Poemas sobre Si Mesmo

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Não se trata de dizer que as mulheres "devam voltar para o tanque" -isso é idiota-, mas sim que as feministas neandertais só atrapalham quando levam a política para debaixo dos cobertores. Fiquem nas delegacias e sindicatos, lugares onde a vida é pobre e bruta.
Dizem as mulheres: queremos homens sensíveis, mas nem tanto, queremos ter sucesso profissional, mas jamais sustentar homens sem sucesso profissional (dividir contas sempre já seria sinal suficiente de pouco sucesso por parte do parceiro), queremos ser livres, mas não homens bananas.
Mulheres não suportam homens tristes.

Luiz Felipe Pondé
PONDÉ, L. F. Debaixo dos cobertores. Folha de S. Paulo, 27 abr, 2009.

Nota: Trecho da crônica "Debaixo dos cobertores".

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Inserida por I004145959

Em minhas mais variadas ilusões, um mundo com arco-íris de pedras preciosas e campos de doces se realizam, fantasticamente... Se ditos, irão ser vistos como infantilidade, mas lhes digo que é a pura essência de quem deseja dias melhores, uma das atitudes mais resilientes e de desejo ao próximo.

E difícil de encontrar a pessoa certa pra amar,ai tu encontrar pensando e a certa,mais ela só veio pra te enrolar,mais de boa irmão ergue a cabeça pois a vida trazer alguém que te mereça.

Inserida por McBielDrew

As vezes me preocupo com o pouco que mostro te dar, não tenho problemas, dou o quanto mereça ganhar.

Inserida por enoixlipi

Cultura é o ciclo que o indivíduo percorre para chegar ao conhecimento de si próprio.

A crença em uma fonte sobrenatural do mal não é necessária.
O homem, por si só, é capaz de toda maldade.

A caridade escraviza as pessoas. Compartir a sabedoria, capacitando-as a ajudar a si mesmas, é superior.

Aquele que se amou a si próprio foi grande pela sua pessoa; quem amou a outrem foi grande dando-se. Mas o que amou a Deus foi o maior de todos.

Quando o saque torna-se um modo de vida para um grupo de homens, eles criam para si próprios, no decorrer do tempo, um sistema jurídico que o autoriza e um código moral que o glorifica.

O trabalho interno é mais importante que o externo. Faça em si o que deseja no mundo e viva assim o seu cotidiano. Aí você será um foco, sem querer. Enquanto quiser, não será, ou será falso.

O "eu"é uma relação que não se estabelece com qualquer coisa alheia de si, mas consigo própria. Mais e melhor do que na relação propriamente dita, ele consiste no orientar-se dessa relação para própria interioridade. O "eu" não é uma relação em si, mas sim o voltar-se sobre si própria depois de estabelecida.

Mas não havia nela miséria humana. É que tinha em si mesma uma certa flor fresca. Pois, por estranho que pareça, ela acreditava. Era apenas fina matéria orgânica. Existia. Só isto. E eu? De mim só se sabe que respiro.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Quantas mangas perfaz uma mangueira, enquanto vive? - isto, apenas. Mais, qualquer manga em si traz, em caroço, o maquinismo de outra, mangueira igualzinha, do obrigado tamanho e formato. Milhões, bis, tris, lá sei, haja números para o Infinito. E cada mangueira dessas, e por diante, para diante, as corações-de-boi, sempre total ovo e cálculo, semente, polpas, sua carne de prosseguir, terebintinas.

Guimarães Rosa

Nota: Guimarães Rosa, in Tutaméia

Não se preocupe em ser melhor do que os outros...
Coloque seu foco em se tornar melhor do que si mesmo...
Essa é a competição mais importante...
Você pode se sair melhor hoje do que ontem ?
E pode se sair ainda melhor amanhã?
O que você quer melhorar?

Inserida por DraJaneRebello

Antes Que Ver El Sol
Si te vas, se me va a hacer muy tarde
Y además, solo intento cuidarte
Ay cuando mi vida
Cuando va a ser el día que tu pared desaparezca?

Fabriqué un millón de ilusiones
Prisioneras que se hicieron canciones
Ay cuando mi vida
Cuando vas a cerrar tus ojos por mi?

Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz
Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Si te vas, para que regresaste?
Y además, solo quise besarte
Ay cuando mi vida
Cuando va a ser el día que tu pared desaparezca?

Fabriqué un millón de ilusiones
Prisioneras que se hicieron canciones
Ay cuando mi vida
Cuando vas a cerrar tus ojos por mi?

Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz
Oh oh oh oh oh oh oh oh oh
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Prefiero tu voz, prefiero tu voz
Prefiero escuchar tu voz
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Prefiero tu voz, prefiero tu voz
Prefiero escuchar tu voz
Antes que ver el sol
Prefiero escuchar tu voz

Inserida por emilylouisecdj

O drama está todo na consciência que tenho de cada um de nós ser ''um'', ao mesmo tempo que é ''cem'' e que é ''mil'', que é ''tantas vezes um'' quantas possibilidades há nele.

Coração e cérebro vivem sob o mesmo teto num casamento sem amor. ...E cada vez que o coração celebra uma vitória sobre o cérebro o cotovelo se prepara para doer.

Todo mundo vai nos decepcionar um dia. Já me decepcionaram, já decepcionei, mesmo sem querer. E a vida segue assim. Só não entendo como uma pessoa não pode ser ela mesma com outra sem causar algum constrangimento ou não satisfação. Acho que tudo é equilíbrio: eu tento te entender, você tenta me entender. Eu procuro me colocar no seu lugar, você procura se colocar no meu. Se eu vejo que passei do ponto peço desculpa, se você vê que passou do ponto você pede desculpa. Ninguém é sempre santo ou sempre devasso. Ninguém é dono da verdade, nem melhor que ninguém. Por isso, a gente guarda a arrogância no fundo do peito, engole o orgulho e dá o primeiro passo.

Ser chamada de boazinha, mesmo com a melhor das intenções, é o pior dos desaforos.
Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras, persistentes, ciumentas, apressadas, é isso que somos hoje. Merecemos adjetivos velozes, produtivos, enigmáticos. As “inhas” não moram mais aqui. Foram para o espaço, sozinhas.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Liberdade Crônica. Porto Alegre: L&PM, 2014.

Nota: Trecho da crônica "As boazinhas que me perdoem": Link

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De repente sinto medo. Um medo antigo, o mesmo que sentia o menino escondido embaixo da escada, esperando castigos.