Poemas sobre Ate breve Abraco
Faço poemas por poesia,
Poesia de te olhar poesia de te ver,
Mas o melhor e mais lindo poema escrito no mundo,
foi você.
Escrito por Deus,
E apreciado por quem conhecer.
'POEMA INACABADO'
Declamar-te minha
Cultivo poemas
Nas noites pratinas
Disperso no tom cristal
Mar glacial
Poemas sem teoremas
Gélidos sob as cores sintéticas
E a alma cética
Barco esquelético
Metamorfose insurgente
Cheiro neblina
Pedra atracada
Aduela alvejada
Noites lufadas
Garoa rapina
Recitarei-o inacabado
Vocábulos
Nos verdes disfarçados
Poemas à Morte. 2.
De que os teus fogem
se és a própria morte?
Dela eles chacotam,
chamam-a para jantar,
mas se escondem no altar,
vêem de cima quem os podem matar.
Mas eles estão em fuga, do que eu lhe pergunto.
O meu muro cega deuses,
mas do que adiantará?
Se por dentro deles, sem exitar, passarás?
Por entre mares, tuas feridas passarão.
Por cima de deuses, teus pés pisarão.
És a mais forte das armas.
Matou a mim em primeiro toque.
Chorei a ti, me olhou distante.
Do que foges, morte?
Poemas à Morte. 5.
A paixão desfigurada
é o retrato fiel do que sinto.
Andando cego pelas estradas,
por mim, passaste rindo.
Em um baile impossível de bailar,
quero o que não posso ter.
Tudo está a me impedir de encontrar,
o mais temido e amável ser.
Na realidade, é possível ter,
mas o ato de ganhar me fará perder
e a escolha final será escolher,
entre morrer e não lhe ver.
Se eu me acabar,
para sempre teu serei.
Mas do que valerá,
de ti ser, e a ti não ter?
Poemas à Morte. 1.
Com olhos famintos.
Casulos invadidos,
quebrados, destruídos,
só teus olhos fizeram isto.
Insultos mórbidos, louváveis são eles.
Toda beleza e pureza, absorvidas
nas rotas instruídas
por quem não cumpri leis.
Com todos os centímetros imóveis
abre-se mares, vales,
faz-se arte, antes que tarde
peço que me mostre
o que escondem,
os teus olhos de morte
Poemas à Morte. 4.
Exato como a morte de contrato.
Infinito como a dor invisível.
Em teu peito sórdido e abstrato,
faço-me, como ti, só e indizível.
O pavor que sentes, emocionou-me.
O horror à nós exalou no mar.
A tua alma viva… Matou a ti…
Eu vi, choraste junto ao mar.
Já lhe vi chorar, já chorei pra ti.
Pois somos apenas um, sem rosto.
Sinto muito de quem a ti servir.
Exporei teu corpo nas galerias,
para lhe desejar durante a noite,
para lhe ver quando nasce o dia.
Todo poeta se cria
Recria,
Se inventa.
Todo poeta vive de músicas
Sonha em poemas,
Se veste de fantasias.
Todo poeta tem a cara do mar
Os olhos das flores,
Cheiro do vento
Todo poeta dança nas nuvens
Viaja nas ondas
Todo poeta canta em versos,
Prosas,
Todo poeta tem um amor abstrato
Uma paixão intocável,
Tem rosas como companhia,
Jardim de amores
Pássaros perdidos
Todo poeta vive em outro mundo
Respira liberdade,
Se apaixona pela chuva
Se encanta pelos rios,
Todo poeta rodopia nas matas,
Corre nos verdes,
Se entrega a poesia.
Todo poeta é um louco,
Que ama,
Apaixonado,
Mais, que qualquer um.
Sem Dor...
Sem dor de amor.. o que seriam dos poemas???
Se tudo fosse perfeito... como derramaria lágrimas sobre frases tornando as mais belas???
Tiramos nossas lições justamente em cima de nossos erros e arrependimentos..
O calor do sol não seria valorizado não houvesse as tempestades...
A felicidade plena nos afasta dos versos de uma boa música...
A luz do luar não seria tão valorizada não houvesse noite escura...
Não há nada mais poético que a melancolia...
