Poemas sobre Calma
BOA TARDE!
Respira fundo.
Ainda dá tempo de recomeçar o dia com mais calma,
menos cobranças,
mais gentileza.
A tarde chegou como quem convida:
“desacelera um pouco… e confia no tempo das coisas.”
— Edna de Andrade
Bom dia!
Que hoje Deus te abrace com calma,
te guie com sabedoria
e encha teu coração de paz.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
BOM DIA
Hoje chegou como um presente embrulhado em possibilidades.
Que a gente abra com calma,
com olhos que enxergam beleza no simples,
e com o coração cheio de fé.
Leveza para os passos,
coragem para as escolhas
e gratidão para tudo o que vier.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Boa noite.
Que a calma desta noite embale seu descanso
com a doçura de quem sabe que foi cuidado o dia inteiro…
Que os anjos de Deus estejam ao redor da sua cama,
protegendo cada suspiro, cada pensamento, cada sonho.
Gratidão por hoje.
Esperança para amanhã.
Deus está aqui.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Uma Boa Noite Desejada
Na calma do crepúsculo que anuncia o fim.
Aline Kayra estende votos de doce repouso.
Um manto de sonhos suaves, tecidos à mão.
Para envolver os seus em caloroso abraço.
Uma noite enfeitada de estrelas e bênçãos divinas.
Com amor e dedicação, ela embala a pequena Theodora.
Sussurrando promessas de um mundo de encantos.
Que cada estrela seja um desejo atendido.
E cada suspiro uma canção de ninar.
Entre o cair da noite e o nascer do dia.
Aline contempla a bênção de ser mãe.
Rezando por noites de serenidade e alegria.
Para Theodora, anjo de luz, seguindo seu caminho sob a proteção divina.
Que a noite traga repouso, e o amanhecer, esperança renovada.
Segunda Feira
A chuva risca a janela com uma calma cruel. Lá fora tudo molha, mas aqui dentro sou eu que escorro. Ando pela casa como quem esqueceu o porquê dos móveis, dos cantos, dos passos. Segunda-feira tem gosto de café morno, meio amargo, esquecido na borda da xícara — como certas lembranças. Tem cheiro de abraço que virou eco, de vozes que sumiram sem fazer barulho.
O mundo lá fora se arrasta em passos que não reconheço. Gente com pressa de viver o que eu nem sei mais nomear. Aqui, o tempo não passa — ele assenta, pesa, gruda. Nem acendo a luz. Pra quê? A manhã não traz nada além desse espelho embaçado que insiste em me devolver um rosto que já não me responde.
Vá com alma, vá com calma, mas vá.
E volte, me note, me adote.
Anote tudo o que acontecer porque depois vou querer saber
o que te fez vir aqui me contar tudo que passou.
E se tenho tanta certeza que virá,
não é porque tô rogando praga, nem nada,
é só porque sinto que no teu lugar, eu também voltaria,
só por voltar, só pra estar, só pra ficar.
Se você tem a impressão que perdeu a guerra, calma: ela ainda não terminou. Foi apenas mais uma batalha. Não se entregue! "Tenha fé em Deus, tenha fé na vida... Tente outra vez!"
O bem sempre vence no fim.
Todos os dias eu digo para mim mesma: Vai passar, calma!
Minto em todos estes dias na tentativa de que minha ferida cicatrize. Há momentos em que tudo parece um grande mal entendido. Diga que você não se foi, que estará em breve aqui, que me trará a leveza no olhar de novo, de novo e de novo, até que...
Eu jamais te faria sofrer, não te enganaria, você não precisava temer, era só deixar que vivêssemos tudo o que estávamos sentindo. Não precisamos de cobranças, nem prometermos aliança eterna. Tudo o que quero é viver o que temos para viver, juntos, ao seu lado. Não é pedir muito. Venha, me dê sua mão, não precisa temer! Não te farei sofrer. Eu sei da sua dor, sei que ainda dói aí dentro; mas não permita que experiências passadas te impeçam de viver, meu amor! Venha, me dê sua mão, não precisa temer! Não quero ter mais que mentir à mim mesma por todos os dias. Venha, me dê sua mão!
vts - 03/04/2019.
