Poemas que falam do Silêncio

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Imutável

De que me adianta tanta liberdade,
Se me encontro preso,
No silêncio de um beijo.
De que me serve tantos caminhos,
Se de te,
Não consigo fugir.
De que me adianta a luz do sol,
Se sem você,
Vivo na mais completa escuridão.
De que me adianta ter todo dinheiro do mundo,
Se o que eu mais desejo,
É imutável e …...........
De que me adianta sonhar,
Se quando acordo,
Você não estar.
De que me adianta escrever,
Se você fingi não entender,
Todo amor que eu sinto por você.
De que me serve as mãos,
Se não posso tocá-la,
Nem tão pouco senti-la.
De que me adianta tantos desejos,
Se satisfaço-me com um,
Que é ter os teus beijos.
De que me adianta tanta água,
Se a minha sede é de amor.
De que me adianta ter tudo,
Se somente você,
Me faz feliz.
De nada me adianta,
Ter tudo,
Sem o teu amor.
De tanto sofrer por amor,
Já nen sinto,
Mais a minha dor.

⁠O SILÊNCIO É A MELHOR RESPOSTA

Às vezes você nem sempre precisa de imediato obter respostas, só precisa ficar em silêncio e deixar que o outro entenda o que realmente fez.

Aquele seu tanto faz, como dói. O tanto fez como magoa.
Aquele amor perdido no silêncio do tempo.
Tempo perdido para agradar um alguém.

Qualquer barulho perturbador pode ser tão útil quanto o silêncio. De que forma? Abolindo sua resistência interior ao barulho, deixando-o ser como é. Essa aceitação também leva você ao reino da paz interior que é calma.

Sempre que aceitar profundamente o momento como ele é –
qualquer que seja a sua forma – ,você experimenta a calma e fica em paz.

Preste atenção nos intervalos – o intervalo entre dois pensamentos, o curto e silencioso espaço entre as palavras e frases numa conversa, entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o intervalo entre a inspiração e a expiração.

Quando você presta atenção nesses intervalos, a percepção de “alguma coisa” se torna apenas percepção. Dentro de você surge a pura consciência desprovida de qualquer forma. Você deixa então de identificarse com a forma.

Prefira o silêncio do que as
palavras,
Prefira a fome do que a
ganância,
Prefira sobreviver do que
morrer em vida, tente
Andar sobre as águas.

• ♡ ೋ ✿ ... um momento de silêncio ... A prece no coração ... Que Deus possa olhar ... cuidar e abençoar
Cada alma que clama por sua misericórdia!• ♡ ೋ ✿ ..
.... Liahna Mell ღ ೋ

O silêncio é a linguagem de quem ama;
é melhor que a palavra humana
renuncie e se exprima
com afeto.

Somente a alma, na sua
linguagem silenciosa,
consegue fazer o que sentimos.

No silêncio da noite quente,
Imagino em minha nuca teus lábios quentes,
A despertar-me de um sono profundo,
Envolvendo-me em carícias ardentes.

E entrego-me inteiro nos seus braços,
Minha sacerdotisa linda e envolvente,
Mas de súbito, acordo, para não profanar,
nossos templos por um ato inconsequente.

Semblante de uma aquariana...

Não foram vendas em seus olhos

Nem meu silêncio perturbador
Não foram os gestos sutis,
Nem meu olhar sonhador...

Calada, observando, pensamentos absortos
Num ponto no meio do oceano, na vastidão do céu.
Estou aqui, nem sempre, me prendo, me solto,
Estou entre todos, perdida no vazio absoluto de mim mesma.

Nem sempre o céu e a brisa tem o mesmo sabor
para mim, para você, para a planta que nasce
ou para o bêbado moribundo que parte

Minhas convicções tão claras
tropeçam nas armadilhas da vida...
Serei eu que sonho muito além,
ou terei de submeter às limitações permitidas?

Mas... também sou prazer!!!
Adoro ver faces coradas, meninas correndo
Cabelos balançando com o vento,
Sonhos que afloram a cada momento!!!

É tudo mágico!!! o sol que toca nossas peles,
o vento que lambe nossas pernas,
a chuva morna que banha nossos corpos...

