Poesia Amanda
Vi uma luz
Apareceu quando eu mais precisava
Fortaleceu a minha longa Estrada
Como é bom sentir você
Agradeço a Jesus
Por me dar tamanha felicidade
E digo com toda sinceridade
Como é bom amar você
Seus olhos refletiram em minha vida um brilho de esperança.
E a primeira vez em que te vi ficou guardado na lembrança.
Quando estou junto de ti não penso em mais nada.
Quero que saiba que você é realmente digna de ser amada.
O que seria do eu sem você?
O que seria de mim sem te ver?
O que faria por você?
Penso a todo momento
Te invento se o tempo não ajuda
Te enlouqueço quando a tarde cai
Te enalteço com o vento
Te declaro meu sentimento
Te amo quando a vida passa
Sem você meu mundo não teria a menor graça.
Que seja para sempre ou que seja para momento ou que assim seja, que seja para sempre.
Que seja no futuro passado ou presente.
Que seja no permita-se e que assim seja... aaaaa que seja.
Assim era, assim será feito, assim estará destinado ou não.
Assim será, só não perca seu lápis ✏️
Seja, seja e assim seja, mesmo na confusão do mundo 🌎 🌎 🌎
Não só seja...
Exista e viva
"É uma honra representar a secretaria, onde trabalhamos com o que me move, a Educação."
- Julho de 2021, no dia da nomeação como secretária municipal de Educação
As sextas-feiras chuvosas servem para pensarmos em alguém especial. Da janela do meu quarto fico observando a chuva que cai lá fora. O cheiro doce do meu incenso de morango me faz lembrar de você e do beijo doce que você me deu.
As músicas da banda AnaVitória embalam meus pensamentos. Meu amor de verão no inverno, ai se você soubesse como seu jeito rima com o meu e que o tom albino da sua pele me contrasta.
Dentre os pensamentos dessa noite, o meu favorito foi sobre aquele dia em que você chegou devagarinho com aquela conversa mole e ficou me olhando com aquele olhar de quem queria meu corpo nu, mas que ao mesmo tempo era tão fofo. E eu nem preciso dizer que fiquei morrendo de vergonha né?
Você foi chegando mais perto e me deu um beijo tão doce, que eu senti um milhão de borboletas no estômago. E aquelas pessoa que estavam a nossa volta, que ficaram comentando sobre o nosso beijo. Será que elas não perceberam que dava para escutar que elas estavam falando da gente?
Pelo visto você não ligou, mas eu,como sempre, fiquei morrendo de vergonha. Foi só quando eu me encaixei mais em seus braços que esqueci do mundo. E por alguns instantes era só você e eu. Infelizmente não durou muito tempo e algumas horas depois você me deu o último beijo que não foi tão doce assim. Foi um beijo de despedida. Na hora eu achei que era o último da noite, mas agora sabemos que foi literalmente o último. O ponto final que faltava na história.
Aquele loirinho dono dos meus sonhos
Talvez tenha sido o tom da sua pele albina ou os olhos verdes. Não tenho certeza. A única coisa que eu sei é que você é meu Amor Platônico favorito, ou como eu gosto de chamar: MEU AMOR DE VERÃO NO INVERNO.
O anoitecer é a minha segunda parte favorita do dia. É quando eu posso ficar deitada na rede escutando Ivo Mozart, imaginado como seria a gente juntos. E claro, aproveitar para dá uma olhadinha no perfil do Facebook de seus familiares e amigos para ver seu eu descubro algo útil para as minhas fantasias.
Sabe qual é a parte favorita do meu dia? A hora de ir dormir, que é quando eu finalmente te encontro. Em cada sonho você apronta algo novo que é capaz de me deixar louquinha de amor. Ai se você soubesse como foi bom o nosso beijo no quintal da minha casa.
…
E quando te encontro fora dos meus sonhos, me finjo de morta. Não abro a boca. Vai que você descobre tudo que passa aqui dentro de mim.
Eu sabia que você seria um problema, garoto. Desde a primeira vez que eu te vi. Não por ser quem você é, mas pela sensação que você casou em mim. Eu sei que não deveria, mas não tinha como resistir. Logo eu que sempre tive uma quedinha por loirinhos.
