Poemas sobre violência que geram reflexão

⁠“... Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito.”, ou seja, o Amor.

Kairo Nunes 15/11/2020.

Inserida por KairoNunes

⁠Se eu provoco a sua "expertise", saio perdendo.
Se eu provoco a sua violência,
saio perdendo.
Se eu estimular a sua inteligência, todos sairemos ganhando.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

⁠Boa noite...!
(...) Violência infantil...!
Crime ou educação...
Adestrador ou educador...
Mais que o medo o respeito...!
A ignorância nós faz perder o amor...
Depois de uma surra pode comer...
Antes de dormir um te amo as vez...
Desculpa, É pra você aprender...!
Ausência de carinho é parte da educação moral...
Os castigo é porque ainda não aprendeu a ser gente...!
Mais uma surra pois a escola está fechada...
Vai ficar trancado até aprender sem comida!
Quando eu chegar se tiver com esse celular...!
Será outra surra...
Tudo te ensino é ser gente...!
Pode ver televisão só quando chegar...
Banho do frio! Não adianta mexer no chuveiro...!
Fez a lição da escola se não fez vai apanhar com sal grosso...
Poesia poemas e versinhos são coisas de afeminado... Se pegar vai dormir junto com bichos.
Saiu na rua não mostre os roxos!

Inserida por celsonadilo

⁠As emoções na zona de conflito.

Insanidade desmedida.
Quanta violência na inquietude.
O roubo da virtude.
A lingua felina.

Eu sou caçador de mim.
Quando perco os passos.
Não percebo os traços.
Ferido e ferindo sim.

O quão homem falho e presunçoso.
A arrogância e orgulho é uma morte dolorida.
Crateras nas emoções, elas muitas feridas.
O eu indelicado, insensato, como sou danoso.

Mas eu sei, que o Santo sangue dolorido.
Bondoso e em demasia atrevido.
Que socorre me diariamente, a que permita nascer a mansidão, um carinho, dizer não, quando então mata o amor, cruel como aborto.

Eu continuo a tramitar, encurralado no madeiro do conforto.
Mas é dolorido, as emoções trafegar na zona do aflito.

Meu pai, minha mãe, meus acenstrais, Deuses mil, respirando e conspirando.

Quão grande a ciência, a técnica e a magia, a religiosidade do crime, faca no meu olho que se oprime, eu, meu irmão, meus tantos semelhantes, sociedade discrepante.

Cansaço, abraço, minhas pálpebras dilatadas, sinuoso pensamento pendurado numa corda, radiante andar, atravessar os oceanos como as baleias, voar, gorjear, entretanto o canto, o grito, prisioneiro e aflito, a questão de um povo, as emoções, vagões e porões agito, agonias, aflito, aflito, aflito.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Estamos enfrentando dias de muita violência e de muitas incertezas de como será nosso futuro a curto, médio e longo prazo.
A impressão que temos é que tudo só piora e não há mais alternativas a serem exploradas para que tudo se resolva.
O mundo se choca cada vez mais com atentados terroristas, guerras, disputas de poder, política corrupta, desmoralização social, desvalorização humana e tudo mais…
A humanidade não sabe mais o que fazer, tampouco em quem pode confiar. O policial que era para ser um exemplo de segurança e cumpridor da lei, acaba sendo nossa maior vergonha em alguns episódios.
O político que deveria representar o povo e fazer com que o mesmo tenha uma forma de vida melhor e digna, cada vez decepciona mais e nos trai por dinheiro, que somos nós mesmos que provemos a eles.
O que de fato ocorre em nosso mundo atual, é que cada vez mais passamos a viver sem rumo, sem objetivo e o mais triste de tudo isso, sem valor.
O nosso valor humano começa nos nossos valores e princípios passados pelos nossos avós e pais durante nosso desenvolvimento como pessoas civilizadas e cidadãos do mundo.
Valores que em muitas vezes são simples, mas que fizeram a diferença por séculos e que parece que está sendo tudo jogado no lixo.
Em se tratando de sermos brasileiros, mais ainda, pois o Brasil infelizmente é um país atrasadíssimo em muitos assuntos como saúde, educação, dentre outras áreas.
A cada dia que passa, assistimos a humanidade sendo destruída covardemente por tudo e por todos.

Inserida por lucasrodriens

⁠A revolta dos que não foram e talvez nunca irão...
Tiros e tragédias violência que hospeda
O faroeste não é só caboclo contra disfarce e controvérsia
No dos outros nunca foi refresco não
E a união só faz açúcar por aqui
O miserável não se vê no bobo
Para de correr se não se cansa
Quem espera nunca alcança ,a vida é movimento
Ela corre contra o tempo e não espera por ninguém
O apressado come cru ou queima a boca
O lento vai ficar apenas no lamento
Alfinetes na garganta e gritar já não adianta
Sorrindo dizem que vão te ajudar
Enquanto planejam mentalmente como vão te atrapalhar
Revolta para desabafar ,deixem ao menos tentar
A vida é dos espertos ,por isso muitos deixam de ser honesto...

Inserida por artistamarquesgouvea

⁠As asas boçais da violência

Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.