ROSAS
Rosas e rosas, rimas e prosas. Rosa mulher, Rosa menina, poemas e rimas. Perfume suave, amor, emoção. Que perfuma a alma e o coração!
Márcio Souza.
Atletas dos Poemas e das Poesias!
São como velhos atletas,
Das forças que vêm da alma,
Que só transmitem alegrias,
Com Teus poemas e poesias.
São amantes da paixão,
Da lua dos namorados,
Conversam com o coração,
Dos amores apaixonados.
São atletas da ilusão,
Da felicidade e da dor,
Sejam corridas curtas ou de explosão,
São as corridas do amor.
Fazem dos poemas seus cantos,
Das poesias seus encantos,
Dos amores, eternos cânticos,
Das lágrimas gotas de prantos.
São Atletas sonhadores,
Das almas enamoradas,
Que cantam versos de amores,
Em quaisquer ritmos ou toadas!
Atleta, anjo poeta, doce anjo poetisa,
Que em cada frase e versos seus,
Sua alma sonhadora profetiza,
Seus dons, inspiração de Deus!
Poetas, poetisas, atletas dos sonhos ou ilusões perdidas,
Poetas, poetisas, atletas dos corações, tristezas e alegrias,
Poetas, poetisas, atletas dos poemas e das poesias,
Poetas, poetisas, atletas das paixões e amores do dia a dia.
Atletas, atletas, poetas, poetisas e poetas,
Poetas, poetisas, atletas de almas e cânticos,
Enquanto existir no mundo esses doces e loucos atletas,
Existirá, na certa, esses loucos e doces românticos.
MEU CAMINHO SEGUINDO
Caminhando seguirei Lindos poemas escrevendo
Caminharei seguindo Amor por onde andarei...
Porque sempre serei Unica sem comparação...
Caminho, cantando e Rindo com o amor no coração
No caminho te achei Amor da minha devoção.
LáFeOli
❝ ...Para você reservo hoje o mas lindo sorriso.
As mas belas flores, os mas lindos poemas,
o amor mas sincero, que nossa amizade seja
reflexo de Deus em cada detalhe... ❞
Ando pelos cemitérios
bebendo meus pesadelos
enter tantas magoas
desvendo meus poemas
em todas minhas lamentações
descubro que nem minhas vestia negras
compensam meu sofrimento,
mesmo que estrelas cai
sempre vou sofrer,
mesmo quando, dizem te amor
meus pedaços estão espalhados...
entre os mortos sinto solidão
que nunca me abandou...
mesmo olhando para o vazio
sinto tempo parar
na luz que deixou meu coração morrer...
não digas sou um anjo,
pois ate o demônio foi anjo...
nada me faz feliz...
nessa vida de escuridão,
não fale besteiras como amor cura tudo,
as feridas que carrego nunca se fecharam...
entre sorriso falso, meça belas palavras.
todas as coisas terminam mortas,
como esperança que carrego,
nessa que foi minhas lamentações.
dentro dos pensamentos...
lagrimas nunca caíram
no fato de serem parte do sangue
que derramei por te amar demais.
por celso roberto nadilo
Depois de horas de amor, escrever poemas de juras finitas, sem esquecer dos palmos e toque de mão no corpo a corpo a se contar, faço para você uma pausa ao tempo de não poder vê-la. Fico inquieto, e termino de escrever essa singela alucinação, que sei que irá gostar, você sempre disse que gostava das alucinações e saudades que escrevi para você.
Quanta saudade. Não conto.
POEMAS...
Em noites passadas tive sonhos...
Tão lindos em que eu escrevia... Poemas pra ti...
E eu olhava a lua apaixonada... Fiz rimas...quase canção...
Falei-te de amor em versos tão lindos...
Mas a minha poesia
Iguais às estrelas... Desapareceu na madrugada!
Meus poemas estão acabados.
Não consigo mais escrever,
a tempestade me abandonou
e fui o ultimo a perceber
e o que sou sem a tempestade?
onde foi parar toda a intensidade?
já é tempo de encarar a verdade.
Não há novo ciclo a ser iniciado,
estou com medo, paralisado;
onde foi o fogo e as visões?
os mares se acalmaram,
não há mais furacões,
incinerado pelas erupções,
fugindo do maior dos medos
aquele que não pode ser revelado,
trago comigo o- não trago nada
que valha ser citado
e não pertenço mais a lugar algum,
continuo me perdendo
com a esperança de um dia ser encontrado.
