Poemas para Mulheres Especiais
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
Errata
Por orientação técnica, a postagem sobre o Encontro de Mulheres Gestantes da Comunidade, realizado pela Presidenta Edilena da Associação de Moradores do Caranguejo, foi retirada temporariamente do meu perfil pessoal no Instagram. Assim que forem feitas as adequações necessárias, a postagem será republicada. Lamentamos pelo transtorno.
Fernando Kabral
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
A construção social dos papéis de gênero molda profundamente as experiências das mulheres na sociedade patriarcal, relegando-as frequentemente ao trabalho doméstico não remunerado e à abnegação.
Essa construção se reflete desde cedo nas simbologias dos brinquedos infantis, onde as meninas são direcionadas para atividades domésticas e os meninos para aventuras externas.
Além disso, a representação das mulheres na arte e na história frequentemente as retrata de maneira objetificada e subordinada, enquanto os homens são mais frequentemente representados com vestimentas e em papéis de destaque.
Promover a igualdade de direitos e oportunidades para todos os gêneros não significa antagonizar os homens, mas sim reconhecer que as normas de gênero prejudicam tanto mulheres quanto homens, e que a colaboração mútua é essencial para superar essas barreiras.
É fundamental reconhecer que a luta pela igualdade visa beneficiar toda a sociedade, permitindo que cada pessoa viva de acordo com suas escolhas, talentos e aspirações, independentemente de sua identidade de gênero. Ao invés de criar divisões, o objetivo é construir pontes que promovam a compreensão mútua e a colaboração na construção de um futuro mais justo e inclusivo para todos.
Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".
Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".
Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.
Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.
Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.
Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.
Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.
A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.
No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.
Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.
Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.
Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.
Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.
O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.
Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.
Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.
Você sabe porque nós mulheres +30, +40 estamos solteiras?
Não é porque somos chatas ou insuportáveis.
É porque somos tão boas sozinhas que não aceitamos menos que merecemos.
A gente quer encontrar alguém sim!
Mas alguém que seja páreo, compatível e que tenha o mesmo objetivo e nível.
Que seja parceiro, que venha para somar.
Porque relacionamento é para ser feliz e não para ser Suportado!
"Mulheres são figuras deliciosamente
contraditórias, aqueles típicos casos em
que pedem opiniao quando, na verdade,
não querem de fato nenhuma opinião, mas
se dissermos "você é quem sabe", nem
preciso dizer , o resultado é imprevisível.
Precisaríamos de uma baita equação para
tentar definir o SER MULHER;, creio que
por isso Einstein escolheu desvendar o
universo e não as mulheres."
Eu tive alguns amores, sim verdade .Amei homens amei mulheres me recordo de cada um deles pois cada um deixou um pouco deles em mim .
Uma mania ,algum vocábulo novo ou alguma lembrança breve. É estranho mas hoje vejo que foi necessário ter passado por tudo que passei e pelos caminhos que caminhei mesmo tendo aqueles que algum dia me ferirão psicologicamente ,sim eles também foram necessários .
Hoje levo o amor leve .
2021.
"Deus na Sua Divina Inteligência, fez as mulheres baixinha Bravas
Porque se fizesse as Grandes muitos de nós não
existiriam mais"
Fingimos que acatamos conselhos
Mulheres que Deus lhes fez Homens
Era suposto enterrarmos os velhos
Hoje os velhos enterram os jovens
Três mulheres seguem caminhos distintos,
Sonhos de reconhecimento e estabilidade, trançam destinos com passos firmes, ponte na vida de quem cruza sua realidade.
Uma é artista, com tintas e telas, e cantoria pinta o mundo com cores de sua alma,
Busca ser vista, sua arte nas estrelas, encontra na criação sua calma.
A segunda é mestre em religião, com fé e ensino constrói pontes de espiritualidade e luz,
Deseja o sucesso, seu trabalho faz divino, em cada mente e coração, uma esperança que seduz.
A terceira é sonhadora, menina mulher , esforçada, corajosa e fiel,tem paixão pelo funcionamento cerebral,seu desejo é simples, com grande devoção,ser ponte na vida de todos, em missão vital.
Diferentes em jornada, mas unidas na essência;cada uma busca seu brilho e lugar, reconhecimento e estabilidade, com persistência, sendo ponte para outros, sem jamais hesitar.
Três mulheres, três sonhos em fusão,desenhando um futuro com mãos talentosas,
Serão lembradas, cada uma em sua missão,fortes, brilhantes, eternamente generosas.
Seja na arte, na religião ou no saber, elas plantam sementes de transformação,tornam-se pontes que nos fazem crescer,
Inspirando vidas, guiando a evolução guiando sonhos com paixão e dedicação.
Ela tinha um brilho diferente.
Em meio a tantas mulheres superficiais, ela emanava profundidade.
E quando dei por mim, ela estava em todos os meus pensamentos.
Não era um mero gostar, era amor, como nunca antes havia sentido.
E eu faria tudo para que déssemos certo.
Embora existam muitas mulheres bonitas fisicamente.
Nenhuma possui uma alma tão bela quanto a dela.
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