O seu mundo movia muito rápido e você vivia intensivamente. Talvez você soubesse desde a primeira vez que meu viu, que eu não conseguiria resistir por muito tempo. Eu era uma presa fácil. Não precisaria de muito esforço para você me capturar
Ela tem um A mor que transborda,
é uma M ulher admirável,
um A preço que se renova,
pois N itidamente é amável,
uma D ádiva sonhadora e preciosa como um Abraço apertado.
"O coração de Joelma:
Ela dá o seu melhor em tudo o que faz. Se entrega ao máximo, aproveitando os melhores momentos de sua vida. Sensível, inteligente, criativa, verdadeira. Ela sabe o valor que tem e cuida desse mundo só dela com tanto carinho e sabedoria, que inspira e motiva todos ao seu redor. O coração dela carrega determinação!"
Sempre haverá alguém que falará de você, então o que devemos fazer é baixar as expectativas de todos, até dos mais próximos, logo quando acontecer não será o fim do mundo. Deixando claro que não importa o que falarem ao seu respeito, isso não muda quem você de fato é, você não precisa provar nada a ninguém, o tempo se encarrega disso. Não mude para demonstrar que não gostou, pois é isso que esse tipo de pessoa espera, aja naturalmente e mostre que nada lhe atingiu e verá o feitiço caindo sobre o feiticeiro, seja inteligente, não entre no jogo, deixando claro que no seu quebra-cabeça a opinião do outro é uma peça que não cabe.
𝓜𝓪𝓻𝓲𝓪 𝓐𝓶𝓪𝓷𝓭𝓪
@ₑᵤ_qᵤₑᵣ🌻_ₑₛcᵣₑᵥₑᵣ
Amar uma pessoa vai além das expectativas da sociedade, das suas próprias expectativas e do seu coração. É mais como um reconhecimento de almas. Uma vez reconhecidas tudo muda.
Mas nem sempre acertamos de primeira e isso pode machucar ao ponto de não conseguirmos mais voltar a ser quem éramos antes daquilo que nos machucou.
E só nos resta acreditar que um dia a pessoa certa virá ao nosso encontro e vai aceitar aquilo que nos tornamos, aprendendo a conviver com as marcas deixadas pelo passado e talvez se tivermos sorte fará diferente.
Amar alguém não se trata apenas da felicidade
Mas também da reciprocidade
Ambos precisam querer
Não importa se são diferentes
Dúvidas todos nós temos, mas precisamos de coragem para
Amar de verdade.
Louco é pouco
As vezes é a loucura que te faz virar de cabeça para baixo ou apenas o ser livre.
Lembro-me de quando não era louco!
Eu pulava e corria!
Louco eu que viciei no sorriso teu?
Ou livre tú que vira a cabeça?
De louco tenho até um pouco, já de livre não tenho nada.
Pois msm de cabeça para baixo eu me prendo ao teu sorriso!
“Sabe, está sendo tão, mas tão difícil. Tão, mas tão vago e sem graça. Não tem mais cor, mais nada. Você levou tudo. Tudinho. Você levou a parte que mim que eu mais gostava, a minha risada mais engraçada e o meu abraço mais confortável. Talvez eu ainda os use, inconscientemente. Talvez tenha apelidado um dos beijos com o teu nome, não sei. Eu tive que me tornar tão má e ir além de fazer das pessoas que eu conheço apenas uma imagem em preto e branco ao redor de mim. Nada mais importa, entende? Não faz diferença quem cruza o meu caminho agora, até porque, algum beco daqui de dentro tem um outdoor com os teus olhos estampados e, com certeza, alguma rua também traz o teu nome completo.
Eu te quero tão bem ao ponto de me fazer mal. Quero o meu nome gravado em um dos teus sentimentos confusos, - porque não em uma das tuas melhores lembranças. Você me deixou uma marca tão profunda, mais que profunda; você tatuou em mim as tuas birras e hesitações. Ensinou-me a ser medrosa e aparentemente convincente, cigana dissimulada feito Capitu, me ensinou a ser do mundo, das crises, dos elementos água, terra, ar e ah, o fogo. Aprendi a ser fria, dormente por dentro, desconfiada, ranzinza, chata, metódica. Aprendi a ser tua.
