Poemas Modernos
Das flores mais lindas, teu sorriso destaca
Dos tempos modernos, teus lábios me chamam,
Das vozes suaves, teus lábios me tocam,
Do amor profundo, te vejo brilhar
Uma palavrinha sobre os fazedores de poemas rápidos e modernos
É muito fácil parecer moderno
enquanto se é o maior idiota jamais nascido;
eu sei; eu joguei fora um material horrível
mas não tão horrível como o que leio nas revistas;
eu tenho uma honestidade interior nascida de putas e hospitais
que não me deixará fingir que sou
uma coisa que não sou —
o que seria um duplo fracasso: o fracasso de uma pessoa
na poesia
e o fracasso de uma pessoa
na vida.
e quando você falha na poesia
você erra a vida,
e quando você falha na vida
você nunca nasceu
não importa o nome que sua mãe lhe deu.
as arquibancadas estão cheias de mortos
aclamando um vencedor
esperando um número que os carregue de volta
para a vida,
mas não é tão fácil assim—
tal como no poema
se você está morto
você podia também ser enterrado
e jogar fora a máquina de escrever
e parar de se enganar com
poemas cavalos mulheres a vida:
você está entulhando a saída — portanto saia logo
e desista das
poucas preciosas
páginas.
TEMPOS MODERNOS!
Não existem pessoas feias no mundo de hoje, existem pessoas que não tem ar condicionado, em casa, no carro.
Os olhos de quem quer enxergar
São modernos, porém de quem não quer...
São abstratos de certa ilusão
Jubilo em tristeza de uma nova geração;
A alma tem olhos, mas os olhos tem ambição...
Da boca as palavras e amor no coração
São escolhas que faz a felicidade ou até mesmo a frustração;
O tempo o velho tempo,e os brinquedos modernos,
desconhecidos,que vem sem manual de instruções,
causadores de grandes danos,ao nosso cotidiano,porque,
porque tentamos e tentamos ,consertar essa bagunça que fazemos
quanto tocamos em algum objeto,que se quebra ao nosso insistente toque,
causando colisão,as horas dos dias das semanas dos meses estão a passar,
deixando sempre recordação, do que foi bom demais e do que se foi,
sem ter como consertar,o já passado tempo,
seguro a maçaneta que ainda está no alcance das minhas mãos
Todos nós temos a chance de amar
Nem que seja por uma vez na vida
Modernos ou não no mundo existe varias formas de amar
Existe o amor de um pai e de uma mãe
Existe o amor de um irmão
Todas as formas de amor humano
Pode ser encontrado numa só pessoa
De pessoa para pessoa
Não ha como explicar o amor,
Ele chega de mansinho e quando voce percebe
Ja esta morrendo de amores
Sem saber muitas vezes de onde ele veio
Ou pra onde ele foi,
Vai se chegando e ocupa o seu espaço
No branco no preto
No novo no velho
Na criança e no adulto
Não tem preferência de cor ou raça
Rico ou pobre e ainda tem mas
Ele não respeita idade
Atravessa os mares
E lugares mas longínquos
E quando o amor não é uma fantasia
Ele vai até o inferno
Em busca do ser amado
E não é tocado pelas chamas
Por que o amor é tão grande
Capas de devastar
O inferno e os seus habitantes
Todos tem o direito e o dever
De amar fica esperto meu amor
maria
Quarta feira, em compras na feira, no Olímpio dos palacetes modernos, nos subúrbios do mundo, no bar. A pergunta é evidente e insana: Ora, por que marchamos? Sábios do passado ao tentarem conceber formulação para tal questionamento se abdicaram do ar primaveril da juventude para refletir sigilosamente como velhos. Por que marchamos? A vida conjugal, a educação formal, o carro, os filhos, o cavalo, a pinga. Por que seguir em frente com certezas,quando se sabe que todo o senso é incerto, logo, ilusão?
Ao mirar crianças e seus sonhos admiráveis, começamos interagir com os inteligíveis aspectos de nós mesmos. Deixamos de sermos crianças ao notarmos o quão volátil e mutável é o nosso “para sempre”. Dito isto, torna-se claro o poder explicativo que tal indagação nos concede a cerca dela própria.
Ao homem é mais fácil refletir sobre o que poderia ser e não o é. Não nos damos conta da grande “vantagem” que tem o cão sobre nós, pois o mesmo distinto animal citado, não conhece nada além de ser um cão e com isso vamos chegando a possível revelação de tal incógnita, pergunta inoportuna, que outorga para si a frágil paz dos intelectuais.
