Poemas Tristes de Amor
Bom dia e...
vem primavera!
*Meu mês* ...
mesmo as lembranças triste
nos ensina a viver
e a viver intensamente
o *Amor* !
O Luto
O luto em um todo é triste
Mais um luto de um pai ou uma mãe é terrível, mais uma coisa eu tenho a dizer que nem mesmo a morte pode separar, o grande amor que eu sinto por você e você por mim
Então o tempo passa mais o seu ser mora no meu coração, a coragem e a força para seguir em frente, vem de você que quer o meu bem
Posso dizer que eu te amo mil milhões e o nosso amor servirá de GPS para quando eu partir daqui
Para te encontrar novamente.
Que seja eterno o que de bom nos acontece;
Bendito seja o coração que acolhe a alegria e à distribui.
Serena é a alma de quem sabe recebe amor, porque sabe faze bom uso.
JESUS (2010)
Tu és a minha canção,
minha poesia, minha emoção.
Tu és o motivo da minha alegria.
És a fonte da minha inspiração.
Quando de Ti longe me achei,
E Tua presença não encontrei,
Descobri que amor verdadeiro
Só ao Teu lado experimentei.
Só uma coisa Te imploro:
" Não me deixes partir sem Ti!"
Pois, paz, plenitude e alegria,
Só contigo, Meu Mestre, eu pude sentir!
Se não mais me quiseres contigo,
Peço- Te, me faças morrer!
Visto que se não viveres em mim,
Não me faz sentido viver!
"E eu me olho no espelho e vejo o reflexo da solidão.
A tristeza em meus olhos, me faz querer arrancar meu coração.
Passou o tempo e percebi, que o amor é o grande vilão.
Vem embrulhado de prazer, mas sua essência é de dor e decepção.
Amor e felicidade, sua mutualidade? Pura ilusão.
O tempo passa, o tempo fecha, mas não me leva essa louca paixão.
Me afogo no leito, fico sem jeito, em um turbilhão.
Prosto os joelhos, rogo aos céus, imploro o perdão.
Por desejar ter nascido frio e sem coração..."
Verso triste
Hoje eu resolvi ler
Todos os poemas que um dia eu fiz para você
Uma forma
Ainda que em lágrimas
Num último desejo
Tudo rever
A minha inspiração se perdeu num sonho lindo que um dia sonhei
As letras sumiram
As rimas também
Só ficaram lágrimas
E a saudade de você
Já não consigo mais juntar palavras para poemas fazer
So me restaram as tardes pálidas
Sem versos
Sem rimas
Sem você.
O CONDENADO
O sentimento está triste. Tão calado
O pensamento solitário, num canto
Com agonia, ali, assim, compassado
E os olhos lacrimejando entretanto...
E no sofrimento de um crucificado
Pulsa na dor e chora árduo espanto
Se sentindo, um tal tão desgraçado
No drama e paixão, sem encanto...
Do algoz, cruento, e seco cerrado
O silêncio lasca o peito com tensão
Que suspira em pranto, fulminado
Tal um réu, um desafortunado, então
Largado na ilusão, e se vendo de lado
Soluça saudades o condenado coração!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
15 de agosto de 2020 – Araguari, MG
REVERSO E VERSO
Esse suspiro que padece no coração
Que vês no duro e infeliz sentimento
Estendendo o pesar para a emoção
Deplora na saudade em sofrimento
lhano fui, e vergou-se em desilusão
Reverso e verso nesse sacramento
De uma doce afetividade em vão
Desgraçado fado, ó gasto lamento...
Ontem, gozo e sorriso ardente
De braço dado a qualquer hora
Esse amor era o amor da gente
E tal uma desordem, hoje chora
Na solidão, triste sina, dor sente
Esse amor que estimei outrora...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/08/2020, 05’49” – Triângulo Mineiro
Sinto a melancolia
Tudo dói, sintomas das minhas noites chorando
A única coisa que quero é alegrar minha alma, e fazer ela parar de sangrar por você
Não quero mais te falar palavras bonitas
Eu cansei, e ainda estou cansada
Meu corpo dá sinais, porque nunca pensei que sentiria tanto medo de perder alguém.
DÚBIO (soneto)
Falei tanto de tristura!... de solidão
Silêncio, tortura, nas rimas negaça
Ou ninharia fugaz, que vem e passa
Na brisa breve que veio, duma ilusão
O verdadeiro valor, é cheio de graça
Simplicidade, afago, farto de emoção
Todos lavrados e vindos do coração:
O abraço certeiro, passeio na praça
Falei tanto de melancolia! baixinho
Ou até mesmo em um alto vozeirão
Se bom era poetar somente carinho
E nas tais rimas de delírio e barulho
Só sofreguidão, me fiz pequenininho
Na poesia infeliz, sem amor e orgulho...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
O meu quarto vai de piscina há poço
Quando estou triste mergulho
Quando estou magoada me afogo
Cada gota de lágrima é lembrada
Sempre me preocupo com o barulho
Más ninguém me ouve,então é tranquilo.
