Poemas Melancólicos
Tudo que quero é o seu corpo colado ao meu, faz falta, faz parte, faz tdo, me amo te amo, o sentimento é como se fosse um só, porém agora é só um, sinto tdo, sinto nda, tdo q sinto é dor, a dor que me consome q me deixa sem ar q me deixa com medo q me deixa sozinha q me deixa uma completa perdida, não sei onde se perdeu só sei que tenho que juntar os pedaços pra me concertar, em algum momento me perdi mais logo me acharei, tdo q resta é vazio é vago e é finito, porém não tenho tdo q amo mais amo tdo q tenho...
Se tem uma coisa que aprendi depois de aceitar tantos pés sobre mim, é que as únicas coisas que merecem estar sobre mim são estrelas, o único peso que quero acima é da insignificância existencial. Todos somos passageiros e temos o dever próprio de jamais nos apegar a coisas rasas e que nos machucam.
"Tudo vai ficar bem" — ele disse a si mesmo. Mas no fundo de toda aquela erupção esperançosa, havia sim um núcleo de dor. Acreditar que a lava era feita de esperança fazia com que a dor diminuísse.
Ao evitar a inanição do corpo, não percebi que havia adquirido uma espécie de anorexia da alma, o vazio dos sentimentos.
“Se eu te disser que estou perdido, você vai me procurar? Se te disser que ontem foi mais uma noite daquelas e que hoje acordei cansado e com vontade de desistir, e que até as coisas mais belas da vida se tornaram pútridas diante da minha angústia, o que você fará? Você vai me procurar? Com aqueles olhos mortos de tristeza, me pedindo pra parar, ou com aquele pose divino de garota alemã, na crença de que a sua presença ainda move o meu mundo? Você suportará a imagem esquálida da minha presença em desgaste? Suportará a ideia de que tenho pensado em suicídio o tempo todo e que é por uma outra pessoa? Sabe o que é se sentir insignificante e trocado? Sabe o que é não ter forças pra levantar da cama numa tarde chuvosa enquanto a casa toda é inundada pelas águas? Não poder arrumar os lençóis, as roupas espalhadas, os talheres, as latas e as garrafas de bebidas inacabadas, os livros na estante, não poder arrumar nem a própria alma que se decompõe, sabe o que é isso? Não sabe, amor, você não sabe. Porque há sentimentos que só se entendem experimentando, não se aprendem na terceira pessoa.”
___ José Alexandre
Será a chuva?
Ou será a minha compaixão peculiar se deliciando mais uma vez de forma viva e aguda do que há anos tento em vão construir?
O amor é a única conexão universal e atemporal. Nem todos passaram fome, mas todos já morreram ou morrerão de amor.
Estou cansado de não conseguir seguir em frente, estou cansado de estar cansado; estou cansado de mim mesmo.
Dizem que um mar calmo nunca fez um bom marinheiro, porém, muitas das vezes, a tempestade é forte demais para ser suportada.
Certas ajudas nem precisam ajudar, basta que fiquem quietas, sem falar, somente a olhar e escutar. Nisto reside o consolo de meu clamor, de minha dor e de meu chorar.
Nem sempre existe analgésico para o último estágio da dor humana. Somos todos cobaias do efeito placebo.
Quando a música cessa restando somente o silêncio, quando ela se vai e tudo fica tão triste. Minha alma não mais me responde, apenas se senta e aguarda a sua volta.
Quando a melodia vem tão melancólica e me deixa sem chão, encontro-me buscando desesperadamente meios de dar-lhe uma nova canção. E ela entoa tão lindamente como quando sonho com o dia em que te encontro.
Existem aqueles dias que já acordamos com uma saudade, que a gente não sabe de quem, nem de onde vem, muito menos por que veio, mas dói com uma intensidade que nenhuma outra doeu.
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