Su'a doçura em minh’alma
Traz o mais santo e acalma
U’a luz que brota calma
Gravada está a su'a aura
De êxtase e súplica
Certeza prima
Razão última
Eloquente ternura
Provocada em mim
Somente por ti
Com aroma de sapoti
E saborosos beijos de pequi
Traze os dois hemisférios
E todos os mistérios
Das palavras e séculos
Embaladores dos cordões etéreos
A liberdade guia no escuro
Porque crês no augúrio
Que o nosso amor é puro
E que ele terá um lindo futuro.
Você fascina a minh’alma,
Dum jeito que me tira a calma,
Ninguém calcula como é;
Esse adocicado pertencer,
Você sabe que eu sou tua,
Eu nasci para você.
Em repentes alegres,
Pensamentos indecentes,
Aliciam para prazeres,
Inda mais atrevidos,
Resolvi trazer-te,
Para pertencer-te,
Do jeito que lhe convier,
Serei tua menina,
Posso ser a tua namorada,
Serei a tua moça,
Posso ser a tua amante,
E também a tua mulher.
Barrosa canta no terreiro,
Assim vou provocando,
Para te deixar queimando,
Aceso como um candieiro,
Os meus quadris sacolejo,
Para deixar os teus faceiros...
Posso ser cachoeira,
- posso ser o teu amor
Sou branca, negra, índia
e cabocla,
E tu nasceste para ser o
meu senhor.
De carmim pintarei
a minha boca,
Vou vestir-me com a
minha melhor roupa,
Para sair um pouco
da fazenda,
Quero que me leves
até João Pessoa.
E aqui no Sertão não
mais me prenda,
Porque amar pede
liberdade,
Não me faça nenhuma
reprimenda.
Quero que saibas que o
meu coração é teu,
Guarde isso de uma
vez por todas – aprenda.
Com a minha calma
irei te trazer para mim,
Tu és marujo,
e eu sou feita de mar,
Só quero ver aonde
nós dois vamos parar.
Novembro
Novembro traga a calma
suficiente para você
caminhar com paz,
abraçar as suas conquistas
e se cobrir de poesias.
Rodeio de Manhã
Rodeio de manhã
é onde o Sol desce
com toda a calma
a passarada canta,
o meu coração
cheio de esperança
faz uma oração
e coloco a mesa
do café-da-manhã
com toda devoção.
Rodeio de manhã
ainda não se ouve
os carros passando
seja na rua ou até
mesmo na estrada
tem vezes que só
a Lua é a única
a fazer companhia
nesta terra feita
de sonho e poesia.
Rodeio de manhã
cheia de beleza
neste Médio Vale do Itajaí
que tanto amamos viver aqui.
Rodeio de Manhã
cheia de tranquilidade
catarinense e tudo
o quê há de mais belo nesta vida,
és minha cidade e filha
da nossa Pátria Brasileira amada
e por nós sempre tão querida.
O Domingo é um dia
que se escreve a poesia
com calma para recarregar
as energias para enfrentar
tudo aquilo durante
a semana sempre nos desafia;
O teu descanso é sagrado,
não permita que nada e ninguém
tire nesta vida o quê te tranquiliza.
Nem sempre
a paz que se deseja ter
é calma, serena e silênciosa.
Ter em mente que mesmo
em meio à tormentas,
manter o equilíbrio
é a paz que necessita.
O cascateante Ingá-Feijão
balança no ritmo do vento,
Viver pede calma e urgência
e cada um tem o seu tempo,
Eu quero mesmo é que estar
sempre pronta para aprender
a todo momento e além do tempo
com amor e paz vibrantes
ocupado cada novo sentimento.
Onde as correntes se encontram
sempre prefiro sentir o momento
de calma para mergulhar
para quem sabe encontrar
as acroporas muricatas
esplendendo como esferas
na parte mais profunda do mar
e na paz nos teus braços
o meu coração se deixar levar.
(É óbvio que quero te amar!)
No vigésimo quinto dia do ano
No vigésimo quinto dia do ano
só quero que você tenha calma,
aprenda a respirar sempre
que for preciso e só permita
que entre na sua vida aquilo
que traga diversão e alegria
para cada recanto da sua alma,
Seja arte, música e poesia
pura neste mundo que a opção
tem sido viver uma vida vazia.
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