Inserida por JBP2023

⁠No Rio a violência é brutal
Cada um protegendo sua vida
Quem procura fugir desse mal
Pode achar uma bala perdida

Inserida por mariano_ribeiro

⁠Tenho a impressão de que o homem das cavernas, os tempos das trevas, o submundo e a violência nunca saíram de cena.

A diferença é que nos tempos atuais são transmitidos online pelos celulares.

Crimes com armas químicas, biológicas, decapitações, esquartejamento e pessoas queimadas em praças públicas...

Tudo isso comprova que o homem selvagem continua vivo em nossa sociedade.

Inserida por I004145959

⁠Penso que, para diminuir a violência contra a mulher, é preciso, antes de tudo, educar o ser humano desde a infância até a idade adulta de forma permanente e contínua, visando formar verdadeiros cidadãos.

Criar leis e dar voz às mulheres sem atacar a "causa maior" não é o suficiente para reduzir o feminicídio.

Precisamos falar a mesma língua em todas as esferas da sociedade, visando dar um basta nessa situação.

Inserida por I004145959

⁠(...)
Tenho que admitir
A violência lá fora que tanto me dá calafrios, mora em mim
Não importa de onde veio
Ela também vive aqui
(...)
Sim, tenho lama em mim
Tem sujeira aqui
E às vezes ela transborda
Só posso dizer que sinto muito

Inserida por cristinazoz

⁠Af 233

A Maçonaria é a
parte Místicas da
burguesia

Af 22
A violência é como a rinite,
Ás vezes você está atacado e
Propício a ela, às vezes não.

Af 987
Exatamente por não saber
O que o futuro me reserva,
Escrevo sem reservas

Af 988
O pior dos gênios,
É o Gênio por maioria de votos,
E há tantos deles. Que seu
Numero chega a igualar
Com dos idiotas no mundo

Inserida por Jaime_Pretorio

Existe uma percepção generalizada de que o Brasil é um país marcado pela violência.

Em virtude da predominância da população negra, algumas correntes de pensamento sugerem que a incidência de violência é proporcional à demografia, insinuando que a elevada taxa de mortalidade entre os negros é resultado de sua maioria populacional.

Este discurso comumente difundido postula que a violência é um fenômeno neutro em relação à raça, afetando igualmente todos os estratos sociais.

No entanto, uma análise mais minuciosa das estatísticas revela disparidades significativas, evidenciando que a população negra é desproporcionalmente afetada pela violência e sujeita à desumanização.

Inserida por I004145959

⁠Estão destruindo o planeta terra com ódio, violência, egoísmo, poluição e infinitas guerras,
Agora! Montam missões espaciais para descobrir, explorar, habitar e destruir mundos afora.
É o velho homem! Que nunca aprende e vive dentro de nós. Perdão meu Deus!!!

Inserida por poeta1958

⁠A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.

A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.

Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.

Inserida por I004145959

⁠Existe uma preocupante normalização da violência que é alarmante.

Gradualmente, nos habituamos à frequência da morte e das tragédias, substituindo a dor de um dia pela do próximo, a ponto de diminuir sua intensidade percebida.

Inserida por I004145959

⁠Ela morreu
Do nada
Deixou de existir
Sem sinais de violência
Sem corpo
Só se foi
Um dia nasceu e ela não estava mais ali
E não restava traço algum de sua existência
Mas não se engane
Ela não morreu subitamente
Foi lento
Dia após dia
A cada beijo negado
A cada abraço não dado
A cada pedaço de amor suplicado
Ela morria mais um cado
A cada vácuo
A cada amor dado
Desperdiçado
A cada lágrima que escorria
Ela morria
A cada sorriso forçado
A cada desprezo disfarçado
A cada açúcar tragado
Em busca de alegria
Ela morria
E no fundo ela sabia
Que aos poucos ela sumia
E ainda tentava avisar
Que um dia falta faria
E todos a volta se riam
A desacreditar
Mas então naquele dia
Sem se crer nem avisar
A cama acordou vazia
E se ela falta faria
Nem ela saberá.

Inserida por samara_lissonger

⁠O bullying não deve ser visto como um simples conflito, pois se caracteriza por uma violência sistemática, marcada pela repetição, frequência e intensidade.

É uma forma de violência que ocorre entre pares, ou seja, entre indivíduos em posição de igualdade.

Já quando a violência é exercida por uma figura de autoridade, ela é conhecida como assédio moral.

Inserida por I004145959

⁠Impor uma única forma de agir ou pensar a todos pode ser considerado uma forma de violência, pois ignora as individualidades das pessoas, suas necessidades e experiências únicas.

Valorizar a diversidade de pensamento é essencial para criar sociedades inclusivas e respeitosas, onde a coexistência pacífica e a verdadeira diversidade possam prosperar.

Inserida por I004145959

⁠Ame apesar
da violência
do desamor
do silêncio
do desprezo
da ambição
da tristeza
da loucura
da bagunça
do julgamento
das trapaças
da indiferença
da angústia
da negligência
da estupidez
do egoísmo
Continue amando até que amar seja a única coisa que resta.

Inserida por JaneSilvva

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