Poemas quando eu me Amei de Verdade
O que você me oferece parece pouco
Talvez seja realmente tudo tem a oferecer
Mas eu sou pura emoção
Gosto de demostrações exageradas
Eu sou o exagero
Seja obcecado por mim
E eu farei tudo por você
O fato de eu ser feliz ou não, não depende de ninguém.
Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, o amor, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz!
Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz!
Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz!
Eu sou feliz por mim mesma. As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências" que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza.
Quando alguém que eu amo morre eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.
Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como ser humano e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro essa obrigação de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve.
Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover a sua felicidade.
Pensei que este seria
o ano em que eu conseguiria
tudo que quero.
Agora sei que este é
o ano em que dou valor a
tudo que já tenho.
Eu nunca seria poeta
Eu seria alcoólatra
Não quero saber de versos
Nem sentimentos
Beberia até sem sentir
Só para sentir o amargar
De uma vida não vivida.
Nesta madrugada talvez eu cometa um erro
Depois de me deixar levar, me deixar lembrar do nosso passado,
das memórias do simples final que nos deixou acabar, um ponto
final da nossa história, que um dia foi uma história de amor.De companheirismo e carisma.
Na metade de Junho, às uma da madrugada, me peguei pensando
em você e em cada detalhe teu. A saudade bate na porta, a vontade de mandar uma mensagem falando o quanto o amo. O quanto te quero ao meu lado.
Mas querido, estamos perdidos em nossos próprios caminhos, corações e emoções.
Sozinha eu chorei, a alma em turbulência
Mas encontrei calma em minha própria essência
Percebi que sou minha própria guia
No "mundo sensível" a crueldade se escondia.
Despertei para a verdade, para o poder
Entendi que só eu posso me fortalecer.
O "mundo sensível" é ignorante e cego
Mas em meu "mundo inteligível" encontro o apego.
Com coragem no peito, trilhei meu caminho
Em busca da realização, sem desalinho
Construo meu mundo com sabedoria e amor
Um refúgio seguro, onde encontro fulgor.
Assim, sigo adiante, com determinação
Criando meu destino, sem hesitação
Pois sei que sou a autora de minha história
No meu "mundo inteligível", encontro a vitória.
Busque refletir Jesus Cristo.
Deus nunca será adaptável ao que eu quero, o que faço e espero. Enquanto não reconhecer que eu; é quem preciso constantemente dEle em todas as áreas da minha vida. Me consertar, prescindir de todos os meus erros e reconhecer, que sou pecador, necessitando de seu perdão diariamente e da sua misericórdia.
Tenho certeza de que, se não há uma transformação ou mudanças no meu caráter; nunca aceitei Jesus Cristo, como meu suficiente Salvador, apenas me convenço que sim, quando minhas práticas, nas mínimas coisas, revelam que não.
Ricardo Baeta.
Enquanto minha vida exigia atentamente
Que eu me movesse, que eu fosse em frente
Qualquer coisa, compromissos, responsabilidades
Minha natureza sentia o prazo chegando
“Seria isso uma ameaça eminente?”.
Dentro de mim, pulsante, o medo e o escalar de algo que não era “eu”
Uma linguagem que eu não entendia;
Era como se eu fosse um barco, navegando em um mar profundo, desconhecido, um mar que também sou eu, que de repente, esse barco se afunda, e eu me perco em mim mesma.
No impulso de seguir
Gritava dentro de mim aquilo que não devia.
Escutei minha alma aos berros, eu só não queria, mas eu não entendia o que não queria
Meu corpo ia contra minha vontade, eu gritei, alto
Alto, e gritei, aos prantos, o medo invadiu,
Medo de tudo, de mim, da minha alma, do que sou e do que serei.
Teus olhos me lembram o céu,
Feito furos em papel…
Estrelas de origami
Por mais que eu tente ou as ame,
Os pensamentos vêm submersos
Pelas profundezas dos teus versos.
Caindo para cima
Afundando-se no clima.
Ícaro caiu dos céus porque não sabia valorizar a vida,
E eu caí na tua lábia, porque eu estava iludida.
No momento em que se afastou
O céu caiu e o fogo se alastrou.
Os gritos, tão altos que alcançam os céus.
Por que diabos eu iria ser mais uma dos troféus?
O sangue, servia de tinta
Para o sino, que ainda tilinta.
Os teus olhos, me lembram o céu,
Que uma vez, caiu, leve como papel.
O universo chorava
E eu, a dor, abraçava.
Estrelas de origami
Enfim, queimaram, no fogo infame.
Eu faço assim: procuro ver, ouvir e canalizar coisas que me são úteis, que me trazem positividades e que me levam ao fortalecimento mental e espiritual.
Coisas que não me agregam em absolutamente nada, que deturpam e consomem minhas energias eu simplesmente descarto. Assim, sem mais delongas.
