Poemas Nao quero dizer Adeus
MAIS UM CORAÇÃO
Variáveis já não são mais comuns, hoje penso que se dois não querem então o que queremos não se faz um
Só pensava no que de mal pode acontecer isso sempre pensei, mais somente antes de te conhecer
Sinto falta desse sentimento de alegria fantasia e emoção, já fazia muito tempo que eu não escutava as batidas de outro coração
Te amar nunca foi um erro e sim a resposta de tudo que sempre pedi a Deus, e o mais importante é que você não é Ateu
Entre brincadeiras e rimas sobre religião, sei que é pecado mais é o que faz te ver rindo e sair da solidão
Não importa se pensam que a gente não se completa , pois eu tenho certeza que este é meu caminho e minha meta
Crescer evoluir ter uma família e mais felizes ficar, pois Ìcaro vem aí e nosso filho querido vai aprontar
O tempo… ele não se dissolve… ele se faz.
O instante não é algo que se perde, é algo que se constrói…
O passado é uma estrada já pavimentada — inalterável, imutável. Ele existe apenas como registro, como aprendizado, como testemunha.
Mas o futuro… ah, o futuro… ele nasce de cada pequeno gesto que você planta no agora. Cada decisão, cada palavra, cada silêncio, cada escolha… molda silenciosamente o que está por vir.
O presente não é só um momento. É um poder criador.
É a junção entre quem você foi… e quem você pode escolher ser.
Esteja e permaneça calmo!!!
As situações são normas causais da vida.
Porém, não precisamos devolver na mesma repulsa oque podemos definir como provocação…
Pense nisso.
Viver é só e apenas um estágio que passa antes mesmo de muitos chegarem aos cento e poucos!
Aproveite o máximo de TUDO!
Doe-se apenas 20% e gaste o resto consigo!
Priorize a tua saúde mental. Não negocie a sua paz.
Deixou de fazer bem? Evita saber sobre o assunto e remova qualquer energia que lhe apareça de forma negativa
não é solidão.
é invasão consentida.
um tipo de presença que não pede licença
porque sabe que ainda tem a cópia da chave.
•
o lado esquerdo da cama cede.
não por hábito.
mas por teimosia do lençol.
o corpo ausente continua exigindo espaço ~
e eu cedo.
•
a toalha continua úmida.
não sei se é da última vez
ou de alguma memória que escorreu
quando eu não estava olhando.
•
o som do gelo ainda cai no copo.
como se tivesse a quem servir.
mas ninguém brinda comigo.
nem o silêncio.
•
a morte não te levou.
ela só desfez o contrato.
ficou com o nome,
com os papéis,
com a parte que convence os outros
de que você se foi.
mas o resto ficou.
os ruídos leves no corredor.
o perfume que reaparece ~ sem explicação.
essa mania absurda de eu ainda saber
o ritmo da sua respiração
mesmo sem você.
•
ninguém me disse que o luto fala baixo.
que ele deita do meu lado
e às vezes respira junto.
que eu ainda viraria de lado à noite
esperando um corpo
que aprendeu a não chegar.
•
não sei se sinto falta
ou se me converti naquilo que faltava.
na forma da ausência,
no vulto do costume,
no intervalo entre a porta abrindo
e ninguém entrando.
•
não sei mais se sinto falta.
ou se já sou feita só disso.
da tua falta com forma.
com corpo.
com tempo marcado.
com trilha sonora que insiste
em tocar quando não devia.
•
isso não é saudade.
é ocupação indevida.
com senha do wi-fi.
com chave da porta.
com espaço no armário.
uma ausência que não partiu.
só se instalou.
e tem me mantido acordada
no mesmo ponto
em que você deixou de me amar.
como se esse ponto fosse
casa.
fim.
ou castigo.
Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu
#Luto #Poesia #LiteraturaBrasileira #Relacionamentos #Leitura
I. a parte em que ninguém percebe
há dias em que o mundo continua ~
mas eu não.
eu me arrasto dentro da roupa.
cumpro compromissos como quem finge
ainda habitar o próprio nome.
me sento onde sempre me sentei,
mas algo em mim não chega.
o corpo levanta,
mas não comparece.
•
há horários que evito.
nomes que pulo.
itens na gaveta que não toco há meses.
não é superstição.
é autodefesa.
ninguém entende.
porque continuo funcionando.
mas já não pertenço à máquina.