Como explicar essa explosão de sensações?
Sou um poço de antiteses, sou triste, sou contente
Abro meu mundo, mas não tem sinalizações...

Aventure-se em tentar me conhecer,
mas nem sempre me encontrará...
Estou aqui, estou aí... estou aonde eu quero estar!

Botão de Rosa

Nos reconcavos da vida jaz a morte
Germinando no silêncio.
Floresce como um girassol no escuro.
De repente vai se abrir.
No meio da vida, a morte jaz profundamente viva.

Palavras são inúteis. Posso seguir meu caminho em silêncio.
Meu merecimento? Sou eu quem faz.
O medo já deixei para trás. Alguns sonhos também. Não importa, vou buscar outros.
Meu passo leve não deixa pegadas. Você poderá até encontrar algumas lágrimas por onde passei.
A energia de minha alegria? Que insisto em distribuir por onde passo? Ah! Essa sim mostra por onde estive.
Ser livre não é escolher um novo rumo a cada nascer do sol. Ser livre é poder desfazer os laços que me impedem de chegar aonde quero.
Mas em certos momentos é preciso se armar: carrego sempre uma aquarela. De repente, se a verdade se mostrar ‘nua e crua’, poderei ao menos deixá-la mais colorida.

As vezes o nosso coração fica agitado.
Mas Deus chega e faz silêncio, não para nos desesperar, mas para nos acalmar, é para que possamos ouvir a sua voz e sentir o seu amor.
Deus é poderoso, chega para acalmar a tempestade, parar os ventos e nos fazer aquietar, para que possamos descansar
enquanto Ele trabalha ao nosso favor.

A ARTE DE CALAR

"O silêncio é um momento vivificante de graça, em que a criatura se cala, mas o espírito fala"
Calar sobre sua própria pessoa, é humildade.
Calar sobre os defeitos dos outros, é caridade.
Calar quando a gente está sofrendo, é heroísmo.
Calar diante do sofrimento alheio, é covardia.
Calar diante da injustiça, é fraqueza.
Calar quando o outro está falando, é delicadeza.
Calar quando o outro espera um palavra, é omissão.
Calar e não falar palavras inúteis, é penitência.
Calar quando não há necessidade de falar, é prudência.
Calar quando DEUS nos fala no coração, é silêncio.
Calar, diante do mistério que não entendemos, é sabedoria.
Arrependo-me muitas vezes de ter falado, nunca de me ter calado. Seja dono de sua boca para não ser escravo de suas palavras. Cuide da palavra. É da essência da palavra, tornar-se realidade. Palavras como: "péssimo", "infeliz", "desgraçado"..., podem voltar-se contra você e infelicitar a sua vida.
Repetidas, mais fortes ainda tornam-se os seus efeitos. Tenha cuidado. Fale somente o que é bom. Quando não puder falar o que é bom, cale-se. Ter a fala disciplinada é conquistar segurança e grandeza de espírito.
Aprenda a falar com Jesus em seu coração, e em sua mente ele se manifestará.

Basta um abraço. Nada mais que o silêncio de um abraço. Bastam uns braços. Os teus braços ao meu redor. Nada mais que a força do teu abraço em mim.
Basta um abraço. Um abraço que tudo acalma. Uns braços que nos protegem. Uns braços que nos envolvem e seguram. Que nos aquecem e acalmam.
Basta um abraço. O teu. Em mim.

O silêncio pode parecer leve, mas carrega o peso de tudo o que não foi dito.
Ele corrói por dentro, como se cada palavra engolida se transformasse em pedra,
ocupando espaços que antes eram respiro.


Calar nem sempre é escolha de paz — às vezes é medo,
às vezes é proteção,
ou apenas o cansaço de saber que falar não mudará nada.


Mas existe um preço.
E ele é alto.
O preço é ver a própria voz se apagar,
o coração perder a coragem de gritar,
a alma se acostumar a viver escondida.


E, quando se percebe, já não é só silêncio —
é ausência.

⁠O Silêncio Que Grita

O que me revolta, o que me aperta a garganta, é essa comoção tardia. É quando alguém se vai, consumido por uma dor que o mundo ignorou, que as multidões surgem: velórios lotados, declarações de amor transbordando pelas redes sociais, palavras que só chegam quando já não podem ser ouvidas.

