Poemas sobre Ate breve Abraco
Chegarei em breve
as terras de Espanha
firmei meus pés lá
Caminhei em direção a alfândega
Pude sentir o clima frio
Me senti voltando para casa
Sim, como da primeira estada
ha pouco menos de 18 anos
Voltei alguns outros anos
vou sentir minha cidade
minha terra-mãe
(DiCello, 07/12/2018)
ONTEM
quando não for mais hoje,
quando não for tão breve,
me leve nessa brisa lisa desse teu sorriso,
eu não preciso de nenhuma teoria
que explique o tiquetaque do relógio,
nenhuma teologia que explique o que é divino,
eu sou menino e a paixão carrega na tormenta
o que me atormenta depois do que... foi ontem
eu posso ser melhor do que ser só,
eu posso ser solitário...
mas lugares comuns me afligem...
eu posso ser bonito,
contanto que manhãs ensolaradas
me lembrem ofegantes as tuas narinas;
como é belo fazer poesia
porque amor foi o que fizemos ontem...
Quando a mente não para, corpo que exala,
palavras gorjeiam com breve sentimento,
corroem meu verso um cintilante pensamento,
letras e palavras se unem à poesia,
borboletas entre voam sem direção,
jogadas à vida uma bela melodia,
guardadas no peito sua moradia.
E assim os dias voam...
Sei que em breve o amor pronuciado aos poucos será esquecido e o que é saudade constante vai se tornando vaga lembrança.
Por fim, recomeça um novo ciclo de vida.
Admiráveis são os meus pensamentos
Porque penso em você, e mesmo distante
Sinto-te na breve brisa dos ventos.
Até mesmo nos vendavais
Que levam o polén da minha flor
Nas ruas onde me prometias amor.
Por isso são admiráveis esses pensamentos meus
Olhando a distância da estrada pressinto suas mãos
Dizendo-me adeus!
Martírio
Existe martírio pior que não poder mais olhar para teu rosto?
De saber que em breve estarás com outro? Que serão outros braços a te afagarem,
Melhor me seria a guilhotina, e ter mesmo fim de Antonieta, por que viver, ao ter que saber, que nunca serás minha. Não sei se isso é minha vaidade, espero que não. Seria cobiça, espero que não.
Me enfeitiçaste com este teu canto, Igual da Yara, me vejo abatido, apaixonado, não sei o que digo, não sei se sonho, ou se estou acordado.
Ah menina. Que a mim deslumbra-te com tua beleza, que sejas feliz. E que os braços que lhe aquentares possas saber que é um felizardo, que a natureza decidiu presenteá-lo com uma deusa, e que se um dia vier a esquecer-te, lembre-se és espionado, é que num suspiro errado, tomarei seu lugar.
Quão breve é o Agora?
Somente o Agora é Agora; o Agora é Fundamento contínuo (dada a efemeridade do Presente, que cadaveriza-se em Passado em relativa questão de minutos, horas, quiçá): está a eternamente construir-se.
Somente o Agora é Agora. Somente o Agora presentifica o Tempo (do) Presente.
Somente o Agora é Agora. Tão somente e, até agora, Sempre.
Somente – e por ora.
Paz é um artigo raro que, quando conseguimos, apreciamos sem moderação.
Mesmo quando breve, é essencial para nossas vidas.
Precisamos obtê-la direto na Fonte, a fim de termos certeza da sua qualidade.
Jesus!
Beba você também desta Fonte!
trago flores
rosas
um buquê
uma alegria
outra felicidade
qualquer sorriso
um breve suspiro
um abraço apertado
uma porção de amor
beijos na alma!!!
"Cada passo dado será sempre muito importante, mesmo que o cansaço venha e te imponha um breve repouso, eles estarão lá, gravados na sua história, te impulsionando a seguir pela estrada das suas conquistas."
(Mettran Senna)
O texto de Jó 14:1 e 2 afirma: O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece.
Jô tem um tempo de maturidade em todo processo doloroso que vem passando. Aqui ele percebe a fragilidade, a limitação e a insuficiência humana. O homem que é nascido de mulher tem prazo de validade e nesse processo aqui na vida humana, ele tem dias de inquietação.
