Poemas palavras se vão ao vento
Seus desejos são privilégios que tenho para sempre,
sua essência derruba as lagrimas de sangue...
numa cova rasa te amo mesmo morta.
está para sempre em minha vida...
com desejo eterno de ser meu amor.
amar sob tantas questões de amor,
presumo que há vida lhe da amor,
se sorrir terá um sorriso,
tudo que plantar vai colher,
diante a paixão se da a perdição...
a vida ensina que o amor é amar,
transcendendo todas barreiras
vivendo momento a momentos,
no desejo translucido,
vulgar o tal desejo obsessivo,
nas magoas no profundo do coração,
mesmo num instante da vertente
a luz que imana da sua essência,
acada sentença se tem a fascinação,
o deslumbre que cobre cada sentido na escuridão,
respiro o ser mais profundo...
na exatidão do glamour de seus lábios,
se da conexão de outras vidas,
para sempre se ama inovando,
no deslumbre do achar a paixão
derradeira sombra que alimenta a vaidade,
se dando o mel de suas entranhas
sendo prazer tão único para sempre.
desvendando cada aparição...
no lamento que questiona o folgaz do desejo.
ama se por tantos dias compadecendo da dor que ama.
no linear do horizonte
sinto a musica imaginaria,
gostas de chuva parecem
enlouquecer mesmo assim
quero ouvir...
quando tempo pareça úmido,
ninguém deseje te ouvir...
a gravidade não parece existir
no instante que percebe.
que tudo é uma repetição
da variação do que causou tanto
e mesmo assim tentou olhar
com a mesma afeição singular,
repassando a mensagem,
lhe parece estar bem...
nesse ato tudo parece fácil,
tudo que quer passa de sonho,
enquanto momentos são ilusões,
seus desejos baratos
parecem no denotação da terapia,
o que foi que aconteceu realmente?
que importa mesmo...
T
entre momentos
entre a morte
sentidos diferentes
ausentes
por assim então.
jogado por horas afio
e um destino.
te amar por amar
sem esperar
que volte ou apareça
de uma forma ou outra
desejei ate as profundezas,
entendo o abismo que conduz,
vagamente pairo num vórtice,
puro de complexidade,
vejo que abandonou a vida,
pois nunca amou como te amei,
realmente tentei, sabe,
não foi o suficiente,
sempre um mundo destorcido...
sou a tal luz que assim que balbucia....
com afeto contribuem com a vida,
atenua como a nudez,
implícita em tantas formas singulares,
tem se a tal ilusões displicente,
do algoz eterno,
vivido nas sombras,
desiludido numa de sonhos,
até febre sonsa deixa soluções,
nas profundezas do espaço profundo,
o esquecimento seja o amor,
em tantas lembras deixa solidão...
rascunhado
a função da noite
bordejada
na casa luz vermelha...
canção cigana
inflama a cordial
momentânea,
voz que delicia alma,
bebida barata
cigarro amassado,
cronica de bebedeira,
sonsa vestimenta,
nudez que se da a toda hora,
transcende as luzes
as nuvens de fumaças
que intoxica num desejo atroz.
o espelho reflete o sentimentos
que afogam os momentos passados
diante da verdade até ilusão.
entre julgo aparente
o regaço do tremor do prazer,
pairando a ousadia de balbuciar,
eternos vultos que se calam na madrugada...
sentimentos no âmbito da emoção,
patilha alma consumida pelo pecado,
no desfrute da beleza o fruto da luxuria,
encantamentos em sussurros ao meio da noite,
esperança linda e formosa traços que destino se encobre,
mas, vida derradeira se torna faminta pelo amor,
alimento, num poço sem fim clama o amor...
lhe digo paixão mera ilusão, sendo o dia a noite por mais amor,
desculpas, de homicídio involutório, o ciumes é culpado...
tantos queres apenas um desejo amar para sempre,
sentimento de posse e perca para sempre,
o desfecho trágico se dá pela felicidade.
clamar por palavras semântica se dá clara no luar...
tantas palavras e num amor verdadeiro...
apenas mais um dono sem emoções...
nas virtues esquecidas um dia amou de verdade será...?
os poréns idealizados condizentes são apenas frutos do pecado...
seja o vento calado o mar aberto sua face será o amor verdadeiro...
passado tudo se esquece se apaga de formas inodoras tens se a vitória da derradeira jornada do amor...
senil o esquecimento belos olhares...
dá se por vencida tão bela como despedida de amantes floresce o desejo de novo.
amar o teor do coração,
viver por viver além do querer,
sois quaisquer no querer do amar,
abate se nos maiores dos sentimentos,
a dor que transfere tudo já sentiu
no momento uniforme se clama por amor
nesse que é o máximo desta vida meu querer...
sob o destino traiçoeiro se abate o doce amor,
vida que se dá melhor do sentimento...
palavras ao vento, resultado do sofrimento,
amor que desaba da imensidão...
tanto querer apenas mais um dia na solidão,
Laços do pensamento.
Correntes que aprisiona.
Mente no profundo da alma.
O refúgio da verdade atormenta...
Sabes que há algo errado...
Que as balelas são fruto do oportunismo.
Diante a alienação do consumismo.
Somos oprimidos e vendidos como gado para o abate...
Tendo para cada um, uma programação opcional.
Não fale nada!
É só um pensamento meu...
Faz tempo que não escrevo, mas hoje
Hoje eu preciso escrever.
