Poemas sobre Cultura Indigena

A vida é como andar de bicicleta. Primeiro vem com rodinhas auxiliares. Depois você precisa se equilibrar sozinho, olhar para frente, manter-se em movimento, e, de vez em quando, dá até para soltar as mãos. Mas, estará sempre sujeito à queda.

Não adianta postar versículos bíblicos e depois encher o Facebook de ofensas e ódios. Você precisa escolher de que lado está.

Se você não deu valor à pessoa enquanto ela estava do seu lado, não tem o direito de cobrar nada agora que ela está ao lado de outra.

Têm coisas que a gente perdoa, mas não esquece. A gente "deixa pra lá", mas o coração sente. A gente até se fala novamente, mas nada volta a ser como antes.

Eu me lembro da primeira vez que eu te vi. Lembro da nossa primeira conversa; do primeiro sorriso, e do nosso primeiro beijo.

O amor é o único sentimento que chega sem pedir licença, vira sua vida do avesso, faz a maior bagunça... e a gente acha lindo.

Sabe porque muito casamento se desfaz? Porque muitos casais acham mais "fácil" e mais "prático" se separarem do que conversarem sobre suas falhas, seus defeitos, suas atitudes impensadas, seus medos. Porque não são maduros o suficiente para assumirem seus erros e pedir perdão; ou talvez frios demais para perdoar. Se separam porque não têm mais diálogo, confiança, amizade (e às vezes, continuam se amando)... Casamento é coisa séria. Não é pra qualquer um, tampouco pra pessoas fracas. Tem que ser forte para driblar os obstáculos que surgirão, para lutar pelo amor, pela família. Casar não exige apenas preparação financeira, exige principalmente preparação psicológica. As coisas mudam sim, e se souber levar, mudam pra melhor! Seja mais gentil, mais amoroso(a), mais confiante, atencioso(a). Qualquer relacionamento, seja entre pai e filho, irmãos, amigos... exige respeito, no casamento não é diferente. Quando não há respeito não há convivência, não há fidelidade, e, principalmente, não há amor. Têm casais que quando se separam, amigos e famílias sofrem juntos. É preciso repensar antes de agir, porque depois ficam as lembranças e a saudade, e, cá entre nós, não é nada fácil viver na saudade. Casamento é como as flores: se você não cuidar e regar vai perdendo vida. Seja cauteloso com seu relacionamento. Não deixe que o mundo tire a beleza que Deus preparou pra você!

Dizer "eu te amo" apenas, não explica tudo o que sente. É preciso demonstrar todos os dias, pois as palavras nem sempre resistem ao tempo, já as atitudes atravessam gerações.

Nem sempre as pessoas têm culpa se as coisas não aconteceram do jeito que você planejava. Converse com Deus. Talvez Ele tenha uma resposta.

Não existe esse negócio de "um amor vai curando o outro". Ele cura as paixões passageiras que sua carência fez achar que era amor.

O amor é tão irônico. Qualquer criança de três anos sabe amar, mas quando cresce e se torna adulta, começa a ter dificuldades.

Ninguém é obrigado a permanecer ao lado de ninguém. Mas enquanto estiverem juntos é essencial que se respeitem.

Ela gosta de você. Mas não vacila, porque o verbo gostar é flexível e pode ir para o pretérito imperfeito "gostava".

O fato de ele ainda saber seu número de cor não significa que ele não te esqueceu. Por isso, não se iluda, pois coisas ruins também trazem lembranças.

Não é por acaso que conhecemos as pessoas que passam e passaram em nosssas vidas, há um propósito por trás do nosso encontro. Algumas surgem para mudar nossas vidas, outras para que possamos mudar a vida delas.

O amor é cego diante dos defeitos, porque está ocupado demais olhando as qualidades. E, por ser cego, faz com que os amantes se especializem na arte do tato. É no apagar das luzes, no fechar das pálpebras que os amantes se veem realmente; os corpos convertidos num núcleo de prazer, onde todos os sentidos participam de um banquete às escuras. Se abrem os olhos, à procura um do outro, abrem também a porta para um instante de eternidade

As coisas belas suspendem quaisquer porquês. Solicitam tão somente a alma, para que contemple, simplesmente contemple. Já o espirito se ilumina diante de uma ideia simples, embora genial; porque o espanto do gênio que se debruça sobre o parapeito do desconhecido, nasce da simplicidade em enxergar o mundo como se se acabasse de ganhar os olhos. O gênio então — no mais alto de sua simplicidade — clama: abram os olhos!

Se déssemos conta daquilo que perdemos, não teríamos a chance de nos encontrar.

Todos os dias nas igrejas, nos programas evangélicos de TV os crentes rogam para que Deus cure os enfermos, alimente os esfomeados... Parece-me que Deus gosta mesmo de contrariar as expectativas. Os pastores fingem acreditar, e Deus finge existir.

É a normalidade que cria os atores do cotidiano: o marido atencioso, o filho obediente, o bom funcionário, a mulher ideal, o cidadão exemplar. Por isso a normalidade censura o louco, porque o louco desconhece o artifício de interpretar papéis; o louco é o próprio teatro.