Jó percebe que nos dias sobre a terra, as pessoas passam dificuldades, passam dias de perturbação e dias de escuridão. Basta ser humano para isso. Quem é que disse que não temos problemas nessa vida? Temos sim, temos dias difíceis, temos dias tristes. Temos dias de escuridão, assim como foi na vida de Jó.
Ele enfrentou as dores terríveis de um ser humano. E percebe o quanto o ser é frágil e limitado nas ações da vida. Realmente somos como a flor que tem sua fase de beleza e aparece diante de todos, mas com o tempo, murcha e morre!
Essa é uma realidade inquestionável para nós! Nascemos, vivemos e morremos. O segrego é como vivemos nessa vida tão frágil e passageira. Com Deus temos mais sentido e entendemos de onde viemos e para onde iremos. Respiramos para Ele e sentimos para Ele. Fazemos dessa breve vida uma marca! Vivemos para Ele sempre!
UM BREVE INFORME AOS CAMPOS-BELENSES
Um grupo de escritores criará, muito em breve, uma academia municipalista de letras com a finalidade de unir e reunir, congregar e divulgar o movimento literário da cidade.
Campos Belos nordeste de Goiás, tem uma efervescente produção cultural com uma geração de experientes e jovens escritores produzindo e publicando seus livros; mas de forma isolada.
Agora com a criação de uma instituição literária, será possível reunir todos em um mutirão pelo desenvolvimento, expansão e articulação dos escritores com o público leitor.
São dezenas de publicações entre poesia, contos e ensaios que estavam sendo publicados de forma isolada.
Com o aporte dessa entidade, os escritores poderão se articular para lançamentos de livros e eventos literários que vão permitir uma melhor visibilidade junto ao público, à imprensa e a opinião pública.
Eu como um dos idealizadores e articuladores desse ideário, me sinto bastante honrado em poder contribuir de alguma maneira para a materialização desse relevante feito.
(14.01.19)
Final de tarde breve momento
Aparente calma no céu
Todas as expectativas deste dia se foram com o final do dia
Amanhã tudo se fará novo
Talvez com o amanhecer do dia tudo pode dar certo
Novas idéias, novos planos
Essa paisagem de todos os dias
O mesmo quadro a ser pintado
Realidade cruel de todos os dias
A rotina cresce como as plantas no jardim
O que será de mim no final ?
Carta para mamãe
Querida mamãe
Logo em breve vou chegar
Não fique preocupada
Se ao te ver eu chorar
Não é por estranheza
Mais por ter a certeza
Qui pra sempre vai me amar
Também não fique com receio
Se eu morder seu seio
Tentando ouvir seu coração
Aqui não é igual a casa que eu tava
Mais eu sentia e já esperava
Seu amor, sua emoção
Agora que não posso mais voltar
Pra casinha onde fui gerada
Vou ficar aqui e desfrutar
Nesta vida com você
Obrigado mamãe por tanto me proteger.
O caminho pode ser breve ou longo
Que a gente nunca perca a teimosia de continuar o trajeto.
E que se preciso for; que tenhamos a audácia de mudar a rota, porque não somos obrigados a nada, cada um sabe onde o calo aperta mais. Por tanto jogue os calçados e continue a seguir.
Somos as palavras que saem da nossa boca, por tanto abra a boca para enriquecer a sua alma com coisas boas.
Somos a dor que ainda não cicatrizou, mas ninguém precisa saber, até porque nem todos levam a empatia pelo outro.
Somos um pouco de cada um que passou pela gente, dos bons adquirimos sabedoria e dos maus aprendizado. Para assim aprendermos onde podemos voltar e onde nunca mais pisar.
Somos os sorrisos; daqueles que em nós inspiram.
"Somos o choro da noite e a alegria de abrir os olhos no amanhecer." Porque ao despertar, sabemos que é Deus surrando; ei acorda, abra seus olhos, seja forte, preencha seu coração de esperanças, a vida tá lá fora esperando sua coragem e eu estou com você!
