdades metafisicamente testadas,
acaba com o pouco que tenho
de aliviar meu mundo correto.
O certo é não perder a vista.
A vista da montanha, à vista.
Ganhou meu coração não com parcelas,
Comprou, pagou em espécie, há vista.
O cheiro do almoço, costela com cominho,
eis onde vim parar.
No tempo da vó Alzira, do tutano,
no tempo da saudade de fulano.
Gostaria de saber que sinto,
exprimo a solidão e o afeto que a palavra tem em mim.
Saudosa poesia que invade,
tal os olhos da amada.
Até o ultimo arrepio...
Prisioneira que sou
Do teu amor...
Um pássaro sem voo... Sem partida...
Como num sonho entre brumas...
Procuro por ti... Em algum lugar
No firmamento... Entre céus...
Talvez...
Onde perdi também a alma e a paixão...
Já me reinventei dentro de todas as viagens...
Por entre mares... Por sobre as ondas
Sem chegar nem partir... Sempre no mesmo lugar
A te procurar... Até o ultimo arrepio...
Mas apenas um olhar pra trás onde
Somente um vazio e as palavras que versam
Quais gritos de amor... Nas rimas do meu poema...
A tua ausência e nada mais...!
Meu amor,
jamais desejaria roubar-te os sonhos
Gostaria apenas que me deixasse pousar neles
Nos teus sonhos
Onde não poderás desviar de mim o olhar
nem o direito de te amar.
As vezes precisamos silenciar o amor
Acalmar o desejo de ser acariciado no ego
e na vaidade...
Amar é permitir liberdade.
É
Engolir o choro
Sanar a dor
Não prender o ser amado por razão alguma
Há de se amar com as asas nos ares
E se nosso amor pousar em outro ninho,
a gente segue sozinho,
quietinho,
mas sabedor de que o amor não foi forçado,
e que a felicidade do ser amado é o riso
parando o caminho da lágrima.
Até o sol voltar a raiar.
Quem ama de verdade
ama com sabedoria,
eloquência,
decência e maturidade
Como é rápida a felicidade meu amor...
No instante em que chegas, num simples alô,
enche meu mundo de flor,
meu sorriso de alegria
e a alma de harmonia.
E o meu coração vibra mais alto que o mundo
e mais profundo que você.
Tudo isso num segundo
...E a felicidade é tão fugaz, amor.
Eu quero tanto
o teu amor
Quero ficar na ponta dos pés
para alcançar a sua boca.
... E na ponta da minh'alma
para chegar ao seu coração.
Quero ser eu
sendo sua.
Sua
bailarina,
mulher plena,
menina.
Quero dançar no seu colo.
e continuar a bailar na sua vida.
Quero ser sua lembrança mais querida
e sua saudade ao cair da tarde.
Porque você, é minha canção
e o compasso do meu balé.
SONETO DUM AMOR IGNOTO
Obscuro este amor que me assume
E que delira no meu peito ativado
Me faz devanear, ser apaixonado
Do qual a razão não está incólume
Não o conheço, mas sinto, calado
Ruaceiro no juízo, em alto volume
Me extasiando com seu perfume
O coração totalmente encantado
Dele até me contamino com ciúme
Sem mesmo nunca o ter encontrado
E assim, no desejar, é só queixume
Este amor ignoto, e já tão amado
Neste oceano de vario cardume
O tal, reservado, virá a meu fado...
© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano
Ahh!! o amor
sempre ele
mostrando os dentes
os olhos, a boca
o batom
amar
coisa louca
um delírio
você meu colírio
meio tom
tão perto do olhar...
A RESTA
Tudo que me resta
desse amor amigo...
É amar contigo, no castigo
desse amar bandido
que inebria os nossos corpos
no integro do abrigo escondido...
Com volúpia, com castigo,
provocando estampido...
Ao ouvido, em frenesi contigo.
Antigo perigo... Em libido
embebido com, paixão,
sacudidos de chama
disparado, pulsando coração.
Digo o que digo desse amor
feitos bandidos, e o que me resta
... É amor e amar contigo.
As vezes pela fresta, presta
vontade desembesta,
fogo na testa,
n'aquelas vezes escondidos...
Paridos alívios.
Antonio montes
"" Tens algo encantador
tens tudo nos braços
tens nos laços
todas as formas de amor
E és soberana, diva
quando sabes ser menina
longe dos laços da dor
se fui peregrino
foi antes de ser menino
antes de sentir teu calor
e o mundo,aquele paraíso desejado
agora é apenas estar ao teu lado,
curtindo um deserto em flor...
E.mail
Escrevo-te este e.mail simples, amor meu
Porque hoje acordei com saudades tuas
Nas entrelinhas um pouco do poeta plebeu
E muito de minha alma em versos ingênuos
Para dizer-te de emoção
Cantar-te o quão forte continuas
Na minha vida, no meu coração
Que queria ouvir de ti novamente:
-meu bem
Mesmo que por ligação
Pois você é amor que detém
Que domina a razão
Só você faz o meu poetar ir além
Portanto seja novamente parte desta canção.
Assinado, este que do teu amor é refém.
o amor que dedicastes
no êxtase da mocidade
apenas expressava
o quanto eu amava de verdade.
éramos alegria
a pura nostalgia
de sermos um, paixão das idades,
que hoje só resta, só resta saudades.
Soneto garimpado
Na peneira da vida eu joeirei o amor
Entre vários cascalhos que separei
Nesta labuta e suor, aí te encontrei
Pois ele acontece, não é um eleitor
E assim árido, pelo tempo eu viajei
Bem acreditei, tive pouco ao dispor
Num certo dia pude sentir o frescor
E passei do silêncio pro apaixonei
Desde então vivi o perfume da flor
O garimpo do coração abandonei
E neste gigante afeto tenho ardor
Ai em uma nova luz me entreguei
Pude ser palavras, gestos, e odor
E que noutros versos eu não amei
Luciano Spagnol
2016, junho
Cerrado goiano
O afeto só se tem com
frescor no coração, com
uma doce conjugação:
Amor... Amor... Amor
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Quão cego é querer só ver os iguais
pois o afeto é diverso por demais
quando o olhar do amor é mais...
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
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