Poemas sobre Livros
A “cisão” do “eu”, é a identidade de como nós definimos, reconhecemos e compreendemos a natureza do “opinar”!
Qualquer que seja, entretanto, o chefe municipal, o elemento primário desse tipo de liderança é o "coronel", comanda discricionariamente um lote considerável de votos de cabresto. A força eleitoral empresta-lhe prestigio político, natural coroamento de sua privilegiada situação económica e social de dono de terras. Dentro da esfera própria de influência, o "coronel" como que resume em sua pessoa, sem substituí-las, importantes instituições sociais. Exerce, por exemplo, uma ampla jurisdição sobre seus dependentes, compondo rixas e desavenças e proferindo, às vezes, verdadeiros arbitramento, que os interessados respeitam. Também se enfeixam em suas mãos, com ou sem caráter oficial, extensas funções policiais, de que freqüentemente se desincumbe com a sua pura ascenden cia social, mas que eventualmente pode tornar efetivas como auxílio de empregados, agregados ou capangas. parte do livro Coronelismo, enxada e Voto do autor Victor Nunes Leal
Muitas das derrotas, mortes de civis e destruição teriam sido evitadas com o uso de "A Arte da Guerra": "Lutar e ganhar todas as batalhas não é a suprema glória, a glória suprema é quebrar o inimigo sem lutar". Nos últimos dias, vimos uma guerra que se preocupou mais em demonstrar o "poderio" do que em evitar o conflito. A vitória poderia ter sido assegurada de formas muito mais seguras e menos traumáticas para todos os envolvidos.
Se no futuro algo vier a desmoronar em minha vida, desejo apenas que seja uma estante cheia de livros!
"Portanto, não se prenda a tradições, ou certezas absolutas, pois até a mais forte das estruturas com o passar do tempo perde a força e a resistência e dá lugar a novas formas de construir e alicerçar."
É o que você lê quando não tem que fazê-lo que determinará o que você será quando não puder evitar.
Todas as vidas infelizes carregam seus infortúnios. Sejam eles um numerador ou denominador infeliz, o resultado será sempre o mesmo: uma vida.
Ele me matou de dentro pra fora, quando morreu de fora pra dentro. Agora, é preciso enfrentar meus próprios fantasmas.
Aparências, nada mais, sustentaram minha vida. Qual de fato seria a minha vida? Por que o espelho não mente?
De que adianta abrir os olhos pela manhã e continuar sempre olhando para o lado errado? Dor é dor, não muda se você seguir o caminho alternativo.
Creio que o fim último e a causa primeira da poesia seja preparar o homem para o contato COM e a compreensão DO Divino. Gosto de entendê-la, por isto mesmo, como a própria antecâmara da fé. Seu sentimento é sem paralelos dentre aqueles aos quais os homens são suscetíveis... O sentimento poético é a intuição continuada de (que há um) Deus.
Despertei ao som do silêncio nesta manhã de 2014, marcando o início de um novo ano. Ao me inclinar na janela do quarto, contemplei os primeiros raios de sol, refletindo sobre quantos não têm o privilégio de fazer o mesmo. Com os olhos marejados pelo reflexo, percebi que meu relógio parou. Estava completamente atrasado. Talvez fosse um sinal para resolver algum infortúnio do passado! Dirigi-me à escrivaninha apressadamente, rabiscando algumas palavras na esperança de registrar minhas metas na agenda da vida. Contudo, logo desisti dos rabiscos, fazendo bolinhas de papel. Só então, após acertar uma cesta na lixeira, veio-me à mente: "uma vida sem reflexão não pode ser verdadeiramente vivida.”
Nossa inspiração exige momentos intensos de transpiração, uma transpiração que supera a própria inspiração. Os livros nos proporcionam um mundo mais rico, e espero que a cada dia mais pessoas se apaixonem por esse universo de papel e tinta repleto de histórias. Que possamos sempre estar rodeados por esse tesouro de papel.
A realização, ou a auto realização, é intrínseca. O como é importante fazermos de nossas realizações uma fatia de alegria em família.
Alguns pueris acham que estão contribuindo para a humanidade ao impor suas músicas de gosto duvidoso para toda a propinquidade "prestigiar". Existem "vizinhos" canalhas que não nos deixam sequer ouvir o canto dos pássaros.