Assim somos;
os erros, os acertos e os consertos daquilo que podemos tentar novamente.
Amanhã é outro dia e o sol voltará para o seu coração se voltar!
#Autora #Andrea_Domingues ©
Direitos autorais reservados 15/10/2018 às 12:30
A arte do Pangolelê...
A marcha compassada do Bertrano, era breve e indicava duas realidades: a idade já avançada do pardo cavalo e o peso da carroça que puxava, uma velha carroça coberta em lona colorida, tatuada em desenhos que remontavam à lembrança a magia da arte circense.
Era nela que o palhaço Bambolin, seguia à frente da caravana e nela, cabia tamanha alegria que ia do nariz de bolinha à peruca vermelha e todas as peças que ele vestia: roupas de cetim com formas de toda cor, todas bem cuidadas, guardadas em baús de madeira, que juntos, servia de cama para dormir, durante a viagem, a trapezista que também era atriz e não abria mão de fazer de sua arte, motivo para todo povo se emocionar e também, sorrir.
Circo sem bicho, sem cobertura, sem bilheteria, sem bancos nem cadeiras, sem hora nem lugar pro show que não pode parar.
As atrações eram tantas que cabia um mundo de sonhos na imaginação de menina, de menino, de gente grande, que viam nas trapalhadas do palhaço e no voo do homem bala, no estranho gigante João correndo atrás do anão trapalhão, na curiosa mulher de barba e se admiravam com Gismundo, o homem mais forte do mundo.
Mas havia um momento de tensão, a apresentação da bela trapezista, que também era atriz e, de um lado pro outro, recitava, cantava e encantava a plateia!
A cartomante, nascida em Lisboa, além de interpretar o que via nas cartas, “lia mão”, adivinhava o futuro e dizia que bastava um tostão pra pagar a adivinhação.
O circo Pangolelê, era itinerante! Tinha somente artistas da vida, operários da felicidade, gente que tinha por regra, a falta de regras, naqueles eternos minutos que a atenção que recebiam, em encanto se fazia.
Ali, não cabiam sentidos e nem lembranças de sofrer, e pelo querer, transportavam a plateia para um universo de emoção e ficção!
O livro Sad_Poet
Enquanto eu observo a rua
Sinto aquele breve sentimento,
De Apenas saber que o mundo ainda continua sem mim
O telhado da vida,
O telhado amigo das estrelas...
Dos choros mais belos
E das cinzas mais Tristes do mundo
Saudade dos tempos de criança,
Aquele tempo onde a esperança
Sempre vinha em primeiro lugar,
O Belo tempo de minha Alegria, talvez o único tempo disto
O poeta do tempo,
o poeta do limbo
Sorrindo um Sorriso de alegria
Sem ter um pingo dela em seu peito
O Vento frio me escolheu,
Escolheu o poeta triste para ser seu companheiro,
Será que assim poderei encontrar meus amigos ?
Os meus amigos nunca visto os que choram para Lua como eu...
A noite o Menino subia em seu telhado
Para observar as Estrelas,
Mesmo sem encontrar a estrela de sua vida,
O menino ainda conseguia sentir seu brilho
Ecoar por sua mente.
Ecoava tão fortemente que ele não podia acreditar,
Naquele sentimento tão surreal,
Sua amada estava aqui ?
Ou em um lugar nunca esperado ?
- Pare menino! você irá ficar louco com esses pensamentos,
Você não precisa se preocupar com isto
Outro alguém já acabou com estas perguntas para você!
Este é o Livro: SadPoet aquele que bebeu a Tristeza de Deus.
verso desproporcional
se é ou deixou de ser
só você poderá dizer
se foi leve, e breve
só você poderá dizer
se foi sincero ou não
só você poderá dizer
se o amor te chamar
só você poderá responder.
Nordeste de esperança.
Quero saúde e estrutura
tragam saneamento breve
chega de conversa e jura
que essa vida não é leve
se tem água tem fartura
que se retrate a criatura
os direitos que lhe deve.
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