Buscamos o que nos é desconhecido, nadamos ao leito distante, corremos atrás da caça por hora não alcançada. Como diria Platão: Amamos o que desejamos. Cada homem e mulher trilham por acreditarem que o hoje não foi o bastante. Mais, mais... Marchamos por que do poço não se bebeu o suficiente. Marchamos, pois o ser que criamos nos criou e nos concedeu visto ao infinito. Marchamos, pois os ouvidos se estarreceram de ouvir sobre um mundo melhor. A primavera que nunca chega o sol que jamais se faz majestade. Marchamos pelo escuro, pelo vácuo, por todos os sonhos admiráveis de criança. Em fim: wenn hier marschieren? Marchamos por que os cães ladram!
Escritores
Escutei que hoje é dia do escritor:
daqueles antigos, eternos,
novos, modernos...
todos.
Tem escritor que escreve pouco,
mas com algumas palavras
já diz muito.
Tem outros que escrevem torto,
mas de um jeito cativante
e louco.
É bom mesmo brincar com as palavras.
Tem escritor que escreve bilhete em guardanapo,
mas fica com vergonha e esconde os versos
embaixo do prato.
Tem escritor que é amigo,
cada palavra tem um tom
de conforto e abraço.
Tem escritor que está ainda por vir,
ainda lendo alguns textos
que o motivará a escrever e depois sorrir.
Tem escritor que escreve e nem percebe
que em 140 caracteres todo dia diz o que quer
e alcança homens e mulheres.
Tem escritor por todo o canto,
tem escritor eternizado
e também os desvalorizados.
Tem dias em que ninguém se lembra dos escritores,
assistem sempre nas novelas os atores,
admiram, mas se esquecem dos autores.
Em cada esquina
há um escritor oculto:
na esquina da padaria,
da pracinha
e até num rabisco no muro.
Aqui vai o meu obrigada...
A cada poeta
que com algo bom nos presenteou.
A todos escritores
que as palavras conheci.
E é claro, quero registrar aqui
os meus singelos parabéns
a cada leitor,
que faz despertar milhões de sentimentos
no coração de um escritor.
Cicely Saunders e os Cuidados Paliativos modernos
"Cicely Saunders nasceu em 22 de junho de 1918, na Inglaterra, e dedicou sua vida ao alívio do sofrimento humano. Ela graduou-se como enfermeira, depois como assistente social e como médica. Escreveu muitos artigos e livros que até hoje servem de inspiração e guia para paliativistas no mundo todo."
Em 1967, ela fundou o St. Christopher´s Hospice, o primeiro serviço a oferecer cuidado integral ao paciente, desde o controle de sintomas, alívio da dor e do sofrimento psicológico. Até hoje, o St. Christopher´s é reconhecido como um dos principais serviços no mundo em Cuidados Paliativos e Medicina Paliativa.
Cicely Saunders conseguiu entender o problema do atendimento que era oferecido em hospitais para pacientes terminais. Até hoje, famílias e pacientes ouvem de médicos e profissionais de saúde a frase “não há mais nada a fazer”. A médica inglesa sempre refutava: “ainda há muito a fazer”. Ela faleceu em 2005, em paz, sendo cuidada no St. Christopher´s.
Cicely Saunders e os Cuidados Paliativos modernos
Cicely Saunders nasceu em 22 de junho de 1918, na Inglaterra, e dedicou sua vida ao alívio do sofrimento humano. Ela graduou-se como enfermeira, depois como assistente social e como médica. Escreveu muitos artigos e livros que até hoje servem de inspiração e guia para paliativistas no mundo todo.
Em 1967, ela fundou o St. Christopher´s Hospice, o primeiro serviço a oferecer cuidado integral ao paciente, desde o controle de sintomas, alívio da dor e do sofrimento psicológico. Até hoje, o St. Christopher´s é reconhecido como um dos principais serviços no mundo em Cuidados Paliativos e Medicina Paliativa.
Cicely Saunders conseguiu entender o problema do atendimento que era oferecido em hospitais para pacientes terminais. Até hoje, famílias e pacientes ouvem de médicos e profissionais de saúde a frase “não há mais nada a fazer”. A médica inglesa sempre refutava: “ainda há muito a fazer”. Ela faleceu em 2005, em paz, sendo cuidada no St. Christopher´s.
Sei que você me faz tão bem e me faz ver os tempos modernos com certos firmamentos;
Pois a força que tem essa paixão é infinitamente sincera mesmo com o tempo escorrendo pelas mãos;
Tenho tudo planejado para te conquistar e criarei moradia em seu coração;
Seus truques e confusões me desatina me enlouquecendo me fazendo ficar sem saída;
Eu sempre fui apaixonada pela Disney, até hoje me emociono com os clássicos, os modernos e contemporâneos.
A Disney faz parte da minha história, do meu passado, do meu presente e quiçá do meu futuro.
