Poemas Mar
Pode ser linda como o mar, porém fria como sua brisa..
Pode ser mágica como fogo, más na cama quente como sua brasa..
Com olhar de natureza ela encanta..
Como a bela sereia, ela canta..
Até me encantar, mas já me encantou..
Mano aquele olhar, a cada vez que eu olhava sentia me conquistar e me conquistou..
Droga.
Mar de felicidade.
A felicidade me bateu e o mar me encheu de tantas emoções...
Meu dia se preencheu de amor e calor...
Nos seus braços eu vi o amor com tanto prazer...
Ah felicidade magia e prazer vem como o mar em ondas altas e frescas...
Vem com a brisa de amor e calor nesta felicidade sem fim que me da paz enfim...
Mais uma vez, eu aqui, procurando organizar o mar de palavras e sentimentos que eu carrego dentro de mim. Tentando colocar a casa em ordem, pra ver se eu consigo compreender essa maré. Talvez eu não seja tão esperta assim, ao ponto de decifrar, ou de saber o porque. Meu entendimento se limita. Limita o limite que colocam pra ser feliz. O limite do amar inteiramente. Do estar de verdade. Porque quer estar. E quer e pronto. O limite que não coloca na hora de tomar decisão. O limite que trava na hora h. O limite que impede ser todo. Ser inteiro. O limite que impede o sentir. O limite que impede o seguir.
Minha cabeça não entende.
Quando eu era nova achava que estando hoje eu entenderia um pouquinho mais a vida. A verdade é que a cada dia sei menos do que sabia.
Mas sei de uma coisa... se não puder amar, ali não da pra ficar.....
A decisão
A decisão, pintou no ar,
A paixão, em um sofrimento,
O amor perdera-se em um mar,
O coração em fragmentos.
Fragmentos de uma tormenta,
Nos grandes mares do amor,
Situação, que ninguém agüenta,
Surgindo logo aquela dor.
Dor às vezes sem explicação,
Por sentir um louco desejo,
Me transbordo de aflição,
Ao lembrar daquele medo.
Não queria lembrar dos teus medos,
Nem de todas as nossas fantasias,
O que está por vir é segredo,
Pode ser uma utopia.
O sonho se foi,
Antes de tudo crescer,
Pro abatedouro, feito boi,
Para nascer, tem que morrer.
Viver é muito mais do que sofrer,
Sonhar é bem mais do que viajar,
Amar é não ter o medo de perder,
Perder o que não se pode conquistar.
O lago da solidão,
O deserto do amor,
Se confrontam no coração,
Em um triste corredor.
A vitória ninguém sabe,
Se solidão ou amor,
O certo, nunca é tarde,
Para a cura de uma dor.
Lourival Alves
Felicidade, agarrei-te
Como um cão, pelo cachaço!
E, contigo, em mar de azeite
Afoguei-me, passo a passo...
Dei à minha alma a preguiça
Que o meu corpo não tivera.
E foi, assim, que, submissa,
Vi chegar a Primavera...
Quem a colher que a arrecade
(Há, nela, um segredo lento...)
Ó frágil felicidade!
— Palavra que leva o vento,
E, depois, como se a ideia
De, nos dedos, a ter tido
Bastasse, por fim, larguei-a,
Sem ficar arrependido...
noite de agonia
força que se despede,
num mar acrônico,
fogo da alma se torna
o deserto eterno.
sinfonia de desejos,
espirito inóspito,
dores de cortesia
na tendência na escuridão.
Nesse mar que eu navego há vários anos
E não afundo nesse oceano de ego
Traga paz, que eu planto e rego
Desejo a você
O que há de melhor
A minha companhia
Pra não se sentir só
O Sol, a Lua e o mar
Passagem pra viajar
Pra gente se perder
E se encontrar
Amar
O mar de aventuras
De sentimentos diversos
Há o sal de lagrimas jogadas
Envolvido no navegar
Dessa paixão, passageira
Ah naveguei no teu sorriso
E no horizonte de teus olhos.