•
II. a parte que só eu escuto
há um som que só eu ouço.
não é voz,
não é memória,
não é aviso.
é uma frequência baixa
que vibra quando tudo está em silêncio.
uma presença que não se mostra,
mas me atravessa.
me obriga a manter as janelas fechadas,
a não reorganizar os móveis,
a conservar os espaços como estavam
no dia anterior ao que nunca mais passou.
•
não estou esperando nada.
mas também não fui.
é isso que ninguém entende:
o não ir.
o continuar por engano.
o viver como quem segura a respiração
no fundo da piscina
sem saber se ainda é possível subir.
•
III. a parte em que eu entendo
as coisas não melhoram.
elas se adaptam.
e chamam isso de cura.
eu aprendi a conversar sem falar.
a sorrir sem acionar músculo.
a dormir com a sensação
de que algo ainda respira ao lado.
talvez seja eu.
talvez não.
mas sigo deitada.
olhando pro teto
como quem espera uma explicação
que não chega.
•
e então amanhece.
como se nada tivesse acontecido.
como se meu corpo não estivesse carregando
o peso exato
do que ninguém ousa perguntar.
e eu levanto.
porque a vida, ao contrário da morte,
não precisa pedir permissão pra continuar.
Juliana Umbelino • O Luto Sou Eu
#LeitoraVoraz #Luto #Sentimentos #Lar #LiteraturaBrasileira
Assim que me deixa
Vivemos num obscuro,
que luz não somos capazes de vê.
Porém conseguimos esconder,
a dor de um amanhecer.
Não acredito que tudo ficará bem,
porque não enxergo a quem me espelhar,
para um outrem dizer: tudo bem,
e que irei conseguir me salvar.
Vozes dizem sim, a mente diz não,
meu coração pulsa convicto,
que existe um pós lindo
para se apreciar.
A cada tempo longe de ti, eu consigo voltar a sorrir
A cada tempo longe de ti, eu consigo evoluir
Evoluindo, vou sonhando
Voltando com meus planos e vivendo a vida que sempre quis,
em plena paz.
os ombros aprenderam a subir.
sozinhos.
pra se defender de um impacto que não vem mais,
mas continua esperado.
e ninguém percebe.
porque do lado de fora,
parece só postura.
•
os olhos seguem.
mas sem foco.
não procuram.
se movem por convenção.
há muito deixaram de querer encontrar.
•
a respiração encurta
em lugares muito cheios,
em mensagens muito longas,
em olhares que demoram mais que dois segundos.
não é fobia.
é memória corporal de quando tudo doía demais
pra ser dito em voz alta.
•
o toque —
não importa se vem por afeto ou distração —
é lido como ameaça.
o corpo se retrai antes de entender.
o corpo entende antes da razão.
sempre entendeu.
•
tem dias em que visto a roupa com cuidado
pra que ela esconda
onde dói mais.
e se encaixe nos ombros
como um escudo.
ninguém repara.
mas eu visto pra não ser tocada.
•
os pés não fazem barulho ao andar.
não por elegância.
mas porque aprendi que ser invisível
é, às vezes, mais seguro do que ser querida.
•
há partes minhas que desativaram.
não por escolha.
por sobrevivência.
ninguém nota.
mas eu parei de acenar.
parei de chamar.
parei de responder ao próprio nome
com entusiasmo.
•
isso não é trauma.
é adaptação.
o corpo se acostuma a não esperar retorno.
e começa a existir
com o mínimo necessário
pra não sumir.
•
mas o mais cruel é que, por fora,
parece força.
parece autonomia.
parece “nossa, como você lida bem com tudo isso”.
mal sabem
que foi o ombro subindo sozinho
que contou o resto da história.
—
Juliana Umbelino
não.
não é porque passou que foi embora.
tem coisas que continuam me atravessando
mesmo depois de eu dizer que já não me importo.
a dor não se comporta com dignidade.
ela some, volta, veste outra roupa.
às vezes, aparece com a cara da minha paz.
e sorri.
•
você acha que sabe do que estou falando.
mas não sabe.
porque não é sobre o fim.
é sobre tudo que continua vivo dentro de quem sobrevive.
sobre o que insiste em crescer
mesmo depois de ter sido negado.
