Poemas sobre o Mar
Luar
Sol a Raiar
Trovão a Calar
Chilrrear
Brisa do mar
Sol celeste vem conosco brindar
Afugenta este inverno frio
Pra Todos no bailarico Andar
Rio de janeiro
Esse lugar ninguém esquece
Onde tem copacabana e um mar que me enlouquece
E quando chega fevereiro
Prova que Deus é brasileiro
É o espetáculo do carnaval
Me ensinando a ser feliz
É sinfonia de paixão e cor
Abençoado cristo redentor!
Iluminando toda essa cidade
Quem te conhece não quer mais sair
Pois não há melhor lugar pra ir
Se não estou no rio , estou com saudade
O ano inteiro sol é téu
Toda a beleza que nasceu
Rio de janeiro
Você também é meu
A vida não é um mar de rosas.
Aliás, geralmente está mais para uma mar tumultusoso
e bravio do que para um campo de papoulas.
Isso porque precisamos evoluir, e somente alcançamos
um patamar espiritual mais elevado em meio à dor e as dificuldades.
Não que estar feliz seja mal ou errado. Mas em meio às festas
raramente paramos para pensar naquilo que verdadeiramente
é essencial à espiritualidade.
Mas na hora do sofrimento não... Quanto a tormenta bate às portas
nada nos resta senão enxergar que somos incapazes para, sozinhos
resolvermos nossos problemas. É quando buscamos num poder superior
à nós mesmos, a manivela para sairmos do fundo do poço. Então evoluímos.
Que Deus nos abençoe.
Gratidão.
Borboletas azuis
Azuis como o céu
Azuis como o mar
Quando vão
Embora o céu põem-se
A chorar
Azuis como o céu
Azuis como o mar
EM TI
Frente ao mar
Numa rua gorgulhando de gente
Numa esplanada barulhenta
Senti o teu olhar me tocar
Leve como pluma, lindo como uma flor
Morri no teu sorriso aberto
Como porta convidando ao amor
Respirei o teu ar e o tempo pareceu parar.
Insinuando-te lentamente, com leveza
Como brilho de sol em
nevoeiro de praia
a tua timidez contente
perdura ainda na minha mente.
Tua voz é doçura, ternura, pura emoção
Torna o meu corpo louco de paixão
Um encontro certeiro
Para descrever momentos inteiros.
Em ti saboreio a vida.
Navegando
Sou barco à deriva
Açoitado neste mar revolto,
O vento impetuoso sopra forte
As ondas que me assolam
Nestas águas tão voraz da solidão...
O tempo vai passando
E tão longe vai ficando
O porto tão seguro
Que me seria o teu amor...
Vejo por farol o brilho fraco dos teus olhos
Na penumbra destas nuvens de incerteza
De que ao teu porto ainda vou chegar inteiro.
Sigo navegando pela vida
Açoitado pelas ondas deste mar de solidão
Que não me impedirão o ímpeto
De um dia alcançar teu coração...
Edney Valentim Araújo
MEU AMOR DE MAR E CÉU
És minha na essência do teu ser
Fiz-te minha amada,
mulher querida e desejada,
pelo amor acalentada
pela ânsia do viver!
Corpo morno, fresco como a flor de açucena,
na tua pele fresca e morena
Alma apaixonada,
Mente consagrada
Coração leve de
palavras breves
e carícias que se perdem
pela madrugada.
Contemplo os teus olhos,
Olhos que brilham
ardentes ante o toque das minhas mãos
gentilmente, mas com vigor...
Dá-me mais de ti minha menina
Do teu momento sagrado
De entrega
e dulçor!
Sou teu servo mais fiel
e tu,
meu amor de mar e céu.!
Meu amor e assim...
como o toque da lua no mar
Borboleta desenhando
Corações nas folhas das flores...
E chuva leve que faz as tardes tremerem
Arco-íris depois da chuva no verão
É sonhar acordada
É desejar estar sem chão...
Viajem sem sair do lugar
banhar a alma no perfume das manhãs
É passear no jardim do Éden
Adormecer laçada na ternura
É desejar como menina
Tocar com força de mulher
Encantamento no olhar
Vislumbre do meu ser
Total fome do desejo
Calmaria na hora de beijar...
