Poemas quando eu me Amei de Verdade
A VENDA
Para o bem do seu desempenho
vendeu-me com seu preço...
O preço que eu não tenho.
Agora, não sei o meu peso
perdi o meu endereço...
No apreço, do meu empenho.
Antonio Montes
Eu sei que nada sei. Incapaz de saber o certo
Do certo ou certeza do outro.
Nunca saberei ao certo, do que se pensa saber!
Sentir ou proceder.
Tênue é a linha, entre o eu sei. Eu sinto! Eu te imagino.
O DITO
Eu disse ontem...
Mas hoje eu penso, o dito do passado
até fico suspenso nos passos
que o dito editou errado.
Eu penso...
No grito assombrado, e tenso,
que hoje, direi a você,
para que no amanhã, logo de manhã
esse grito não me assombre...
E eu não venha me arrepender.
Antonio Montes
Quem sou eu?
Sou mais nordestino nessa megalópole, em busca dos seus sonhos. Sou igual a qualquer um, que nunca desiste dos seus objetivos.
Sou pernambucano, nascido na zona rural de uma cidade pacata com cerca de 25 mil habitantes, hoje moro em São Paulo, num lugar que aprendi a gostar, de culturas e costumes diferentes, que me acolheu muito bem. Aqui foi onde dei início aos meus objetivos. Primeiro emprego, minha primeira compra, um celular que para muitos hoje é sem valor algum, mas para mim um valor sem comparação, pois aquilo veio do meu próprio trabalho, do meu suor.
Mas me faltava realizar algo que tinha desde quando conclui o ensino médio, que era de cursar ensino superior. Após entrar em outra empresa esse sonho tornou se real, lá pude ingressar na faculdade, no curso de administração de empresas, que conclui no ano de 2016, sigo sempre em busca dos meus sonhos, curso inglês e acredito que só com os estudos podemos evoluir, por isso que digo que não sou diferente, com defeitos e qualidades.
A frase que me acompanha nessa trajetória é de que não vi para este estado de São Paulo para ser mais um, e sim ser mais um vencedor, sego realizando meus e objetivos, que cada vez cresce, persistir sempre.
Nordestino todo!
Eu posso até ser franzino
mas não gosto de arrodeio
sou da raça Virgulino
sem medo de olho feio
não sou meio nordestino
eu sou nordestino e meio.
Hoje
Tudo que eu queria
Era amanhecer o dia
Olhar ao lado
E te ver dormindo
Meu Deus
Meu dia seria lindo!
Hoje
Eu queria tanto
Escrever poesia
Olhar pra lado
E te ver sorrindo
Todos os meus sorrisos
seriam por ver
Teus olhos brilhantes
Hoje
Tudo que eu queria
Era deitar ao teu lado na rede
e dizer que preciso
pra sempre do teu olhar
...e só isso
Paz e simplicidade
e amor
e amizade
Cumprir o compromisso
E provar ao longo da vida
que de tudo que um dia eu disse
Nenhuma palavra foi esquecida,
Edson Ricardo Paiva.
Eu posso ser chorona,grudenta,chata,legal,extrovertida.
só com você sabia!!!
-Saiba que eu também tenho sentimentos então não me machuque para não ser machucado.
Quem és tu, Tempo?
O que tu queres de mim?
És, de fato, um amigo ou um mero espectador?
Eu sei do grandioso poder que tu tens da mudança.
E o que estás esperando?
Não podes começar logo com esse seu trabalho?
Eu já estou exausto.
Não aguento mais.
Faz tempo que lhe espero.
O que é um tempo, para quem esperou por muito tempo?
Tempo, às vezes não te compreendo, eu quero o sim, e o senhor me balança a cabeça e me grita o não.
Por que tanta divergência?
Eu vivo a me questionar.
Mas, por dentro, aceito e acredito nas tuas ordens.
Sei que fazes da melhor maneira...
Tempo, até parece que meu relógio está desajustado ao seu.
E tu alma minha, que és quase a minha essência. .
Traz-me um pouco de ti como se eu fosse um pedaço de mar
Mergulha em mim... Nas minhas entranhas...
E com o silêncio de tua voz serena as minhas dores...
E eu novamente... Te acalentarei no meu peito...!
LAGRIMAS NA ESTAÇÃO
N'aquela estação, eu chorei...
Chorei, não pude conter aquela...
Lagrima, expelida pela sua partida.
Então, veio a saudade extravasando
e eu atirei, meus choros de sentimentos
sob os ventos da despedida.
N'aquela estação, eu chorei...