LÁPIDE
Talvez ainda não saiba quem sou,
mas sigo como seguem os ventos.
Há um mar para olhar,
as libélulas sobre o rio, as borboletas, que numa manhã qualquer,
me animam os olhos.
Nada sou... Apenas um homem em busca de si, mesmo quando me encontro.
É duro morrer, ser cadáver, ganhar plástico preto no corpo, e não fazer nada.
Não quero reza, velas, velório, caixão, nada...
Um túmulo me basta com uma lápide dizendo assim: "Para ter que morrer um dia, este que aqui jaz, preferia não ter vivido."
Passamos grande parte de nossas vidas, construindo castelos de areia,na beira do mar,
mas nas praias da vida, sempre vem uma onda querendo nossos castelos de sonhos derrubar,
Gilberto Braga, 2019.
Nas ondas do teu mar
Navegando na imensidão
do teu mar
tento me afastar
mas me incomoda a solidão.
Mergulho nas ondas do teu corpo
sem fazer esforço...
Refresco-me nas tuas águas,
um amor que não se acaba.
Enfim, descanso no te porto,
e dali não quero sair mais...
A tua sombra me acompanha,
já faço parte do teu cais!
Eramos nós os loucos?
Querendo amar de maneira eloquente
Nadando contra a correnteza nesse mar de gente
Eramos nós os loucos?
Que sonhávamos em ser livres
Até descobrir que liberdade não existe
Eramos nós os loucos?
Voando por ai sem ter asas
Fazendo da vida um belo conto de fadas
Eramos nós os loucos?
Proliferando paz num mundo de ódio
Correndo atras de felicidade sem se preocupar com o pódio
Eramos nós os loucos?
Sim! Eramos nós, os únicos loucos sem maldade no coração.
Um olhar ao mar...
Capaz de trazer a paz que o coração tanto procura!
Capaz de silenciar o barulho da nossa alma,
O céu colorido diante dele...
Capaz de nos dizer para acreditar,
Pois um amanhã sempre terás!
“Frágeis”
E olhando para a imensidão do mar.
Eu vejo que somos vulneráveis.
Pois não temos força nenhuma…
… para medirmos com a natureza
Às vezes!
Nós confiamos tanto em nós mesmo…
… que até esquecemos…
… da nossa fragilidade.
E no fundo?
Nós somos realmente frágeis.
Quantas falhas carregamos…
… sem ao menos darmos conta?
Quantos erros cometemos…
… e sempre inventamos desculpas?
Sabe!
Precisamos ser mais nós.
Precisamos conhecer a verdade.
Precisamos na verdade!
Viver a verdade.
Admilson
24/04/2019
Vejo água,
rio, lago
ondas do mar
Tudo me trás,
me leva,
me tem.
Sentimentos bons,
familiares,
de casa ou lar
Sinto Oxum,
braço d'água,
colo ribeirinho
Pedindo calma
Amor,
Está tudo bem
Sua força está
no seu jeito de amar
e se deixar levar
Ossanha lhe acompanha
quando sente o chamado
de cuidar da Terra
Ame a ti mesmo
como ama o Sol,
a chuva e o vento
Que um dia retornarás
ao seu lar de direito
em meio a árvores, águas e o ar
Segue o baile
Sem perder o anim-al
que te dá poder e guiança
O planeta Terra pede sua cura
pede tua cura,
pede você inteiro, guerreiro
Nunca se esqueça
Que na plenitude
o impossível jaz manifestado
E que toda a existência
Mesmo que lenta
te trás sempre o necessário.
Poema á Minas
Terra de mar
Mares de morros, regada a chuva de Santo
Cheiro de grão
Terra do grão de café
Da comida boa
Dos amigos bons
Terra boa essa
Que o sopro da cigarra mais bonita
O vento leva
Terra velha que mata saudade
Brasil, Dom, 28 de abril Volta Redonda
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