Tempestade na hora de amar...
té o sol, à lua e o mar, todas às estrelas do céu,
O vento e às fortes tempestades,
Às larvas vulcânicas da Terra,
Pararam, se dobraram, reverenciaram, e não alcançaram,
A sua exultante beleza
Tu fazes com que às miríades de seres da terra, céu e mar, se curve perante você.
Ninguém alcançou
Ninguém te intimidou,
Ninguém, ninguém é igual você meu amor!
“Na verdade eu não te conheci...eu te reconheci em todos os meus sonhos! Mulher menina.
Mulher morena.
Mulher mimada.
Mulher felina.
Mulher serena
Mulher amada.
Ray Leite
Foi no mar do teus cachos
e no modo que ele descia
pelo seu ombro que
me encontrei
Foi no modo desarrumado
que você os deixava
que vi o enfeite desse mundo
e pela primeira vez
senti vontade de viver
Foi o vento que os bagunçava
e os penteados formados
que fez eu me sentir
tão feliz e tão profunda
Foi quando os senti
enroscados em meus dedos
que senti o delírio e
a mansidão dentro de mim
Teus cachos são pura poesia
pura beleza
pura loucura
pura paixão
E cada vez que os olho
enrolado
embrulhado
enroscado
me sinto cada vez mais
amarrada
a ti
“Tarde de Sol”
Que linda tarde de sol.
O mar…
… a areia.
Você.
E melhor seria!
Se eu estivesse…
... me molhando neste mar.
Se eu estivesse…
... caminhando nesta areia.
Se eu estivesse…
... com teus lábios aqui!
Bem coladinho nos meus.
Que linda tarde de sol.
O mar…
… a areia.
Você.
Sem dúvida seria…
… uma grande alegria.
Sem dúvida seria…
… uma página feliz.
Sem dúvida seria…
… uma saudade curada.
Que linda tarde de sol.
O mar…
… a areia.
Você.
Admilson
13/01/2018
Eu moro num lugar
Onde o silêncio faz seu ninho
o beija flor beija o mar
e a calmaria enamora o luar.
Não tenha medo do mar
Converse com ele ,é o melhor ser elemental que o Criador já fez.
Sempre que der vá à praia.
Lógica ou não , não é atoa que a palavra amar é a junção do a+ mar .
A Onda é do tamanho que você imagina .
A praia é pública ,mas seu navio não lá só sobe quem você quer.
Hoje te vi nascer
Junto com os pinguinhos da chuva
Era manhã, cedinho
Na companhia do mar
Maresia
E em meu percurso
Com a frieza batendo na face
Você me contou
Te trouxe sorrisos
Detalhes do meu mundo
Onde muitos por mim passam despercebidos
Hei de amar-te
Hei de amar te mesmo na distância
Além do horizonte além do mar esse
Amor permanecerá não morrerá de solidão
Para a alma não faltará afagos, para ti vou voar
Meu coração quer se entregar a ti para vivenciarmos
Esse amor diferente, mas que nos fará feliz
Para todo o sempre, para além da vida,
Para a eternidade.
MORTE E MAR
A morte morre na praia,
a pérola morre no mar...
Enquanto a baleia nada,
sereia esconde o chorar.
Antonio Montes
VER DE CIMA
Olhe os telhados, as aves, o mar...
A serra se aconchega a cordilheira
Derrama a cachoeira
E acolhe o vale ternamente
É assim que se ver de cima
As nuvens são travesseiros dourados
Para as divindades dos crepúsculos,
Ou para as crenças de nossas fantasias...
O rio serpenteia em busca de um encontro
Onde repouse no olhar, numa navegação,
Nas redes de um pescador
De cima se ver assim
Então fecha tuas asas no topo da montanha
E perceba que os últimos raios do ocaso
É comemorado pelos pardais, pelas cigarras
Pelos morcegos, pelos insetos,
Por todas as insignificâncias
Que torna tudo grandioso e contemplativo
E alimenta essa necessidade de voar bem alto.
Se já cansou de falar do céu então cite o mar,
Se não quiser, então diga da brisa do vento naquela noite,
Ele o vento que lhe implorava apenas um beijo,
mas infelizmente no chão estava e não conseguia se levantar, pensar ou sorrir,
Pelo motivo das lembranças da menina que lhe jurou amor...
Serena e carinhosa a lua beijar o mar,
vestida de ouro tão bela e silenciosa
trazendo harmonia, tranquilidade e paz,
iluminando as sombras que a noite deixou.
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