Poemas sobre a Morte

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Um samurai nunca tem um aliado além dele próprio. A morte era sua aliada constante. Não era fácil aprender a morrer: o preparo para ir-se do mundo a qualquer momento de um modo tranquilo, digno e viril, rápido como um breve suspiro, nunca era obtido por completo, por mais que se treinasse;...

(...)

Acreditava em um deus, mas no caminho de um samurai não havia deuses a quem recorrer. Achava que o caminho era absoluto, além do divino Um samurai não deve depender do poder divino, nem se orgulhar de ser humano. Não deve negar a existência da divindade, mas nela não deve se amparar; ao mesmo tempo, tem de ter a profunda compreensão de que ele próprio é um mísero ser, pequeno e frágil, apenas mais um fenômeno neste mundo efêmero."

Pra manter a igualdade
Me imponho até a morte
Pelo sol da liberdade
Faço do meu braço forte
O homem nasce e morre igual
Só tem diferente a sorte.

Morte, negritude

A violência está no ar
Rubra a se banhar
Em sangue, e cadê
A misericordia...
Os dias estão rotos,
E o coração pulsa
Tristezas escuras
Como o fim de uma sisterna.
Sentir! Cada elemento
Morrer em partículas,
Que não se juntam mais,
Cair no abismo,
E tudo, e tudo acaba
Não se encontrando
Mais.

Quando as trevas se desfazem diante da luz, quando o ódio é vencido pelo amor, quando a morte se encontra com a vida, quando os projetos humanos caem por terra e se deixam levantar os projetos divinos e, principalmente, quando se abrem os olhos e não não se consegue ver mais nada, o ideal é seguir o coração, pois "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos".

Saint-Exupery, Antoine de, O Pequeno Príncipe.

Tua boca em meu corpo
Absinto!

O derradeiro gole,
A morte dos sentidos...
Sinto!

Espasmos de renascer
Na lassidão!

O pulsar mais forte do coração.
Te quero outra vez minha Afrodite

Marco Teles

Cantar... cantar...
sem amarras.
O tempo não tarda,
e a morte não poupa
nem os passarinhos
e as cigarras.

De tanto pensar na morte
Mais de cem vezes morri.
De tanto chamar a sorte
A sorte chamou-me a si.

A morte não tem preconceito
Rica, pobre, branco, negro...
Todos ela vem, todos ela pertence
Semelhante a uma faixa
Sua visão se ofusca
Mata de olhos cobertos
Nada sente, nada busca
É moral e Imoral
Além do bem ou mal
Que cure a última doença
Seja o médico do espírito mais leve
Pois o meu está pesado
Ficarei mais um pouco
Se me permitir, é claro.

As palavras de ódio têm efeitos mortais, mas a mente… ela transforma essas palavras na própria morte.

Agora imagina o efeito que a disseminação do amor não faria?

[Se as pessoas se importassem com os efeitos delas.]

O ciúme é a faca,
O possessivo é a morte,
A dor o fio a queimar,
e só o Amor para poder Curar!

Não esqueça que sou psicopata...
Meus sonhos terminam com sua morte...
Está confiante e descrente...
Minha vontade cresce dia apos dia,
Imagino cada vez como te matar...
Sua existência me enjoa...
Está descrente sorria sinta se a vontade.
Sonhei que seu carro explodia...
Quando sua mente só tem um motivo para continuar
Tudo que existi seu fim...
Vai com calma tenho tempo para esperar...
Conheço cada passo da sua infeliz existência
Acha está de boa...
Por favor saiba nada por acaso...
Nem sabe porquê...
Pensei bem pois que apanha se lembra
Quem bate se esquece...
Se lembra que tem uma família e que existe um Deus...!
Nem se da conta do abuso cometido.
Espera acha que me conhece ah ah ah...
Esteja sempre minha fúria seja um mar calmo...
Até o mar mais calmo causa a pior destruição...
Sem avisar apenas o silencio acometido pela certeza do final.
Poema : Natural
Por : Celso Roberto Nadilo

Hoje marquei a data da minha morte.
Por que?
Cansei de exigir atenção para aqueles que nem se importam com a minha presença.