A princesa e o sapo foi o último que assisti (eu tenho o jeitinho espalhafatoso da Charlote. Ai Titi), mas quantos outros me fizeram chorar, rir, pensar, refletir. Às vezes dá a impressão que as crianças não entendem nada, saem do filme sem perceber a essência dele, ledo engano. Eles interpretam da mesma forma que nós, basta perguntarmos e as respostas vem de forma surpreendente. O mais interessante é que são filmes que emocionam famílias inteiras. Cativam de vovôs a netinhos e traz bastante aprendizado. O Bem ainda vence, o bom se sobressai e o feliz para sempre contagia.
Muitas fábulas tem aquele toque de verdade, aquela inveja, orgulho, maldade, perversidade, dureza, pobreza, riqueza, ganância, fome, maus tratos, ou seja, realidade dura e crua, mas com um final sensacional. Gosto de finais sensacionais porque é a nossa esperança em dias melhores, é a nossa esperança de que no final tudo vai dar certo.
Que tempos estranhos vivemos!
Na verdade não são modernos
Elas vem de outros tempos
Que não vimos
Então cremos ser novidade
Tanta nocividade
Que deixam entrar em suas vida
Pessoas sem coragem de viver
Parcas de disposição
Carentes de criatividade
Gente que apenas nasceu
Pra fazer peso no Mundo
Pra ser bem fiel à verdade
Não passam de vagabundos
Gente que vende a alma
E a própria dignidade
Por prazeres tão efêmeros
Qua não duram mais que segundos
Sem apego a Deus ou a família
Fogem do trabalho e do emprego
abandonam filhos e filhas
Independente da idade
Isso não vem de hoje
Tem o tempo que tiver tido
A própria Humanidade
Eu tento e não compreendo
Como pode existir gente assim
Existir do começo ao fim
Sem sair da animalidade?
(CORAL ADFEGO)
Hoje, em desprezo por revolucionários modernos e despreparos notórios de simples arriscadores opcionais, vemos que o canto foi deixado de canto, e, não existe mais o encanto da música que se acortina em nossas almas, almas tomadas pelas dores, que são muito mais que nossas conquistas!
LUA DOS TEMPOS MODERNOS
Autora: Profª Lourdes Duarte)
Do alto de um prédio, observo a noite que cai
Sem eminências azuladas, nem revoadas de passarinhos
Mas ao longe surge a lua com seu encanto e magia
Para embalar o sono dos que tardam o fim do dia.
Como pra mostras aos que vivem nesta serva de pedra
Surge brilhante e cor de prata lá no alto da colina
Resistindo a ofuscação das luzes artificiais
Mostrando que seu brilho é supremo e belo.
Oh! Lua dos tempos modernos
Continuas bela e singela com seu brilho cor de prata
Minguante ou crescente és entre todos os astros
Símbolo do amor que impera.
Lua dos tempos modernos resiste ao tempo e as tempestades
Vai e volta mais bela, de suas quatro estações
Como para mostras aos que vivem nesta correria louca
Que o romantismo ainda existe
E que é importante para embalar corações.
Sei que na vida tudo tem seu preço, mas o interesse dos sentimentos modernos diferencia a beleza do bolso dos contos infantis;
Mas minhas certezas são o que sentimos no interior do coração sem se importar com a vida financeira;
Sei que o melhor da vida não vemos, mas sentimos pelo amor que nos erguem e nos acalenta;
"Mesmo sendo tão modernos
ainda agimos como no tempo das cavernas
com o tempo ficamos mais racionais
e hoje conseguimos destruir muito mais rápido
É... pelo menos ficamos mais eficientes..."
Mundo dos sonhos – Rafael Rocha
11/11/2012
Somos tão modernos
Jovens e espertos
Habitamos a terra dos sonhos
Mas vivemos em um pesadelo
Sabemos demais
E nada precisamos provar
Mas precisamos de paz.
Nosso espiríto é cansado
De tanto lutar e correr atrás
Somente para vê-la indo embora
Meus olhos se fecham
Esperando dormir
Mas do mundo dos sonhos
Todos querem fugir.
Não, nós não podemos mais correr
Nossas pernas estão feridas
E em minha alma há
A marca cicatrizada do arrependimento
Marcas dos meus atos
Enterradas nos meus pensamentos.
Estamos no tempo das bombas
Na era das máquinas
O homem tudo domina
Mas não domina á si mesmo
Não há monstros no armário
O real monstro está
Dentro de todos nós
Quem irá te dominar
Ou você terá de acordar?
Talvez um dia
Eu acorde e ainda sonhando
Espere você me abraçar
Mas somente irei ver
As janelas se fecharem
E pra longe de mim
O vento levar você.
Tempos modernos no Facebook é assim:
- Ooooi
- Oooooi
- Tá namorando?
- não
- quer namorar comigo?
- quero
- tá bom então, coloca ai no face relacionamento sério comigo?
- coloco
- ok amor, vou sair, beijos te amo
- beijos te amo mais '' #partiu''
Esses são relacionamentos de hoje em dia...
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