Chorei o amanhã da minha vida
nos braços da minha dor desvalida.
Chorei igual condenado ao tempo
sob o escuro da solidão concebida
chorei sobre as águas das lagrimas, caídas
N'aquela estação, eu chorei
chorei pela partida d'aquela vida.
abandonando a minha vida sentida.
Antonio Montes
Eu sou a criança,
Aquela que habitou a sua infância,
Inocente e honesta,
Vê tudo oque se expressa,
Tudo oque se marca,
Aquilo que fica,
Na alma e não disfarça,
As lembranças na memória,
As tristezas e as alegrias,
Os colegas e a família,
Em suas vagas histórias,
Lindas de se ver,
Tristes de se ler,
Bonitas no enredo,
Trágicas no contexto,
Crianças são inocentes,
Não sabem oquê o mundo trás,
Elas não podem saber,
Do quê o ser humano é capaz!
"Noite... ou dia!"
Noite e dia.
Onde eu me encaixo melhor?
Se for noite.
Eu me perco em laços escuros.
Se for dia.
Eu me acho em teu brilho.
No teu amor!
No teu brilho incandescente.
E eu não quero ficar sem teus abraços.
E sim!
Me envolver...
... e me perder em seus braços.
Toma-me em teus lábios... com beijos intensos.
Me afoga amor!
Isso mesmo!
Me tira todo o ar.
Pois junto de ti...
... eu quero sempre estar.
Noite ou dia!
Não importa.
Talvez a noite
Talvez o dia.
Admilson
"Papá Salvador Mulhovo"
Papá, partiste sem se despedir de nós, mas eu sei que estás mais perto de nós do que nunca.
Onde quer que estejas sei que olhas por nós, também sei que posso alcancá-lo, bastando estender a mão.
Convivemos por muito pouco tempo!!!
Mas foi o suficiente para aprender consigo. Me lembro de ti com muita nostalgia.
Sei que não posso parar e nem recuar o tempo, mas se pudesse o faria, para te ter aqui comigo.
A vida é um negócio e eu sou uma mercadoria
Mas, honestamente,
Não faço parte da seção dos produtos que tem preço
E sim da seção dos que tem valor.
Eu tenho pouco pra falar
Muito a fazer
Muitos me julga
Poucos me entende
Poucos querem dar e muitos receber,
Porém não é assim que as coisas tem que ser.
Deus é tão bom
me deu de presente você,
ainda fez brotar
as mais belas flores
para que eu possa
te oferecer.
Muitos me procuram para desabafar…
Ter alguém para os ouvir, é tudo o que precisam…
Mas,….. e eu???
É a minha solidão a minha única companhia? A minha única ouvinte?
Busco aqueles que me procuravam, mas tudo o que encontro é ouvidos moucos...
Enfiados nos seus próprios problemas, e lá vem mais desabafos…
Acomodaram-se em ter-me ali para eles, que não vêem mais nada a não ser o seu próprio umbigo…
Valha-me Deus Pai, pois só contigo posso contar…
POEMA MADURO
Eu aqui, calado, talhado no meu silencio
a procurar ele e o desvencilhar de mim
Ele, solto ao tempo, navegando canção
a dentro, sem deixar que eu o encontrasse,
até então, tudo que ele queria, era alforria...
E diante desse feito, ele corria pelas ruas
saltava pelas calçadas e jogava pedras
aos alpendres, e as janelas.
As vezes para varias ele jogava pedrinhas
nas poças d'água, só para vê-las pular como
desvairadas piabas.
Outro dia ele fugiu de mim...
Sorrateiro, correu para o horizonte
de pois se escondeu atrás dos montes
Foi apreciar o crepúsculo do sol...
Antes porem, pintou as sete cores
sob o diadema do céu e expandiu fumaças
sob os vales e as nascentes dos rios.
E eu aqui sem saber o que fazer,
na procura que procura...
E nada desse, poema da as caras a mim
... Todavia quando eu procuro,
ele fica daqui, dá li, a se esconder por ai.
E no esconde, esconde eu percebi
que quando ele saltou do caís,
abraçou o mar...
E saiu navegando em seu barco,
era noite e para saciar o seu frio...
Ele rebuçou no lençol prata da lua
e dormiu, navegando em seus sonhos,
e remando em suas saudades...
Depois fugiu por ai se camuflando
em sua diversidade.
Outro dia eu fiquei sabendo
que não adianta eu querê-lo
se ele não me quiser,
e eu pega-lo... Ele fica comigo
mas é como se eu não conseguisse tê-lo.
Antonio Montes
SEJA GRATO
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