Morte

Oposto da vida, sombra da luz
Para alguns assusta, para outros seduz

A morte atrai quando a vida nos trai
É o fio da esperança, letal e sagaz
Doses de estresse, dor e lamento
Estar bem por fora, sofrendo por dentro

Recebo a morte, contente e feliz
Nessa vida infiel
meu melhor eu já fiz

Me perguntaram porque nunca me casei...

Lembrei da frase:

"Até que a morte os separe"

ri por dentro... pensando...

Não estou preparada nem pra matar, nem pra morrer, e também não vou bancar a mentirosa!

Ser real, às vezes, é cruel...

A morte não é um ponto final nem a solução pra tudo.
Até pq se compararmos nossa vida com uma árvore, vemos que existem estações diferentes e nem sempre haverá flores, bons galhos, mas quando é a hora de trocar de vida pra começar tudo melhor, ela deixa cm q suas folhas caem e talvez pra vc ficar bem dnv talvez só falta isso.
Deixar com que tudo que te faz mal ir embora e começar dnv a viver coisas diferentes do q vive hoje.
Eu tirei muita gente tóxica da minha vida, inclusive muitos familiares, achei q fosse me doer muito, quando logo fui ver que foi menos doloroso do que viver tudo que estava vivendo cm eles opinando sobre tudo...
Apenas os perdoei e segui minha vida

Vagamos na vida como trens
Saímos da estação vida quando nascemos
E sabemos que a estação morte é o fim da linha
As estações que encontramos no caminho chama-se períodos
E cada período tem seu prazo de validade e sua importância
Cada travessia se chama momento
E cada momento passa rapidamente e deixa marcas
Mas antes do fim, vamos olhar por onde percorremos
E possivelmente iremos lembrar dos fatos mais marcantes
Quer sejam bons ou maus, lembraremos de simples fleches de luz
Que no caminho nos fez enxergar belezas e desgraças
Força e fraqueza, erros e acertos, problemas e soluções.

Até que a morte os separe

Quando o amor morreu para você,
Você morreu para mim.
Mas quando o amor morreu para mim,
Eu morri para mim mesma.

[Com uma diferença: Sem poder descansar em paz.]

Mas tal como é, gozemos o momento,
Solenes na alegria levemente,
E aguardando a morte
Como quem a conhece.

Pelo estreito corredor da morte

Hoje quando eu soube estar tudo acabado
vi que não são minhas suas palavras,
que não é mais meu o rosto beijado,
E aflita
Agora grita em minha alma brava!

Choro tarde, e para você notar, Hasteio
a bandeira da dor num grande mastro
E enquanto o coração lhe bate em cheio
e lhe afaga,
minha vida se apaga, como se apagam seus
rastros!

Choro, porque tateei o amor com descrença
o amanhã será ontem dentro do meu ser
e o ontem e o hoje não terão diferença
será sofrer,
Será viver pelo simples fato de viver!

Hoje eu não vejo, nem sinto a primavera
me perco sem ver o sul, oeste, leste ou norte
E meus sentidos em compasso de espera
paralizam
E deslizam pelo estreito corredor da morte!

Eu falo de amor à vida,
Você de medo da morte.
Eu falo da força do acaso
E você de azar ou sorte.
Eu ando num labirinto
E você numa estrada em linha reta.
Te chamo pra festa,
Mas você só quer atingir sua meta.
Sua meta é a seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Eu olho pro infinito
E você de óculos escuros.
Eu digo: "Te amo!"
E você só acredita quando eu juro.
Eu lanço minha alma no espaço,
Você pisa os pés na terra.
Eu experimento o futuro
E você só lamenta não ser o que era.
E o que era?
Era a seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Eu grito por liberdade,
Você deixa a porta se fechar.
Eu quero saber a verdade
E você se preocupa em não se machucar.
Eu corro todos os riscos,
Você diz que não tem mais vontade.
Eu me ofereço inteiro
E você se satisfaz com metade.
É a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa não te espera!
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?
Sempre a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?

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