A LUZ DO FAROL
Não te recitei poemas nem fiz juras de amor,
eu te ofereci meus dias e minha vida
como um criminoso buscando redenção.
E você me abrigou sob sua luz,
intensa e constante como um farol
invadindo o mar para salvar os esquecidos
e os desesperados.
Você calou meus demônios com sua ternura
e fendeu a sepultura onde jazia meu coração
com um simples olhar, com um simples estar.
Eu deixarei morrer cada entardecer
enquanto teu beijo amanhecer o dia.
Eu deixarei morrer cada dezembro
enquanto tuas palavras brotarem janeiros.
Eu deixarei morrer as flores do meu jardim
enquanto teu corpo ressuscitar a primavera.
Eu deixarei morrer silenciosamente
no teu seio minh’alma ou meu espectro,
pois em mim toda paz perde o reinado
(não há virtude sem o pecado).
MEUS POEMAS
Meu primeiro poema foi tão fraquinho:
sem harmonia, sem coerência...
Apesar de feito, com muito carinho,
era infantil, e sem consistência...
E, como João – graveto fazia meu ninho.
Meu primeiro poema não levava jeito.
Ainda hoje tropeço no tecer...
Mesmo vindo do peito,
e da alma; as duras lavras.
A nenhum leitor agradava:
por não ligar nada com nada.
Meu primeiro poema,
não teve graça alguma.
E fora, para alguns,
um grande insucesso.
Para outros, apenas, mais um;
para maioria, um retrocesso.
Meu primeiro poema
falava de amor;
um tema tão explorado,
em que, os namorados,
não mais se amam, só ficam...
Não sabem, definir esse sentimento.
Meu segundo poema,
já foi mais convincente;
assim como a graça do pirilampo,
no frescor da noite e dos ventos;
foi como a imponência e a beleza da ema,
solta no campo.
Meu último poema foi o mais lindo!
E o mais brilhante poema, que já fiz.
Desafio alguém, a fazer outro igual!
Ao tecê-lo, desprendi tanta ternura e esmero,
que não vi outro, tal qual.
Foi uma obra prima, a mais valiosa das artes!
Caprichei demais, até, principalmente nos arremates,
E com a candura de um bom filho, o dediquei à pessoa mais importante
Do mundo pra mim: obrigado mamãe por ser e ter inspirado a minha mais bela poesia!
E por ser, mais preciosa do que o diamante.
- 14.04.16
MEUS FILHOS, OS POEMAS...
Deus, quantos filhos já gerei!
Os gero o tempo todo!
Nas nuvens que passam
Na chuva que cai
No sol que queima a pele
No enlaçar das mãos
Na dor de um sonho morto
No barranco à beira da estrada...
Gero versos do nada!
Da essência de tudo!
Da tristeza velada, delatada no olhar,
ou no sorriso dúbio, sem fé no amanhã...
Gero palavras as vezes sem sentido...
E que sentido devem ter as palavras
antes de serem interpretadas por alguma
alma sedenta de beleza?
Gero. Procrio noite e dia!
E ai de mim, se me tornar infértil,
e me negar à trazer à luz a poesia!!
POEMAS CATIVOS DE ALECRIM E LAVANDA
O tempo do tempo é consumido como ar
Na rotina do seu amargo arrependimento
No arrasto do vento, no tempo da luz
Pragmática de um beijo, morre sem nada dizer
De uma história, sem prosa, sem verso
Num único versículo, entre o perfume das rosas
Talvez o silêncio esconda, poemas sofridos de amores
Sem sentido das palavras que alguém roubou
Sem reconhecer o culpado no próprio esquecimento
Perderam a fé na abandonada mente, no condenado corpo
Telhados de inverno cheios de quimera de um amor proibido
Morto no esquecimento de uma alma, esquecida dando dor a tristeza
Nas horas, nos minutos, de sussurros cativos da solidão
Que existe uma prosa lírica em cada sílaba em cada palavra
Liga ao coração como uma oração de esperança
De louvor ao amor num aroma fresco de alecrim e lavanda
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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