Poemas Quentes
atravessei mares e oceanos caminhei pelas areias quentes do deserto em busca da minha identidade em busca do meu eu.
Foi difícil pois foram muitas as barreiras e muitos mistérios a serem desvendados.e quando me senti no fundo do poço vi meio que embaçado a figura de alguém que me estendia mão por um instante achei que era miragem mais grande foi minha surpresa pois quem estava la e me estendia a mão era. Docemente você
Luiz Flavio
SEARAS QUENTES DE TI
Para me sentir livre
O sol acariciava-me o rosto
No caminho pelas searas
Que o vento silenciava
E deliciava-me de beijos
Trilhos estreitos de pedras
Entre as papoilas de trigo
Cegonhas que pelos lameiros andam
Passos nas memórias perdidas de palavras
Nos longos abraços dados por nós
Sorrisos de lágrimas que se reduzem no silêncio
Entre o musgo já seco entre as fragas
Das horas esquecidas despojadas de nós.
Cores quentes iluminaram meus caminhos ...
A beleza aqueceu o coração
A gratidão inspirou a alma
A felicidade invadiu a vida !
seus cabelos escuros como a noite
quentes como o verão
com o tempo ficaram brancos como a neve
porem lindos como algodão
quem sabe um dia você possa ser minha
e um anel no seu dedo eu colocar
enquanto esse dia não chega
por você eu vou esperar
Paixão...
🌹
Pinta cores quentes no meu peito.
Pinceladas de vermelho.
Escarlate.
Carmim.
Tem asas de querubim.
🌹
Veste-se de anjo ou
transmuta-se em demônio.
Quando marca a ferro e fogo.
O doce estigma do desejo!
🌹
Não temo invernos.
Tenho memórias de abraços lindos feito primaveras;
Sorrisos quentes igual verões;
Beijos molhados românticos feito outonos.
Como você, um bom vinho e músicas.
Uma breve história entre amor e estações.
As estações passam, mas o amor não!
Os encantos dela são como meteoros quentes e brilhantes,
E do meu telescópio ela via chuvas de meteoros e estrelas cadentes,
meus versos serão como melodias vindos do universo e
Dissolvidos em poesia...
SONETO CORES NA VIDA
Cada cor na vida uma relação
As cores quentes são emocionais
As frias são as racionais
Ambas sensacionais.
Da tranquilidade o branco traz a paz
Do conhecimento o azul a cognição
O vermelho da paixão
Muito astuto o preto da inteligência.
Variável do vermelho vem a rosa do afeto
Da alegria e paixão, laranja da emoção
O verde da esperança que alegra o coração.
São as cores que interferem na vida
Cada uma com a sua motivação
Para a nossa satisfação.
Amarras
Amor marcante
Abraços quentes
Esse revira de nossas confusões
Revivemos novelas antigas
Sobresaimos fins.
Kaike Machado
Cabelos como da cor das tulipas,
olhos quentes como o próprio sol,
jeitinho de estrela famosa,
pena que nunca pude dizer,
que em todo aquele tempo eu
amava você.
Amor doente
Veio como brisa nos dias quentes de verão
Soprou feito tempestade acenando o fim
Encandeia com o sorriso
A primeira miragem.
Saciei meus devaneios , relutei com a despedida
Impetuosa inconstância
Revelaste algo dentro de me
Quem seria além de te.
Sois o rio que derrama as águas
O vinho que mata minha sede
E seca minha boca
Infortúnio é te amar.
Minha bruxa maléfica
Lágrimas quentes em meu rosto, tristeza visível em meu olhar
Me afogo na solidão, na esperança de me encontrar
Madrugadas mal dormidas, ansiedade presente
Desejo meu corpo estável, e temo minha mente
Lágrimas quentes, dias frios,
Formigamento interno.
Apatia em meio à multidão,
Ninguém é tão real.
Quão absurda é essa conexão?
Seu olhar, um projétil disparado,
Meu coração, o alvo acertado.
Quanto tempo leva para riscar um passado?
Quão desajustados estamos nesta dimensão?
Posso te excluir da minha história,
Mas se o faço, é por autoproteção.
Deitada na minha cama,
Lembro das noites quentes, quase esquecidas.
Eu só queria te ver sorrindo, pelo menos uma vez.
Eu só quero ser uma espécie de amigo, menina.
