Poemas palavras se vão ao vento
Pensamentos escritos em uma das melhores fases da minha vida. O ano era entre 1994 e 1995
Tudo que amo é você
Mas não tenho você junto de mim
Mesmo assim continuo te amando
Meu amor é como o som do vento
Por que quero estar em seu pensamentos
E o canto dos pássaros
Que seja nossa canção de amor
Pois cada canto será uma palavra de amor
Choro por tudo que agente não teve
Por tudo que agente não realizou
Choro porque ainda te amo.
Rene Augusto
1994/1995
Leio-me
Leio-me como um livro.
Exponho-me como palavras desnudas ao vento
Em busca do tudo e do todo, me entrego.
sobre alamo estelar
seus lábios frios
nutrem o vasto conhecimento,
no ador relapso de tantas entidades,
que operam a nudez das cavas
ilustres instantes que morrem no por do sol.
liberdade é amar...
amar é libertar
quando se ama por amar,
se dá o bem querer
puro viver sentimento que chega,
alma ao vento,
despertar do amor,
menção a paixão
a vivencia do teorema do amar
derradeira virtude,
sendo a magia.
Escravos do paraíso,
inflamam seus egos
até que seja tarde demais,
explorados escravizados,
sem a questões que deparam o império,
o engodo dos paraíso ficais,
denota se a felicidade dos coronéis,
donos da mentira estabelecida pelo poder do povo,
da se para ver que domínio da mídia prevalece...
sendo a mais valia um ato de embutir melhorias
com leis absurdas,
sempre tento há si a maior riqueza...
nas cronicas do passado,
temos verdades que não morrem,
palavras que fazem você ver a verdade,
que algo errado acontecendo,
que eles dizem não correspondem aos fatos.
mais mentiras,
na comunhão temos conspirações,
realizações que munda a vida para pior que resta só viver continuar a trabalhar sustendo ideais que não morrem.
diante do meu silencio a vida torna se mais triste.
Passei os dias
que te encontrei,
no deleite do amor,
encontrei segredos,
as coisas que passamos
são momentos,
cada beijo foi sonhando
e esperado...
custei acreditar que aconteceu,
e digo que é minha alma...
escolhei cada instante,
me deliciei a beijei...
momentos num paraíso
que sempre desejei e sonhei
nas escadas para os céus
senti teu amor na imensidão,
e nas planícies senti a beleza de te amar
e no por-do-sol vi sua imagem sobre as nuvens,
clamei por seu nome tão alto
mais meu silencio se abateu,
então o vento sussurrou a beira do destino,
inflamando a solidão,
dias que foram esquecidos
aparecem a ira queimando o sentimento,
o amor ganha esperança num breve olhar,
despertando a tempestade que vai caindo
num clichê de paixão te amei.
anjos te acompanham nesse desejo infinito.
o beijo parece parte de um pacto,
que reluz com suas lagrimas apaixonada.
num close ono status se despede do mundo quando nos apaixonamos...
nada mais importava quando anoitecia...
desejos e promessas de amor...
_Estou só esperando por você
será que foi um sonho?
estou com coração apertado,
fiquei angustiado esperando para dormir,
não posso mais sentir,
a dor que não passa,
o sentimento de distancia e vazio,
parece que nunca existiu,
o que restou mera especulação,
não sei o que esperar,
num abismo que me encontro,
sempre te senti ao meu lado.
mais fiquei cansado de esperar o fim.
Sob ares da felicidade te amo...
nesta mare que o amor é,
tudo que é bom está em você...
refletido dia a dia no seu amor
nas obras do bem querer,
vivo para te amar,
nos caminhos da vida...
te encontro,
te invento e reinvento,
tais amores de toda vida,
sempre amores de verdade...
amor de pássaro ferido
que atravessa as eras
por um dia de amor...
depois braços da morte
encontra o destino dessa vida,
o sentimento torna se translucido
no ador que se tem o amor...
neste desfrute do acaso mero poema...
desta vida a paixão se torna derradeira,
num dia que a vida terminou...
A prosa se alinha com a alma,
no resquício do esquecimento.
lhe apresento novas contradições,
meras adições na solitude, deverás verdade do...
descarrego da vontade, nas alças do sentido
torna se o apogeu de tantas vezes que amou,
abrangendo o luar que se despede da vida.
oriundo de outras dimensões se dá no horizonte...
para tais qualquer amanhecer difunde se outra auroras...
no demais o ocaso translucido por querer viver.
se despede da vida transcendendo o destino...
de repente se vê o amor namorar a paixão...
dando voltas no estrelado mundo de sonhos.