Dizem que não sabiam, que não perceberam. Mas a verdade é que uma pessoa com depressão grita o tempo todo, só que nem sempre com palavras diretas. Ela fala com o olhar vazio, com o sorriso que perdeu o brilho, com o corpo que desiste pouco a pouco.

E mesmo assim, o mundo se faz de surdo. Então, quando a despedida é definitiva, todos correm para dizer o que nunca tiveram coragem de expressar em vida. É como se precisassem do fim para reconhecer o valor da existência.

Isso me magoa profundamente. Porque essas declarações de amor tardias não alcançam mais quem precisava delas. Elas morreram sem saber que eram amadas, sem perceber que suas presenças faziam diferença. E isso não deveria ser assim.

Se há algo que esse nó na minha garganta me ensina, é que o amor deve ser dito enquanto ainda pode ser ouvido.

⁠Nos braços da saudade

Acordei no meio da noite, sentindo um silêncio que pesava mais do que a escuridão.
Não era medo – ou talvez fosse, mas de um jeito diferente.
Um medo que não pede socorro, só escuta o eco do que já foi.

Fechei os olhos e vi você.
Seu abraço morava em mim, mesmo sem estar ali.
O tempo, teimoso, levou sua presença, mas não soube apagar o que ficou.

Porque amor de verdade não some, só muda de forma.
Vira cheiro no vento, calor no peito, voz na lembrança.
E mesmo quando a saudade aperta, há um consolo invisível
Que me embala como você fazia.

O passado não volta, mas sussurra.
E toda vez que a noite me encontra, eu escuto.
Fecho os olhos, respiro fundo
E me deixo levar por aquilo que nunca me deixou.

Para ela, que foi meu lar antes mesmo que eu entendesse o que era ter um.

⁠Silêncio da Partida: Quando Só Para Mim Tinha Importância


Às vezes, chego a um ponto em que finjo estar tolerando tudo. Tenho preguiça de argumentar, de tentar explicar. Calo-me, mas não engulo. Apenas me preparo para partir. A decisão já está tomada, mesmo que a tristeza ainda me acompanhe. Porque, ao longo do caminho, percebo que aquilo que para mim tinha tanta importância, para o outro não significava nada. E isso dói. A dor não vem do afastamento em si, mas da constatação de que, mesmo quando entregamos o nosso melhor, muitas vezes somos deixados para trás.

A tristeza não é uma fraqueza, mas um reflexo de tudo o que tentamos construir, das esperanças que alimentamos, e das promessas que não se cumpriram. O que resta agora é seguir em frente, mesmo com os olhos ainda voltados para o passado. Porque, mesmo sabendo que só para mim tinha importância, há algo mais forte dentro de mim, algo que me permite seguir. A liberdade vem da escolha de ir, mesmo quando a partida se faz silenciosa, e a dor é uma lembrança do que não foi recíproco.

E, com o tempo, essa dor se transforma. Não mais como um peso, mas como a sabedoria de quem se escolhe, de quem aprende a se dar valor, mesmo que o outro não tenha visto. O fim não é o fim, mas o começo de algo que só a mim importa agora.

Há um lugar dentro de mim que não tem nome.
Não é sombra nem luz — é um silêncio que pulsa, como se guardasse o segredo de todas as respostas que nunca tive coragem de perguntar.


Ali, as memórias não se mostram em ordem, mas em fragmentos que se repetem como ondas. Cada lembrança traz um peso diferente, e cada peso molda um pouco mais quem sou. É um território onde o tempo não existe, mas onde cada instante tem o peso de uma eternidade.


Não é um lugar para visitas apressadas.
É preciso entrar devagar, com a respiração contida, aceitando que algumas verdades não se dizem — apenas se sentem.
Ali, o choro não é tristeza, é purificação. A dor não é inimiga, é guia. E a solidão não é ausência, é presença ampliada de si.


Talvez, no fundo, essa profundidade seja o que me mantém viva.
Porque é ali que encontro a mim mesma antes que o mundo me peça para ser outra.

Tem dias que a gente só quer ficar
em silêncio, quetinha em um
canto pensando... é como se nossa
alma precisasse silenciar para
poder entender o que se passa
dentro e fora da gente.

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