•
eu nunca fui boa com adeus.
talvez porque sempre tive mais talento pra silêncio.
aprendi a sair de cena ficando.
aprendi a suportar o insuportável com classe.
aprendi a me retirar sem que ninguém notasse —
mas sempre esperando que alguém notasse.
e ninguém notou.
•
o mundo não quer saber se você continua doendo.
ele quer saber se você respondeu os e-mails.
se deu bom dia.
se tá bem nas redes.
é isso que me assusta:
o quanto dá pra sobreviver
sem ninguém perceber que você parou de existir.
•
não é tristeza.
tristeza, pelo menos, justifica o choro.
isso é outra coisa.
isso é dormir de lado por costume.
é rir com meio rosto.
é esquecer de si com competência.
•
o nome disso?
não sei.
mas ele aparece no espelho.
na forma como evito o toque.
na hora em que não suporto mais música.
ou quando me visto inteira,
mas sei que falta alguém dentro da roupa.
•
e é aí que mora a crueldade:
quando a dor vira parte da mobília.
e ninguém mais estranha a tua ausência.
porque você continua #presente demais
pra ser procurada.
•
esse texto não tem #moral.
não tem pedido de ajuda.
não quer #compaixão.
ele só existe porque
tem dias em que ser forte é mentira.
e ser sincera é o único luxo que me resta.
—
Juliana Umbelino
#AmoLer #Leitura #Literatura #Sucesso #Silêncio #Pausa
Batismo Infantil
Teólogos como Santo Agostinho e outros tinham alguma influência gnóstica! Não há dúvida que Santo Agostinho se converteu ao Cristianismo! E que foi um doutor das escrituras! Foi Bispo de Hipona! Mas ideias como o batismo de crianças ( porque a criança nascia com um pecado e não podia ser salva, ao nascer no pecado original! Não é correto de acordo com a bíblia, já que a criança até uma certa idade de consciência, é inconsciente)! Para que a criança fosse salva, está errado!
De acordo com Agostinho, a criança tinha que ser batizada para ser salva. Mas na verdade está prática, está errada. O batismo por um lado, não salva ninguém, por outro lado um inocente, não precisa de ser batizado. Pois tem uma graça especial de Deus, que o leva para o céu! Tudo isto vinha de uma forma de gnosticismo, que Santo Agostinho, adquiriu, nos últimos tempos da sua vida. E que influenciou a doutrina católica, ainda hoje, nos nossos dias.
Se sacrificar por Trabalho e família não vale a pena hoje em dia.
Para ambos você é uma ferramenta, se você se quebrar... logo será subistituida.
Esforço em vão
Tentei,tentei e tentei...
Não adiantou nada,
Um pequeno detalhe arruinou tudo!
Meu corpo é uma prisão,
A comida é minha inimiga,
O que eu faço então?
Tenho raiva de ser assim,
Gordo e horrível.
Eu só queria ter um corpo perfeito,
Mas acho q isso nunca vai ser feito.
Minha alma é magra e
Meu corpo é gordo e feio.
A esperança nunca veio.
Todos são magros,
Todos são lindos...
Já eu,sou uma maldição.
Corpo,por qual motivo me amaldiçoa?
Por qual motivo me faz sofrer?
Eu só queria entender.
-gabriel/emili
Sunshine
Desde o dia vinte de novembro,
o sol resolveu morar em mim.
Não veio com alarde, nem com promessas
veio com calma e ficou assim.
Teu sorriso aquece as partes frias
que o tempo tentou congelar.
Tua presença é manhã serena,
é paz que sabe abraçar.
Não foi o acaso, foi destino,
um sopro doce do universo.
Desde então, cada instante contigo
vale mais que qualquer verso.
És meu raio em dia nublado,
minha calmaria, minha canção.
Te tornaste meu "Sunshine" eterno,
claridade no coração.
"Se Ainda Houver Espaço"
Eu sei, não fui o toque que incendiou,
nem o passado que voltou com voz bonita.
Só fui silêncio que te esperou,
com esperança escondida na visita.
Te vi perdida entre desejos e lembranças,
confusa entre o ontem e o agora,
mas mesmo sem promessas ou alianças,
meu sentimento ainda não vai embora.
Não ganhei teu beijo, é verdade,
nem um gesto que me fizesse ficar,
mas carrego comigo a vontade
de um dia te fazer se entregar.
Se ainda houver espaço no teu mundo,
se algum momento for meu, por inteiro,
prometo um amor calmo e profundo,
que não se mede só por um primeiro.