Seus desejos são privilégios que tenho para sempre,
sua essência derruba as lagrimas de sangue...
numa cova rasa te amo mesmo morta.
está para sempre em minha vida...
com desejo eterno de ser meu amor.
amar sob tantas questões de amor,
presumo que há vida lhe da amor,
se sorrir terá um sorriso,
tudo que plantar vai colher,
diante a paixão se da a perdição...
a vida ensina que o amor é amar,
transcendendo todas barreiras
vivendo momento a momentos,
no desejo translucido,
vulgar o tal desejo obsessivo,
nas magoas no profundo do coração,
mesmo num instante da vertente
a luz que imana da sua essência,
acada sentença se tem a fascinação,
o deslumbre que cobre cada sentido na escuridão,
respiro o ser mais profundo...
na exatidão do glamour de seus lábios,
se da conexão de outras vidas,
para sempre se ama inovando,
no deslumbre do achar a paixão
derradeira sombra que alimenta a vaidade,
se dando o mel de suas entranhas
sendo prazer tão único para sempre.
desvendando cada aparição...
no lamento que questiona o folgaz do desejo.
ama se por tantos dias compadecendo da dor que ama.
sentimentos no âmbito da emoção,
patilha alma consumida pelo pecado,
no desfrute da beleza o fruto da luxuria,
encantamentos em sussurros ao meio da noite,
esperança linda e formosa traços que destino se encobre,
mas, vida derradeira se torna faminta pelo amor,
alimento, num poço sem fim clama o amor...
lhe digo paixão mera ilusão, sendo o dia a noite por mais amor,
desculpas, de homicídio involutório, o ciumes é culpado...
tantos queres apenas um desejo amar para sempre,
sentimento de posse e perca para sempre,
o desfecho trágico se dá pela felicidade.
clamar por palavras semântica se dá clara no luar...
tantas palavras e num amor verdadeiro...
apenas mais um dono sem emoções...
nas virtues esquecidas um dia amou de verdade será...?
os poréns idealizados condizentes são apenas frutos do pecado...
seja o vento calado o mar aberto sua face será o amor verdadeiro...
passado tudo se esquece se apaga de formas inodoras tens se a vitória da derradeira jornada do amor...
senil o esquecimento belos olhares...
dá se por vencida tão bela como despedida de amantes floresce o desejo de novo.
amar o teor do coração,
viver por viver além do querer,
sois quaisquer no querer do amar,
abate se nos maiores dos sentimentos,
a dor que transfere tudo já sentiu
no momento uniforme se clama por amor
nesse que é o máximo desta vida meu querer...
sob o destino traiçoeiro se abate o doce amor,
vida que se dá melhor do sentimento...
palavras ao vento, resultado do sofrimento,
amor que desaba da imensidão...
tanto querer apenas mais um dia na solidão,
Laços do pensamento.
Correntes que aprisiona.
Mente no profundo da alma.
O refúgio da verdade atormenta...
Sabes que há algo errado...
Que as balelas são fruto do oportunismo.
Diante a alienação do consumismo.
Somos oprimidos e vendidos como gado para o abate...
Tendo para cada um, uma programação opcional.
A trás dos montes a chuva se esconde com sentimentos ao longe,
seja translucido o ar que que se abate sobre as campinas...
a vida se comprime no momento que fogo da descompaixão,
se a formas de meditação para que viver se não á vida...
se poema tem vida própria num mundo de desilusão,
a água se polui a terra morre aos poucos ainda assim se faz desentendido,
o que faria se fosse sua carne seu corpo... ali pegando ultimo folego,
daria salves num interpretação da padarias secas pelo momento que tempestade chegou.
mesmo assim vida morreu apenas o lucro ficou...
esse viver estranhamente esteve numa lembrança de sonho.
este sonho vivido reclama atordoa seus pensamentos,
sorri continua sua vida num cargo burocrático,
penso profundamento no impacto causado.
os tens em derradeira angustia fundo de ajuda novos movimentos,
o que muda diante a vida perdida.
por Celso Roberto Nadilo
vejo que tudo é parte de filme,
por esse motivo a maquina quebrou,
num instante senti que estou imerso,
está chovendo misericórdias,
e tudo é aparentemente ilusões,
realidades de um mundo sem conclusões...
queimando os sentimentos em cacos de vidros quebrados...
sinopses de grave denuncias... voltada a natureza,
tudo se despede num lapiso de lembranças mortas pelo desmatamento.
Sobre as nuvens exponho minhas verdades.
sob as as sombras a tenho luz,
num destino se ares dos morros
seres uivantes, que se comovem
ao vento seu destinho a verdade,
que tudo que temos é tesouro
chamado de vida, apenas vida,
o homem veem mais do que se pode sentir,
muito além dos sentidos amamos.
e único preludio é sentir...
o desejo de viver melhor.
esse melhor desdem o deslumbre
entre tantos atos frios...
vemos a verdade que move nossos sonhos.
o silencio da chuvas pairam sobre as brumas,
numa ordem celestial as estrelas brilham...
para cada dia que amanhece expõem a bondade...
Castelo de sofrimento,
em outras auroras,
as almas penas,
do sofrimentos
ares das nuvens,
pairam entre brumas,
das cachoeiras videiras
nas corredeiras a sofrência do repente,
justo na nascente o canto dos pássaros,
e o bugio dos macacos diferente da onça
que pode descansar no galho da arvore,
os sonhos são vulgo da adversidade,
em alta horas aparece o gamo comendo palha da relva,
pode se assustar de frente com pio da coruja,
o coelho se esconde com fome ainda sonha...
com as matas e seu sussurro perdido no tempo das queimadas.
mais que lagrimas sonhos mortos num desejo de viver.
natureza há censura e nem literatura,
ou tão apenas o silencio.
que se abateu, abate ou genocídio ecológico,
tudo está bem já apagamos o fogo.
e o silencio exclamou...!
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