Poemas sobre Pássaros
Manhã nublada.
Ao acordar todo passarinho começa a cantar, dias de alegria, dias nem tanto. Nas reflexões da vida, o passarinho à cantar percebe que seu canto é mais bonito nos dias felizes e que não vale a pena ter dias triste, por nada e muito menos por ninguém. O passarinho quando feliz faz do dia dos que o ouvem mais feliz também, mesmo que algumas pessoas não entendam seu cantar, seu canto quando feliz, desperta sensações que faz o coração sorrir. Logo o passarinho canta sem parar, um canto daqueles que te tira da cama pra ver o lindo dia que faz do lado de fora.
A fobia dela é o medo de cortarem suas asas. E ela está certa mesmo.... Que vida triste do passarinho preso na gaiola... Que vida triste sentir o vento e não poder ter liberdade.....
A maior provocação de todos os tempos: eu imitando um pássaro diante de Atena. Digo isso de modo simbólico. A minha religião é a grega reformada e simbólica.
Meu lindo passarinho, como é divino teu cantar... ouço tua melodia na janela. Por isso meu despertar ficou mais feliz e minha manhã mais bela.
Um filho é como um pássaro pousado em nossa mão. A gente sabe que mais cedo ou mais tarde as suas asinhas emplumam e ele voa. E, as vezes, voa pra longe. Tudo ao nosso redor, então muda, se torna tristeza e solidão e o que nos resta é um ninho vazio fazendo-nos lembrar a todo instante que a felicidade esteve ali e um olhar perdido no horizonte esperando o dia que ele volte para nos visitar trazendo a felicidade da sua presença de volta.
os minutos que passo ao seu lado são pássaros que voam E voam pra longe demais Quando você chega mais perto meu coração acelera Arrepia tudo Quem dera se esse amor existisse mesmo Pois na minha cabeça eu fantasio uma ilusão que nunca acontecerá.
A flor o beija flor beija porque o perfume das flores lhe chama. Vem pássaro sutil, beijar as flores que você ama.
Os pensamentos negativos são como pássaros sobrevoando nossa cabeça, não podemos impedi-los de sobrevoar, mas podemos impedi-los de pousar
O pássaro, ao voar, encontra no céu o verdadeiro poder da liberdade; o homem, ao pular de um prédio, busca a mesma liberdade, ainda que saiba que ela será breve e ilusória.
Acordar todas as manhãs e sentir o sol, ouvir os pássaros e respirar o ar fresco, me lembra que estou viva e presente.
Assim como os pássaros retornam ao seu ninho em busca de abrigo e segurança, preparei a tua volta a casa de meu pai
Dizem que não existe sorte; somente competência. Mas e quando o pássaro defeca na sua cabeça ou quando você fica milionário da noite para o dia. Isso é sorte ou azar?
"O homem é como o pássaro dentro de uma gaiola, que lutará batendo as asas em meio ao vento; na incapacidade de se libertar; até que alguém o liberte, não necessariamente algo, à menos que este use."
Todos os dia eu acordo com os pássaros festejando o amanhecer com suas algazarras, logo em seguida quase sorrateiro como uma cobra vem o homem sufocando a alegria do amanhecer, com seus corações amargos, deixando no ar um vazio repleto de solidão.
Ao amanhecer olhe o horizonte veja a maravilha que está a clarear, observe os pássaros cantando e veja o quão bom é cada criação de Deus.
"Nessa viela eu sigo tropeçando, não sinto os pés no chão, tô voando, feito um passarinho na gaiola, uns chamam de canto, mas o recluso chora"
Se Deus trabalha em média seis anos provendo alimento aos passarinhos e os abençoa com mais seis quando o homem Lhe ajuda nesse cuidado, diga-me você daquele que os mata, tornando inúteis os esforços de Deus e do homem que lhes põem querelas e sementes no caminho todos os dias.
Como pássaros encantados, alguns corações voam tão alto em sua busca por liberdade que esquecem o fio que os une à terra firme. Assim, desligados de seus próprios ninhos, acabam perdendo não apenas o calor do lar, mas também a preciosidade das plumas que os mantêm aquecidos. É uma triste ironia que, ao cederem aos caprichos do ego, acabem por perder aqueles que mais prezavam, simplesmente porque não souberam nutrir a chama do verdadeiro afeto.
As emoções são como pássaros que já passaram. Habitam no passado, mas deixaram ninhos vazios nas árvores de nossa memória.
