Poemas sobre Livros
Sou as renúncias que fiz. O bem que deixei de praticar. As letras que não estudei, os lugares que não passei. O sorriso que neguei e os crimes que, por amor cometi. Pois todas as boas ações que, por ventura, sorte ou conveniência pratiquei nada mais foram que obrigações existenciais.
A superficialidade das relações que hoje nos permitimos viver é o fio condutor das profundas dores que, por fim, nos fará morrer.
Engraçado que, por mais efêmera que a vida seja, o tempo que perpassa por ela é cruel, e por vezes parece interminável. E por muitas vezes finda coisa que, outrora parecia sem fim.
O problema é que a vida não te espera ficar pronto, preparado, treinado...
Ela simplesmente solta os ventos em sua direção, e não importa qual a idade que te compete você nunca será grande o suficiente para certas ventanias.
Um brinde aos nossos sonhos. As nossas sandices que nos diferencia uns dos outros. As nossas crises existenciais e todo e qualquer brilho, raio de luz, foguete, energia, raio, choque, faísca que nos impulsiona a sermos LUZ!
O amor é assim, nos faz reconhecer a quem pertencemos.
Permite-nos adentrar lugares e sem que percebamos deixamos do lado de fora todos os outros espaços do mundo, por identificarmos para o que, de fato, fomos feitos.
Ele estava ferido sem gotejar sangue, não apresentava cortes no rosto, mas fendas na alma. Ó grande guerreiro, tu vencestes à pior guerra que já existiu: A guerra contra si mesmo.
Não são as coincidências que provam os sentimentos reais e sim as divergências enfrentadas com maturidade.
Muitos irão apontar o dedo para você, mas poucos irão lhe estender a mão.
E se o primeiro deles for ele, então nunca o deixe, pois amar sempre será Poder.
Pois eles são como parasitas que só desejam que você se torne como eles. Pequena, fria, e sem graça. É assim que são pessoas sem amor, opacas. Elas sempre tem a língua cheia de veneno de como ninguém presta, e como o mundo é injusto.
Então continue, trabalhe nos seus sonhos e se dedique a torná-los realidade, e se um deles é amar sem fronteiras. O faça, por si mesma. Se jogue de corpo e alma naquele homem que faz teu coração sair pela boca.
É natural que apreciemos com mais afinco o nu físico ao nu da alma, afinal, somos bichos (escrotos) condicionados ao julgamento de livros pela capa.
Leia. Leia muito. Mas leia sobre coisas que, para a sua mente, são bastante satisfatórias. Não tem nada pior do que encher a própria mente de coisas das quais ela não comunga.
Ali pela janela era possível ver as pessoas caminhando devagar. Não pela falta de pressa com os compromissos ou de entusiasmo, mas porque escolheram apreciar a garoa cessar, a neblina se dispersar. Casais se namorando com os olhos e olhando as vitrines, na esperança do sol nascer. E se ele não viesse, tinha valido a pena diminuir o ritmo do mundo para sentir o compasso do coração. (Vida pacata - Victor Bhering Drummond)
Subimos no planalto de concreto para tentarmos chegar perto da plenitude do Infinito. Avistamos aves, orvalhos, as copas das árvores. Esforço em vão; porque o Infinito do amor não precisa de terraços, palácios ou a altitude das montanhas. Ele reside dentro de nós. (Victor Bhering Drummond)
O apoio que qualquer pessoa pode te dar é limitado. Quando se tratam de sonhos, é você por você. Luta diária. Ou escreve, ou escreve.
Escrever, para um escritor, é como respirar. Ele não se imagina fazendo nada além de escrever. Se você é assim, então vale a pena. Mas por que escrever? Nós escrevemos porque precisamos contar histórias. É mais do que uma maneira de comunicar ideias, para algumas pessoas é uma oportunidade para se conectar com seus interiores, criar histórias e levantar questões sobre a vida
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