Fecho os olhos por você ainda, ontem e amanhã. Na verdade, bem verdade, eu nunca vou amar alguém como amei você. Como eu amo você. E como eu amo o modo como o meu batom fica borrado na tua boca. Eu respiro você, eu zelo pela tua vida, pela tua morte, pelas tuas faltas. Eu sinto a dor de um parente querido que foi embora. Mas, sem eufemismo, o seu “você” meu, morreu. Morreu pra sempre. Morreu tão fatalmente que eu simplesmente mal consegui acompanhar. É o que dizem, morreu tragicamente em um acidente. Acidentes acontecem. E foi um acidente desde o primeiro “oi”.”
— E quem disse que quem não é visto não é lembrado, certamente não te conheceu.
“Então, Helena, quando tua recordação for apenas cinzas, você irá sentir falta dos dias coloridos e das pessoas arco-íris que te sorriam todos os dias.
Minha doce Helena, quando o vazio estancar o teu sofrimento, sentirás saudade da própria dor.
Helena, enquanto tuas células morrem, eu sinto a perda delas, pois assim como eu amo as sardas do teu rosto, também amo o que se regenera em ti.
Sabe, Helena, quando eu me for, sentirei falta das tuas pálpebras cansadas silenciando lentamente o teu olhar.
Mas te cuidarei lá de cima para que não lhe falte raios de sol para iluminar os teus dias.
Pequena Helena, quando a solidão se alojar no teu peito, a cumprimente como uma velha amiga. Abrace-a e recite uma de minhas tantas poesias sobre o brilho dos teus olhos.
Quando eu me for, Helena, ainda te amarei por mais alguns segundos antes de passar pela porta dos céus.
Então, Helena, caso sinta vontade do meu gosto, beba aquele chá no fim de tarde de domingo assim como fazíamos, conte as tuas queixas ao silêncio que lá estarei te escutando.
Minha doce Helena, quando os anos passarem e o último grito da tua garganta ser o meu nome, lembre-se que estarei te esperando do outro lado.
Um lado tão belo quanto as nebulosas da tua íris.
Um lugar tão tranquilo quanto o encosto da tua clavícula.
Quando eu me for, Helena, conte as estrelas por mim e pelo futuro que nunca tivemos – porém que já amo.
Helena, quando o céu não for tão azul, o mar não tão calmo, a tormenta não tão assustadora, você perceberá que cresceu e tomará um rumo diferente.
Minha Helena, lembre-se sempre: Nada é tão assustador quanto crescer.”
— eu te espero do outro lado
Hoje eu entrei em outro coração.
O assoalho não rangeu e a luz não se apagou.
Eram batimentos ritmados e esperançosos.
Estranhos.
Aceitou-me que uma forma tão sutil, serena.
Eu vi paz nas ramificações, nas veias azuis, vermelhas e multicores.
Porém percebi que ali não era a minha casa, e que, apesar de muito querer ficar e aprender o que pudesse sobre uma felicidade real, eu levaria tristeza para este mundo tão bonito e orquestrado.
O queria bem.
O queria regular e sem arritmia.
Queria que alguém realmente merecesse e ocupasse este lugar.
Certamente não aguentaria a minha solidão e teria uma parada cardíaca dos meus dramas.
Não me suportaria.
Não que seja fraco ou irregular.
Apenas não quero acabar com a sua paz.
Fica bem.
PRA ELE.
