Poemas para uma Pessoa Querida
Tem pessoa tão querida que parece uma flor nascida no nosso coração; o vento pode levar, mas a semente vai ficar caída no chão, para a amizade eternizar e em breve brotar e renovar numa saudade em uma flor em botão.
A morte é um processo natural da vida.Muito dolorida quando ela chega para uma pessoa querida que amamos . Um dia ele chegará para todos,. mas nunca estaremos preparados para aceitá-la😞
Riscos. Assim, tomamos como certo que, quando um relacionamento com uma pessoa querida está em perigo, não ficamos apenas ansiosos, mas geralmente também com raiva. Como respostas ao risco de perda, ansiedade e raiva andam de mãos dadas. Não é à toa que têm a mesma raiz etimológica.
Faça tudo que quiser, viva tudo que puder, porém! Jamais esqueça da pessoa querida que você é, e lembre-se! a estética pode mudar... o (Caráter) jamais !!!
Em qualquer loja, o freguês é a bola da vez, é a pessoa mais querida, a mais esperada para ser bem recebida e muito bem tratada; o freguês é a razão da casa não estar fechada. Mas ao que me parece, tem gente que ainda não sabe que isso acontece, mas aconteceu comigo, entrei num mercado pra comprar com atendentes a fofocar e cada um a olhar pro seu próprio umbigo.
A realidade é cada minuto que vivemos, planeje o futuro mais viva o presente como se o amanhã não existisse.
"Duas almas cambaleantes... que num baile fúnebre... cambaleiam juntas... buscando um ritmo que faça a música não parecer tão triste... e a realidade não tão amarga..."
O orgulho é a consciência (certa ou errada) do nosso próprio mérito, a vaidade, a consciência (certa ou errada) da evidência do nosso próprio mérito para os outros. Um homem pode ser orgulhoso sem ser vaidoso, pode ser ambas as coisas, vaidoso e orgulhoso, pode ser — pois tal é a natureza humana — vaidoso sem ser orgulhoso. É difícil à primeira vista compreender como podemos ter consciência da evidência do nosso mérito para os outros, sem a consciência do nosso próprio mérito. Se a natureza humana fosse racional, não haveria explicação alguma. Contudo, o homem vive a princípio uma vida exterior, e mais tarde uma interior; a noção de efeito precede, na evolução da mente, a noção de causa interior desse mesmo efeito. O homem prefere ser exaltado por aquilo que não é, a ser tido em menor conta por aquilo que é. É a vaidade em acção.
Um dos aspectos da desigualdade é a singularidade – isto é, não o ser este homem mais, neste ou naquele característico, que outros homens, mas o ser tão somente diferentes deles.
(Aforismos e afins)
"É talvez o último dia de minha vida. Saudei o sol levantando a mão direita, mas não o saudei dizendo-lhe adeus. Fiz sinal de gostar de o ver".
(Poemas inconjuntos - Alberto Caeiro)
Quando reflito sobre quão reais e verdadeiras são para o louco as coisas da sua loucura, não posso deixar de concordar com a essência da declaração de Protágoras de que 'o homem é a medida de todas as coisas'.
Ah, sua boba. Eu sei que você está cansada de tudo, perdida nesse turbilhão de sentimentos que te paralisam. Ah, ninguém te entende, eu sei! Não queira tudo agora, queira apenas voar por cima dos seus próprios destroços e ver que, apesar de tudo, ninguém pode calar teus pensamentos, teus diálogos internos, tua recomposição!
Obrigado a todos os que, para se sentirem melhor, precisavam pisar em cima de mim.
Pois me ensinaram a nunca querer ser os "tais". Obrigado a todas aquelas garotas que pegaram na minha mão e me ensinaram a me divertir, a olhar para o lado bom das coisas, a sorrir. Obrigado aquelas pessoas que me aceitam como eu sou, que fizeram uma bagunça na minha vida, que ensinaram o que o amor. Hoje eu sou grato por tudo, pois tudo o que aconteceu comigo me tornou a pessoa que sou hoje. Nada é em vão, tudo tem um motivo, tudo tem uma linha de conexão.
Ninguém compreende o outro. Somos, como disse o poeta, ilhas no mar da vida; corre entre nós o mar que nos define e separa. Por mais que uma alma se esforce por saber o que é outra alma, não saberá senão o que lhe diga uma palavra – sombra disforme no chão do seu entendimento.
Os meus sonhos são um refúgio estúpido, como um guarda chuva contra um raio. Sou tão inerte, tão pobrezinho, tão falho de gestos e atos. Por mais que por mim me embrenhe, todos os atalhos do meu sonho vão dar a clareiras de angústia.
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância – irmãos siameses que não estão pegados.
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