Seria melhor você abrir sua mente,
E me deixar te guiar.
Você é a única que me faz sentir
Tão real e feliz.
Oh! O que eu devo fazer, minha pequena?
Porque estou tão viciado em você, no amor e na paixão.
Oh! O que eu devo fazer?
Oh! O que eu devo fazer, me diga, minha pequena?
Por que você faz isso comigo, menina?
Você se lembra dos momentos que passamos juntos?
Menina…
E então descobri que você nunca me amou,
Seu amor pertencia a outras pessoa.
Minha consciência se parte, em mil pedaços quentes,
Invasora das minhas noites, dos meus dias ardentes.
Como posso amar, se amor nunca recebi?
O que é o amor, se nunca o senti em mim?
Espero olhares, atenção, mas o silêncio impera,
Ninguém me vê, ninguém me espera.
Sou múltiplo, sou visões de cada ser,
Fragmentado, difuso, difícil de se perceber.
Quando me ergo, logo sou roubado,
Quando conquisto, sou invejado.
Tenho medo de mim, da minha própria mente,
Ela pode me ferir, me fazer inconsequente.
Temo a felicidade, essa névoa passageira,
Que pode ser falsa, efêmera e traiçoeira.
E o amor? Ah, o amor, uma dor que não entendo,
Feito de mentiras e interesses, um jogo que não defendo.
Verdadeiro amor é o que liberta,
Mas também acolhe quando a volta é incerta.
Felicidade, ilusão que o tempo tece,
Existe e não existe, como o tempo que nos enlouquece.
Não sei se sou feliz, se sou amado,
Mas sei que estou, em mentes espalhado.
Cada um cria uma imagem de quem sou,
Mas a verdade, essa ninguém alcançou.
Sou mistério, sou sombra, sou eco no ar,
Ninguém sabe quando vou, quando vou falar.
E para descobrir quem sou, quem me tornei,
Somente eu, talvez, jamais saberei.
Camas cheias, corações vazios.
Corpos quentes, almas frias.
Geração onde o desapego
virou rotina.
Se busca algo novo
todo dia,
mas o que acontece
é a repetição do mesmo:
o medo de se prender,
de gostar,
de sofrer,
de tentar.
E por medo,
se sente menos,
se entrega de menos.
É a solidão acompanhada,
a carne saciada
e a alma sedenta por verdade,
querendo algo que dure além do amanhecer,
algo que no fundo faça valer a pena viver.
Jorge Guilherme: Voz e Alma
Nas noites quentes da juventude,
Ecoava um canto forte e vibrante.
Um homem, um sonho, uma atitude,
Um artista, um astro, um amante.
De alma leve, mas de passos firmes,
Um batalhador que nunca cedeu.
Derrubou muralhas, venceu os medos,
Da dúvida e da dor, e não se perdeu.
Sua voz é vento que sopra a paz,
É fogo que arde em cada canção.
No palco, sua alma dança,
Explodindo em notas de emoção.
Humilde, leal, um homem de fé,
Que nunca se curvou ao destino.
Seguiu cantando, venceu de pé,
Fez da luta seu hino divino.
E quando a música toca no peito,
Revivo os dias, os palcos, o som.
Pois cada acorde carrega o jeito
De um gigante que canta no tom.
Você se lembra
Você se lembra,
Dos nossos beijos ao luar?
quentes como o fogo, ao ponto de me sufocar.
Você se lembra,
De quando a conheci?
Você segurou as minhas mãos e com isso,eu não pude resistir.
Resistir aos teus encantos de princesa,
Aos teus doces lábios de mel,
Revelando todas as minhas fraquezas,
E arrebatado,fui ao céu.
Você se lembra,
De tudo aquilo que eu lhe disse?
Que caminharia com você lado a lado,
Abandonando as minhas mesmices,
Sendo seu fiel namorado.
E se esquecendo das velhas tolices.
Portanto, quebrarei a taça da amargura,
Encherei a banheira do amor,
Mergulharei profundamente em sua doçura,
Afim de curar-me da antiga dor.
Lourival Alves
infelizes abaixo
cabeças quentes como estrela
estreia, show barato, drama fútil
presença ilustre de um Deus inato
Vívido, Esplêndido
Como Seria
Nuvem, Nu Vem o Céu e traz consigo
o Sol.
o Sol.