Um dia um senhor me parou na esquina de casa
E me perguntou o que eu acho da vida e o porquê de tanta tristeza
E eu não consegui responder pois naquele segundo,passou mil coisas na minha cabeça
E são coisas que até hoje não sei explicar .
Sabe...tudo que sai de mim é frieza
é rancor e eu não queria ser assim,
eu não sei perdoar,não sei amar,e as vezes até duvido que possa existir (O amor).
Queria poder estar escrevendo um texto sobre a paixão
Ou amizades,quem sabe sobre um grande romance melancólico,más meu peito e minha mente só absorvem dor e solidão,talvez eu nem tenha esse tal coração que segura as coisas boas e as prende para sempre.
Ventos que levam
Sorrisos que esperam
Preces que socorrem
Alegrias que escorrem
Tempo que passa
Chuva que não cai
Solidão que amassa
Tristeza que não vai
Um café
Um sorriso
Um punhado de fé
E estou no paraíso
Talvez...
A vida complique pra simplificar
O tempo só queira passar
E as lágrimas só queiram chorar
Talvez a perfeição não exista
Mas por mais que eu insista
Minha ideia já ta feita
Você é sim perfeita
27/10/19
ACORDO (soneto)
Alegro... vejo a ventura em aclive e rama
Toda a sorte, que contenho na alma boa
Abarca-me em glória, e nada me atraiçoa
Pois, estou como os felizes: - sem drama!
Ama! Amo!... que seja pra qualquer pessoa
Sem o desdém que humilha, e que infama
Que põe a destruição como trágica chama
Tisnando a satisfação em ter fé. - Perdoa!
Perdoo... no bem, na piedade, amor e prece
Sem a irrisão que traz ao espírito penúria
Dor, e nenhum consolo... - então esquece!
Espinhos, que na maldade então escorre
Despreze, pois sem piedade se tem fúria
Nada leva. Na certeza da vida: - se morre!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12 de janeiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
ROUPA NOVA (soneto)
Muita vez houve tristura dentro da emoção!
Peito aberto, de sentimentos tão cristalinos
Sobre os desejos: maiores e os pequeninos
No idear do florescente e amoroso coração
Então, um dia veio, árido, o aspeito da ilusão
Mudar tudo: anunciando os caminhos divinos
Com vibrantes trombetas e badalar dos sinos
Proclamando que o amor não é só de paixão
E a alma, de quimera de asa solta, os sonhos
Pôs-se a sonhar com os devaneios revoando
E planou entre a dura realidade e a fantasia
E, nesta de só ficar em pântanos medonhos
Foi por aí... e de se perguntar: até quando?
Saiu de roupa nova, cerzida com alegria...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/02/2020, 07’13” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Tortura de sentimentos:
Voa e corre
Sorridente e alegre.
Mas, agora, presa pelo que ela segue.
Tortura é fazer-me não conseguir te amar.
Pois a áurea de teu espírito
Me tira do meu juízo sentimental.
E antes que a alma se despeça,
Meu corpo se desfalece em teus braços
Que eu jamais consigo abandonar
J. Elisa
" Foste tanto
alegraste o riso
decoraste o tempo
e a contento, libertaste também da dor
ao amor
ao vento
ao sublime
cortaste a partida
tecendo madrugadas
e sonhos que apaixonadamente vivo
se ficarás não sei
só sei que tua chegada não foi em vão...
Não sou feita de tíbias palavras
Sim, sou feita de poesias plenas,
Não sou feita de tristes amarras.
Eu sou poesia que fica,
Sou a perfeita indecência,
Eu sou a própria malícia.
Sou feita do teu doce sorriso
Não, sou a tua fina safra..,
Sou feita do teu verso despido.
Eu sou a mulher feita de poemas,
Eu sou a tal cheia de sol...,
Eu sou toda coberta de estrelas.
Não invado, sou poesia
O meu verso é de ferro,
E o meu corpo é de fogo.
Eu sou a menina fingida,
Eu sou a mesma [mulher],
Eu sou alguém que te quer.
A minha ambição é discreta,
Não desafio, porque sou lira;
Escrevo para uma paixão secreta.
Porque eu amo, sou poesia.
Porque tenho sede, sou poesia
Porque eu te espero, sou poesia.
Não vou além, porque sou poesia...
Porque como toda a poesia: sou poesia.
Alegria seminua que se prende
e liberta a macia cintura,
Entusiasmo que se sente
a cada letra indiscreta
De ter um amor na Terra.
Leve, irrepreensível e concreta
a libido que não se divulga,
Entre quatro paredes segreda
a promiscuidade evidente
Entre a Poesia, o Céu e a Terra.
Alegria redentora que se solta
e liberta o que tem na mente,
O canto silente das revoluções
quebrando o silêncio das prisões
Deste amor que chegou de repente...
Ela é mãe, ela é guerreira,
Alegre, linda e verdadeira.
Ela é cheia de virtudes,
Mulher maravilhosa em sua plenitude.
Ela é cheia de sonhos e desejos,
Amiga que me encanta com seu jeito e seus gracejos.
Profissional dedicada e atenciosa,
Luta pelo que quer mas, de forma gentil e graciosa.
Seu sorriso é luz em meus dias,
No meu coração, fez moradia.
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