Poemas Veneno
A ansiedade é um veneno que o diabo te dá, para que você não experimente a vontade de Deus, que é sempre boa, perfeita e agradável. Pois Deus tem sua hora certa, e pra tudo existe um propósito, pode ter ceteza disso!
O coração ansioso quase sempre põe tudo a perder. A ansiedade faz você ter atitudes impensadas, não é mesmo? Acompanhada da ansiedade vem sempre a precipitação e logo em seguida o arrependimento, pois faz você falar o que não devia, dar o telefonema na hora errada, ir quando era pra ficar, enfim ter atitudes que não deveria.
Estar ansioso não muda nada, não muda o tempo, quem o pode antecipar? Ninguém !
Então muita calma nessa alma, respira fundo, domine esse sentimento, pois ele é capaz de destruir aquilo que poderia ser mais uma história linda em sua vida. Calma!
" [...] amor e a loucura
é o meu veneno e a minha cura;
o ódio e o tédio
é o meu ócio e meu remédio."
(MOURÃO, Natália Lemos in "fragmentos poéticos)
"Você é meu antídoto
e o meu veneno
Minha felicidade
e o meu sofrimento
Minha doce tortura” Dark Psyche
O pior veneno de um relacionamento é achar que a conquista é privilégio apenas, do seu "eu" apaixonado.
Invista, valorize e conquiste o seu amor todos os dias, pois é esse o remédio que ele precisa, para se manter forte e saudável.
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LETAL DESTINO
Cinzas no chão, veneno no deserto
Trovão no céu, abre-se o desejo
Fogo inextinguível, dor na vesícula
Mastigo o terror de orgulhoso medo
Furor exausto de irritada verdade
Picada em sangue, doce mordida
Cobra de sombra que lança perdida
Batalhas doridas no próprio sustento
Espada de ferro que carrega um anjo
Que mata a carne, que espera esquecida
Chuva de lama que remove a vida
Liga fraudulenta entre os ossos, o cérebro
Torcem o braço até às clavículas
Vermes que não sabem decifrar o silêncio
Práticos pesadelos em caçar talentos
Molhada argila feita de nada para nada
Destino falso de letais falsos profetas
Não perca tempo, não insista,
Ela é dessas mulheres que é veneno e antídoto de uma só vez
o que quer curar cura
e se quer matar mata..
Sonia Solange da Silveira@ssolsevilha
morte...
gosto de veneno
doce vinho...
amargo sentimento da perdição...
calo me diante da tua visão...
extremo assim sendo
semântica austera
vertente nos rios de sangue
dor olhar vazio,
querer apenas amar e dor
que tanto se renova
nobres braseiros
cujo o verbo sempre seja o
primor solitário...
traste algoz do destino
ferida aberta...
ate ultimo suspiro.
A tragedia nos cerca por esse amor
que nos consome a cada estante,
que bebemos esse veneno chamado amor,
passamos momentos que o mundo termina,
tudo não passa de detalhes entre os mortos,
nos beijamos o nada continua entre as trevas.
meus sonhos não tem cores,
diante do teu veneno,
meu tempo se tornou
um abismo que te amou,
todos olham com alma limpa
não mais uma alma,
só profundezas da escuridão.
O amor é tão caro e tão raro
O amor é um veneno de tão rara qualidade
que com mesmo veneno de cura enfermidades..
sacou...
.
O tempo e suas virtudes....
Tempo remédio
Tempo veneno
Sigo nessa vida louca
Que hora paralisa e sem avisar acelera
Que esfria e logo em seguida incendeia
É preciso sabedoria e paciência para compreende-la
Força e persistência para vence-la
Manter o foco e seguir com a fé
Seja nos picos ou nos vales desse sobe e desce
Tudo muda com o tempo
Seja em dias de sol ou de céu cinzento
Nada é seguro
Nada é certeza
O que se faz é lutar pelo que te faz sorrir
Sorrir pra o que te faz querer lutar
E deixar que o resto ele se encarregue de levar
As vezes pela certeza de que o amanhã virá
Não nos permitimos viver o hoje
Nos afugentamos no medo
E deixamos o tempo ter o controle de tudo
Não nos aproximamos das pessoas
Não acreditamos na vida
Não acreditamos em nós mesmos
Não damos aquele abraço
Não pedimos aquele perdão...