Tantas coisas têm acontecido
Nunca mais escrevi
Deixei pra trás todas as idéias.
Idéias se vão, se evaporam
palavras ou vento...
Mas a mente não pára
Palavras a mim e ao vento, ao tempo
Mas elas se perdem, se perderam.
Faz tanto tempo....
Faz tanto tempo que eu queria escrever
uma palavra, uma canção.
Elas se perderam... as palavras!
O vento as levou para longe de mim
O vento muda o sentido
As fez voar para outro lado, numa outra direção.
Ele, o vento, as trouxe de volta,
as palavras, para mim.
O vento que rápido destrói
que intenso deturpa,
que rodopiando machuca,
que calmo, refresca, acalma, agrada....
O vento me faz um carinho
Me dá um ninho,
Me dá a palavra.
O vento sou EU!
Talvez eu não me queira,
talvez eu não me sinta...
O Vento!
SONHEI ACORDADO, SONHEI SONHOS POSSÍVEIS.
ONDE PALAVRAS SAIAM DE MINHA BOCA
E VOAVAM AO MUNDO INTEIRO, INCRIVEIS
A LEVAR MENSAGENS VOANDO LOUCAS
PARA RETORNAR AO INICIO, ONDE VISIVEIS
MOSTRAVAM QUE APENAS PESSOAS POUCAS
PODIAM A ELAS SEREM SENSIVEIS.
AI ENTÃO NOTEI EM ABSURDO ENCANTO
QUE PALAVRAS SÃO NOTAS DE AMOR E CARINHO
QUE NOS PODEM LEVAR AO EXTASE OU AO PRANTO
DEPENDENDO DA VONTADE E DO SININHO
QUE NOS ORIENTA SER ANJOS OU SANTOS
NA DIREÇÃO CORRETA DO CAMINHO.
Há manhãs
Vê. Sente a vida como é boa!
Abre a janela bem cedinho...
Deixa o sol entrar.
Toca com as tuas próprias mãos
a brisa primeira da manhã.
Sente o vento...
Galgando espaço pelas frestas da cortina,
acariciando-te o rosto,
percorrendo todo o teu corpo.
Vê! Se já podes, vê.
O ar, entrando sorrateiro por suas narinas,
envenenando-te os pulmões,
embriagando-te as palavras
- que a essa hora -
desenrolam-se manhosas por entre os lábios.
Recusa-te ao sono matutino.
Mesmo que a cama tente te convencer do contrário.
Não permitas que os bocejos que deslizam por tua boca o controle.
Desperta-te pela manhã, uma vez que seja em toda a sua vida,
e abra a janela.
Ao vento, foram as palavras.
Ao léu, o mesmo sentido:
Nem uma brisa de amor;
Nenhuma atitude à favor.
Uma capa de verdade,
Conteúdo vazio.
Não há arrependimento,
mas tudo foi uma droga.
Quase o meu vício.
De volta de contra corrente
num mar atenuante
sobras que matam a fome...
no foco do pensamento
abstinência do querer ambiente
sobre acirrada penúria,
desenvolvimento ativo entre classes sociais,
desejando ser o infinito
para parábolas no desatino...
reais no desperdícios que foram incluídos,
no atributos de mundo melhor intitula se
o melhor para os melhores...
tudo é muito especial,
por ser quem é seja única,
em algum momento começou a chover...
tento ter respostas para um sentimento...
entre respingos que inundam a cidade,
sinto tuas lagrimas em tua solidão...
na distancia vejo sentimentos
que sob o luar elevam a outros mundos sua dor.
não é possível ver seus olhos num status que tantos curtiram.
e encontro verdade diante o tempo
meros delírios deixados por mais uma noite.
se a música devora alma em redenção,
tudo pode ser especial quando o amor
é derradeiro num mundo que até existe,
mas, ninguém compreende a verdade...
torna-se parte de uma história desconectada,
versos ganham momentos num distante...
desejo que eterniza no algoz e mais que fel,
voraz o ador que se dilui sem noção...
para o paradoxo de sua vida mil palavras
traduzem em uma escala que viola.
sofrimento árido
ardo sentimento
busca sem fim...
solidão...
pena que se cumpre
num amor sem destino
morte em vida.
Este amor pode ser eterno, pode ser fugaz
Neste momento és tu tão especial
Que não me importa o resto
Eu posso escrever as tuas palavras para que não as leve o vento
Posso te dar até o último do meu mais profundo sentimento
São tantos que não consigo calcular o que sinto
Será tão forte como o vento ou tão frágil que eu invento
Ou o mais forte do que o que sinto...
sobre alamo estelar
seus lábios frios
nutrem o vasto conhecimento,
no ador relapso de tantas entidades,
que operam a nudez das cavas
ilustres instantes que morrem no por do sol.
voz do meu ego
sentido do meu algoz
fruto da dispersão dos sonhos
realidade espalhada por tantos
cantos sem destino
abraço sem fim.
desfrute do desconhecido,
amplo desejo que nunca termina
preludio de viver.
sobre desejo da politica o poder
que causa fome desalento
em tantos ares que verdade
é esperança de viver...
nos contrastes único desejo.
é continuar numa estrada
que leve a plenitude da dignidade,
o minimo para muitos nutri o ideal
que mundo pode ser melhor;
sem a ditadura que tanto reprime
e oprime a população que sofre com fome.
a miséria espaço sem fundo de ideais,
suprimido pelo caos da ganancia...
desprovida de sentimentos...
suas obras são penas a tristeza aleia.