Não, eu não tenho medo de me apaixonar,
Tenho medo de não ser correspondida.
Não, eu não tenho medo de amar,
Tenho medo de quando o amor acaba.
Não, eu não tenho medo de altura,
tenho medo da queda.
eu estou perdido em mares que eu nunca naveguei, e não sei como retornar para o inicio, minha única saída é continuar remando.
Eu nunca vou me arrepender do que fiz, você pode não ver agora, pai, mas um dia você terá orgulho de mim.
Wes - Ranger Vermelho
Power Rangers: Força do Tempo
Durante toda a minha vida fiz o que você queria que eu fizesse, mas agora controlo meu próprio futuro.
Wes - Ranger Vermelho
Power Rangers: Força do Tempo
Eu dancei na chuva, fui até a borda do mundo, e decidi continuar.
Corri, e fui tão longe que nenhum outro alguém poderia me encontrar.
Me perdera, e não me encontraria novamenete.
Percebi iso quando os céus se fecharam, e não existia nada além do mais profundo silêncio.
Não existia nada que me lembrasse de quem eu era, do futuro que algum dia teve a esperança de me encontrar.
Dancei até o chão sumir, a luz se apagar, o sofrimeneto se dissipar.
Caí no mais profundo e confortável sono.
Despenquei até que meu corpo cedesse, minha mente desligasse, até que eu aprendesse a aceitar.
Dormi debaixo da chuva, caindo da borda do mundo, reconheci a minha escassez de futuro, e enfim encontrei meu lar.
Desisti das minhas ambições, do medo, e abri mão do meu coração.
Deixei tudo acabar, e finalmente, me permiti encontrar.
"-Carpe diem"
Ela disse para mim
Logo após rir
Ela é do tipo de pessoa
Que eu gostaria de investir
Mas ela é cara
Como: o Diabo veste Prada
E eu tô quebrado
Que mancada
Ela tem pele cor avelã
Não gosta de maçã
Madeixas brancas
Deixas bacanas
Ela é a "funny girl"
Não confunda com furry
(Sério, só não confunda com furry)
Ela me mostrou uma foto
De um lugar inóspito
Eu moraria lá
Mas ela disse:
-"Não gosto"
Eu respeito
Só não entendo
Se eu fosse escrever um livro
Ele não seria muito grande, não... não
Não ia "ser tão grande como se fosse um livro do Stephen King"
O título seria (fica a seu critério)
Nele eu escreveria como sou
Como amo pessoas
E, ao mesmo tempo, as odeio
Como eu queria que o mundo fosse perfeito
Como eu não sei definir perfeito
Como sou contraditório
E tá tudo bem
Já faz parte do meu repertório
Escreveria também sobre como sou instável
Às vezes não sinto o que é palpável
Desrealização
Automutilação
Escreva uma canção
Abra uma ferida
Se importar com a "querida" (Hello darling)
E é claro, no fundo
"Acene e sorria"
"Ashes"
Numa sexta-feira eu queimei suas cartas
Não era sexta-feira 13
Mas tinha um ser me perseguindo
Tentando beber meu sangue
Cê' sabe quem é
Incessante
Com sede de vida
Apontando suas navalhas para todo o lado
Fazendo lembrar que era um filho bastardo
Fruto de uma traição
Invasivo
Cheio de solidão
O quê?
O dia? O ser? Eu? Você?
"A carta"
Se eu soubesse desenhar
(Porra)
Eu desenharia várias coisas (óbvio)
Mas seu rosto estava para sempre marcado naquela folha
E eu a queimei
E não sei se me arrependo
Isso me dói
Isso me dá medo
Me arrepio sempre que lembro
EU SÓ QUERIA VOCÊ AQUI COMIGO
De momentos ruins eu não lembro
Um pobre adoecido
Autopiedade
Eu não tenho
Você
Eles
E isso me dói
Como dói
O hiato e a ponte
Quero escrever algo com que eu me orgulhe mas no hiato entre um trabalho e outro nada sai, nem se quer uma gota de tinta e é insuportável. A mente está vazia, isso é um tanto preocupante e discuto comigo mesma tentando achar algo com que prenda, mas nada a interessa e procurar esta sendo cansativo. Não sei nem porque me doo tanto na escrita se quando não vem sinto tanta raiva que chego a quebrar o toco de lápis e rasgar os papéis que não tenho com tanta facilidade nesse mundo de meu Deus. Há quem diga que a escrita é um caminho sem volta. Bem como se o lápis tivesse passado a borracha na ponte do não saber e o agora. Agora que escrevo sinto a necessidade de escrever mesmo sem ter o quê, e isso irrita. Será que outros escritores se sentem assim ou só eu? "Qualé anne! O mundo não gira em torno de você..." Será que alguém se sente como eu?
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