E como sempre o tempo passa
E como um tsunami arrasta tudo
Revirando nossas ideias
Nossas mentes
Trocando as coisas e as pessoas de lugar
Levando problemas
E também coisas boas que não soubemos segurar
No jardim da vida o tempo se encarrega de tudo!
Algumas mágoas podem levar alguns invernos
Mas se não nutri-la logo ela seca e vira conhecimento
O amor também sofre com as mudanças
Hora vira carinho, hora vira lembrança
Como você o rega e fortalece suas raízes
Vão determinar seu tamanho e seus frutos
Conselho de um jardineiro
Amor se rega com amor...
O tempo te afasta e te aproxima
Te fortalece ou te enfraquece
Saber lidar com o tempo é fundamental pra se manter de pé
Reconhecer e respeitar seu poder pode te levar muito além
A certeza, é de que ele não volta.
Seja sábio e faça suas escolhas
Seu tempo é uma corda,
Lace as oportunidades!
Amarre o que te faz bem!
Afugente o que te enfraquece!
Escale, suba!
Mas é preciso muito cuidado
Se enforcar é mais fácil do que parece...
Te aquieta coração
Toma aqui uma dose de tempo...
Basta uma pequena gota de veneno para contaminar a água mais pura. Assim também é a mentira, por menor que seja, compromete toda a verdade que sustenta a confiança da relação.
— Jucelya McAllister
Doce Veneno
Amor Vendido em um Frasco
Como o som de um falso riso
Que ao menos para mim valera
Se puder assistir seu Sorriso
Da taça que tenho cobiçado
Por tanto tempo só a olhar
Que hoje já nem mesmo lembro
Porque que estava a admirar
Mas mantenho esse sentimento
Pois ele preenche e diz
Que um dia fara o presente
Da minha vida ser mais feliz
Oh, Doce veneno
Porque es tão mortal
Saciando a minha sede percebe
O Quão pode ser fatal
Sempre me pergunto como é que esse riso consegue
Continuar sendo tão maldoso e ainda me deixar alegre.
Da boca pra dentro
Da boca pra dentro és meu veneno,
Meu balsamo, meu unguento...
Da boca pra dentro te devoro
Em pausados momentos...
Te...reinvento e me deleito...
Tudo isso...Da boca pra dentro.
Caça e caçador
O veneno destilado
dos deuses enfurecidos
me instiga a delirar
entre copos de torpor...
me faz ser o viajor
no que se diz ser pecado;
ser cordeiro desgarrado
e ser, só de mim, senhor...
de meus rincões, o estridor
sem o tino, ensandecido,
não dá, às razões, ouvidos,
me abre ao prazer e a dor...
sou o caçador sendo a caça;
vencido sou o vencedor ...
BEBO DESTE MAR
Bebo deste mar salgada água
Para não me afogar deste veneno
Que a vida me dá, trazendo-me a poesia
Na alma dilacerada no peito pelos desígnios
Inventados pelas almas que gritam
Na indistinta e confusa mente de cada um
Onde engole o sal na penumbra, consciência
Do que somos ou seremos neste mundo
De veneno, de desassossego, de inquietação
Dói-me qualquer sentimento que desconheço
Escrevo estas linhas, dou-me por insatisfeito
Pelo cansaço de todas as minhas ilusões vividas
Pois perco a razão, o pensamento desta minha
Doente mente sem vergonha de não ser intelectual
No corpo como uma forte náusea no estômago
Mais um soneto inútil,
Outra película estúpida,
Difundindo teu veneno,
Consciência podre a nos intoxicar.