Porque amar também é saber esperar,
não forçar, não cobrar, não prender.
Se um dia teu coração descansar,
espero que ele venha me escolher.
Desejo no Reflexo
O espelho já não basta, é cruel,
testemunha muda do meu céu e inferno.
Ela gira, sorri, morde os lábios
e cada gesto é um grito interno.
O vestido preto sobe sutil,
como se soubesse o que me faz febril.
Pele à mostra, pecado à vista,
e meu juízo já não resista.
Os olhos dela queimam nos meus,
como se soubessem o que há nos teus.
Minhas mãos imaginam o toque,
meu corpo clama, minha alma evoca.
Ela dança e comanda o ar,
me domina sem sequer tocar.
O desejo vira tempestade,
e o querer, pura necessidade.
Quero invadir o espelho agora,
sentir sua pele, provar essa aurora.
Porque ela com um simples olhar —
me faz implodir sem nem se esforçar.
*Oh, Rosemary*
Oh, Rosemary,
eu sinto a dor que te pesa,
e embora não possa carregá-la por ti,
saiba que meu amor é sincero,
tão imenso que me sufoca,
tão profundo que escapa das palavras.
Amo-te ao ponto de querer parar o tempo,
de desejar que o dia nunca acabe,
só para ouvir tua risada
ecoando em meu peito,
só para amar-te mais uma vez.
Oh, minha querida Rosemary,
se meu amor fosse feito de horas,
o relógio jamais se calaria.
Negociar não é trocar.
É provocar no outro a ilusão de que ele escolheu.
Mas cuidado: ilusão demais vira desconfiança.
E desconfiança não fecha contrato — fecha porta.
Então, se for jogar, jogue limpo.
Mas nunca esqueça: até o tabuleiro tem dono.
E ele nem sempre joga. Às vezes, só observa…
e ganha.
Fabio Grinberg VitorAI
É tão bonito ser flexível. E, quando digo isso, não estou me referindo apenas à flexibilidade do corpo, mas à flexibilidade na vida: ser flexível nas opiniões, na forma de pensar, no ouvir, em entender e atender às necessidades do outro. Nosso corpo físico guarda memórias, e a flexibilidade que ele possui reflete diretamente a flexibilidade que temos em nossa própria mente. Com os movimentos externos do corpo, é possível também flexibilizar a forma de pensar.
Como a senhora tem pensado sobre o mundo? Será que está sempre presa às mesmas ideias, aos mesmos pensamentos, aos mesmos julgamentos, ou tem se permitido enxergar que existem muitas outras coisas além daquilo que conhece? Cada pessoa é um mundo diferente, cada um tem sua própria forma de ver as coisas. Nunca vamos entender completamente a dor ou a alegria do outro, pois não sentimos da mesma forma. O que podemos ter é compaixão para compreender que o outro é diferente — e nos abrirmos para ouvir, estar presentes e acolher o mundo dele.
Quando nos abrimos para enxergar além do nosso próprio ego, percebemos que, muitas vezes, aquilo que carregamos dentro de nós já não nos serve mais. Assim, podemos descobrir um mundo novo e perceber que a forma como vínhamos vivendo até agora — que talvez nos fizesse sofrer — pode ser diferente. Podemos encontrar um caminho de alegria, uma forma mais leve de viver.
Eu encontrei isso para mim: uma maneira de viver mais leve. Quando estou ansiosa ou estressada, quando preciso daquele momento para relaxar e desligar do estresse do dia a dia, é no meu tapetinho de yoga que encontro esse equilíbrio. Coloco meu corpo em movimento, flexibilizando-o, para que minha mente também ganhe flexibilidade.
Então, vamos flexibilizar o corpo para ganhar flexibilidade na mente?
"Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem."
Jesus mostrou-nos o caminho para conhecermos o verdadeiro amor: a graça redentora que flui d'Ele e transforma as nossas vidas. Na Sua cruz, Ele nos deixou o maior exemplo do que é ter um amor resiliente e doador de vida. Não podemos mensurar a magnitude desse amor perfeito, eterno e sublime que nos alcança a cada momento, transformando as nossas vidas.
Quando não estou
perto de ti:
gostaria que tu
pudesses
sentir o meu
apertado abraço,
aquele que eu te dou,
quando fecho
os meus olhos.
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