Poemas sobre Tolerância
A tolerância religiosa é necessária que seja praticada pelos seguidores de todas as religiões. Implica em aceitar e respeitar a pessoa e a fé do outro, ainda que se discorde do que o outro creia e pratique. Há, no entanto, crenças e práticas religiosas que atentam contra a dignidade e a vida humana, a exemplo do terrorismo praticado por grupos religiosos extremistas. Tais crenças e práticas não devem ser toleradas, pois tolerá-las é o mesmo que dar poder a um inimigo para nos tirar a vida. Tolerar não tira o nosso direito de discordarmos de pessoas de outras religiões de forma respeitosa, nem de ensinarmos aos nossos a diferença entre a nossa fé e a do outro. Tolerar não anula a ação evangelizadora de qualquer religião. Do contrário o próprio Jesus Cristo não haveria dito à Sua Igreja: “... ide, fazei discípulos de todas as nações...”.
Seja muito grato às adversidades que aparecem na sua vida, pois elas te ensinam a tolerância, a simpatia, o autocontrole, a perseverança e outras qualidades que sem essas adversidades, você jamais conheceria...
A tolerância funciona como um componente mecânico que permite a junção de duas partes em movimentos independentes, compensando os trancos e vibrações, como uma junta de dilatação que recebe o impacto direto, absorvendo-o, se não no todo, ao menos em parte, o que equivale a suportar e aceitar algo que não pode ser evitado.
A tolerância é uma atitude necessária para a vida em sociedade, mas é fundamental para manutenção dos relacionamentos.
Existe um caminho muito curto entre a tolerância e a ingenuidade, que também separa a determinação da arrogância.
Pensamento do dia 29/07
As vezes torna-se impossível tratar com a mesma tolerância os outros como gostaríamos de ser tolerados.
É necessário cessar a romantização da tolerância ao associá-la ao processo de autoconhecimento. Na moral de toda jornada de crescimento pessoal não é a tolerância que revela seu grau de amadurecimento, na verdade, você determina sua evolução quando reconhece seus limites e os impõe aos que adentram seu território. Conviver não é aceitar tudo. Não podemos aceitar todas as falhas de uma pessoa baseados no conceito popular de que todo mundo erra. Embora haja verdade nisso, o erro do outro não deve ser o motivo do seu desequilíbrio, portanto não sinta-se ruim por tirar pessoas da sua vida (família, amigos, companheiros, o vizinho fofoqueiro, o chefe inconveniente, o desconhecido folgado...). Sinta-se confortável em ser mal visto; seja o marrento, o difícil de lidar, o rebelde, o anti herói ou até mesmo o vilão. Algumas pessoas são como vírus e suas ações não são vistas como incômodas, pois fazem parte da natureza delas. Afastar é sempre o melhor remédio. Nunca tolere uma situação só porque já teve alguns prazeres com a pessoa. No primeiro sinal de desrespeito e desconforto, saia! Seu desenvolvimento exige que você se adapte a certas ausências, nunca fique em um lugar por conta das lembranças, essa é a opção mais autodestrutiva que carregamos na cultura da convivência. Prefira a solidão do que uma companhia que corrompe seus princípios.
Uma das características fundamentais do amor é a tolerância, nem tudo aceitamos no outro, nem tudo o outro aceita em nós, mas no final da contas o que fica do amor é a soma.
A tolerância do cidadão deve cessar onde a intolerância do outro viola a tolerância social e política.
O amor é uma inspiração da alma. Amor por obrigação e por medo do inferno chama-se tolerância.(Walter Sasso)
A última fronteira do amor é a tolerância.(Walter Sasso - autor dos livros "Dobra Púrpura" e "Sem Denise")
"A tolerância é a última virtude de uma sociedade depravada. Quando uma sociedade imoral violou descaradamente e orgulhosamente todos os mandamentos, ela insiste em uma última virtude, a tolerância com sua imoralidade. Não tolerará condenação de suas perversões. Ela cria um mundo totalmente novo, em que apenas o crítico intolerante do mal intolerável é mau."
No início do ano, a tolerância e a generosidade diminuem o risco de uma emergência médica. A perseverança é a garantia estendida
“A verdadeira tolerância para com o outro nasce do juízo lúcido em nosso íntimo, quando aprendemos a amar a nós mesmos sem alimentar a enfermidade do egoísmo.”
A tolerância não era o que deve ser: a virtude revolucionária que consiste na convivência com os diferentes para que se possa melhor lutar contra os antagônicos.
Sem certas qualidades ou virtudes como amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto pela alegria, gosto pela vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos, identificação com a esperança, abertura à justiça, não é possível a prática pedagógico-progressista, que não se faz apenas com ciência e técnica.
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