Escapou ali então um beijo sussurrado ao vento
Palavras tão doces quanto a Dona Moça
Tinha uma risada tão única
Como quem compôs sozinha
Ela sorria doce como quem solta frases bonitas
Distribuía beijos na ventania
Nada que precisasse ser dito
Enquanto cada relicário meu se acomodava a ela
Escapou ali as minhas epifanias e o meu mal de poeta
Ela sorriu
Eu deslumbrei nos seus olhos
Eu quis migrar em seus braços
Ela falou baixo em francês
Um Je T'aime que não se lê por aí
Escapou ali então a alma perdida
Que não se encontra em qualquer mesa de bar
Do vinho tinto com gosto de cerveja
O corpo pedindo um porre de qualquer coisa
Naquele instante surgiu a certeza
Do amor que não precisa ser dito
Que o importante é esperar
Esperar alguém tropeçar na sua vida
E encontrar a paz
No sorriso de outra pessoa
Com tal zelo eu te dei meu endereço
Com apreço você decorou a rota
Com desprezo você fechou a porta
E foi entrando sem pedir licença
Com meia luz você sorriu fraquinho
Com inocência pediu um vinho
Com olhar baixo meio tristinho
E foi descarrilando meu coração
Com certeza arranjou desfecho
Com dúvida sussurrou um fim
Com tranquilidade sorriu pra mim
E foi desenterrando a minha aflição
Com convicção você foi embora
Com pesar mudou de sentido
Com tristeza segui sorrindo
E foi saindo sem pedir desculpa
Com o teu mal eu fiz um poema
Com desgosto foste a última linha
Com pena gargalhei sozinha
E foi assim que te eternizei
“Então, senhora
Vista-te com a tua melhor ironia
E cace os teus sonhos no infinito
Minha doce senhora
Não rompa o teu encanto
O mundo vai estancar teu pranto
Menos a tua dor
Ó mulher da armadura de cetim
Despe os meus sentidos
Brinca com a minha ternura
Me faz teu refém
Pequena dama que exala cereja
Dê-me aquela certeza
De ser minha também
Quiçá, menina
Eu ache os teus espinhos
Enquanto te mato de carinho
Apenas para ver-te sorrir
Desculpa a gentileza
Por contemplar a tua beleza
Que enamora os querubins
Pois sim, estranha
Esconda os teus cacos
Mascare as tuas veias
Descubra o amor
Comigo, teu senhor
Enfim”
“E mais uma vez, mais um maldito final de semana, eu comprovo a teoria de que você não consegue viver sem mim. Talvez o álcool no seu sangue tente nunca me matar dentro de você. E isso é bom. Talvez, só talvez, eu nunca tenha morrido aí por dentro, quem sabe eu estava adormecida este tempo todo apenas esperando um momento vacilante de guarda baixa. Ou, eu seja tão sua, de uma forma tão especial que você só lembre de mim em momentos especiais. Contudo, querido, preste atenção, a coisa mais especial que aconteceu na tua vida, você jogou de um penhasco e parece não se importar com os hematomas. Eu explodi por dentro, amor, eu explodi todos os dias aos quais eu sabia que estavas respirando sem a minha ajuda e conseguindo se reconstruir sem mim. Ai vem a minha sorte por ser o primeiro número da tua agenda, porém não tua primeira prioridade, vem o meu pensamento de sempre atender aos seus chamados para que, ao menos, eu possa te salvar do que você se transformou. Ou talvez que tente me salvar do que eu me tornei.”
Você me chamou e eu te devolvi um “hoje não dá, desculpa”.
o coração explodiu, mas a alma ficou em paz
AMANDA SEGUEZZI
Eu esperei.
E comigo a janela, a calçada, o portão. A casa esperou. Ansiosos pela chegada. Sonhei com a presença, meditei na conversa, envolvi minhas mãos no vazio. Falei ao vento, mirei-me ao sol, sorri para a nuvens brancas. Brinquei com a primavera, e chamei, chamei...
A chuva caiu e a tristeza com ela chegou, eu estava eufórica, ria da chuva, das poças que se formavam. E, no entanto, eu não te vi. Meus olhos vagavam, minhas mãos buscavam.
Eu não te vi.
Olhei pra tua janela e nada, nada de ti. Senti teu perfume que na minha mente se fez de homem, poesia e nós. Embriagava-me a vida. Mas não te vi.
Espelhei-me em vitrines, vi teu nome em diversos cartazes, soletrei letra por letra, cada uma com um carinho intenso, procurando gravar em cada uma as parcelas do meu sentimento. Em cada porta aberta tua pessoa era uma pergunta sem resposta. Um ponto de interrogação disperso em um vazio imenso, as beiras de um precipício insondável.
Meio sem jeito, olhei para o lado. Sorri. Pisquei. Não iria chorar, deixaria as lágrimas pra mais tarde. As paredes do meu quarto, os móveis, o silêncio, seriam testemunhas de mais uma desilusão.
E eu não te vi...”
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