Poemas Vinicius de Moraes Patria minha
minha vida sem ti ja nao fas sentido.
tudo comessou quando eu e uma amiga decidimos fazer um chat de grupo ,depois ele pergunta se ta tudo bem e digo qe n e dps perguntolhe e tu e ele dis n e eu pk e ele pk a minha gata esta mal...fiqei logo apaixonada por ele e agr sms nmrd tms a 12 dias juntos e cada ves gosto mais dele ,nunca o vou esqecer pk e uma pessoa especial para mim ele e o bby dmv o fofo dmv tudo para mim ele e qero ele para smpr.ele fasme declarrassoes de amor e amo e ele dis qe me ama tb fico apaixonada pr ele a cada momento qe falo c ele .amt bby dmv .
merda de merda de vida t a perder pessoas qe sao imptnts para mim .principalmente a minha melhor amiga ms c ela resolvi as senas co meu primo e qe n ele agr ta xatiado ms pronts.fdx detesto tr xatiada e para alem disso s ciumenta e etc
Guardei aquele lugar em minha memória e por mais que o tempo passasse, ali seria para sempre meu ponto de espera, meu porto seguro.
"Ó Morte, me leva só no dia da sua morte. Porque hoje a minha dona é a sorte, e eu quero namorar a vida"
Reflito sobre os anos da minha vida com grande desdém. Ela é tão limitada, tão escassa, tão bela, mas às vezes, tão distorcida. Não existem palavras para definir o bem mais valioso que possuo. A vida é uma paixão e eu preciso seguir ela. Pergunto-me sobre o que eu gostaria de fazer hoje ou com quem eu gostaria de estar, pergunto-me sobre o tempo e meus sonhos, sobre o sentido dúbio das coisas: sonhar em ser escritor ou escrever de verdade, tocar uma vida ou trocar de vida, fazer valer a pena ou fingir congelar as horas. Meu tempo é algo muito precioso e por sinal, astuto. Ele rege a minha existência, embora no fim das contas eu mesmo dou as ordens. Sou o dono do meu destino, sou o tempo que escorre pela ampulheta, sou o prisioneiro da minha alma. O desdém é pasmo, mas para ele mesmo.
De vez em quando, eu desejo sinceramente que o mundo se parta. À noite, ele é um bom lugar. Minha cama e meus pensamentos me protegem de qualquer coisa. Pessoas sabe, eu não preciso de muitas, apenas aquelas que fazem meu mundinho especial. Poucas te entendem de verdade, aquelas outras desentendidas você desapega e guarda no bolso, simples assim.
Alguns dias eu me pergunto, se você sente a minha falta. Em outros, apenas me questiono, se sinto falta de mim mesmo.
Aproximei-me da lápide de mármore e estendi minha mão sobre as trincas do passado. Então, percebi que algo estava errado, pois eu estava vivo. Removi o manto de cinzas e tentei rabiscar minha própria vida com um pouco de ilusão. A ilusão ao menos poderia ser sentida, ela sempre é notável para alguém que acendeu velas a si mesmo. Eu precisava de uma faísca, algo para continuar enxergando minhas próprias tristezas. Aliás, é inverno em nossas almas, é sombrio dentro do peito. Quem disse que é preciso estar morto para não sentir nada?
Esses sentimentos ingênuos de amor devem ser um dos monstros que cercam minha imaginação, meu passado. É por isso que tento não me apegar tanto a pessoas do agora, se der vontade de me atirar em alguém, eu me atiro, e amo. E sim, meus silêncios fazem parte da minha vida, eu grito à saudade quando achar convincente. Enquanto alguns desapegos fazem um bem tremendo, algumas lembranças torturam.
Vejo o espelho e encontro eu mesmo. Nesta jaula mental eu permaneço aprisionado. Olho para minha criança interior e sussurro: cuidado com os sonhos. E eu seguro ela para ela não chorar, diante de olhos que se tornaram geleiras. Minha fraca respiração guia o vento, enquanto eu destruo o inquebrável. Liberdade, para um coração que é um oceano e pensamentos que são uma galáxia. Apenas observo os imbecis, porque é assim que me sinto: perdido, nessa selva sádica onde todos falam, mas ninguém entende nada.
Minha vida está no silêncio. Não tenho problema algum em falar com pessoas ou ouvir músicas com letras agitadas, mas eu sei que em determinado momento a faixa perde a graça e a humanidade torna-se um grande poço de chatice. Quero estar só, sem ninguém para me perturbar. O sol só se esconde de verdade quando eu o transformo numa sombra.
Me sinto dopada, não respiro direito, não sinto o meu corpo, meu estomago me dá facadas, e minha mente me tortura.Isso tudo só quando te vejo.Que tipo de droga e você.
Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas.
(Como Vejo o Mundo)
Sua verdade é uma, do seu vizinho é outra, a minha é outra, cada um tem a sua verdade e isso vai morrer com você.
sob as estrelas, ela pegou minha mão e disse: Amor, você, preciso de você, preciso de você aqui para ficar ai
E se a tristeza bate à minha porta, não deixo que se instale por muito tempo, é uma hóspede temporária. Aos poucos aprendi que a dor deve ser trabalhada e não cultivada. Paciência, otimismo e muita fé são essenciais durante essa estadia... E a certeza de que tudo passa, tudo mesmo, até mesmo aquilo que pensamos nunca mais acabar. Na certeza de que nada acontece por acaso e tudo tem um porquê prossigo o caminho, pois sei que lá na frente colherei os frutos da resignação de agora.
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