Poemas Lya Luft fim de Semana
Eu quero ver a lua nascer,
fazer tudo do avesso
pra ver se te esqueço,
ser feliz até o fim,
sem você junto a mim
Anjo Sedutor...
...Apareceu de repente
Como uma luz
A fim de iluminar meu caminho
De tranformar a minha vida
Começando do zero
Inovando pensamentos, corpo ,alma e coração
Assim chegou,
em forma de felicidade
Surpreendente
Irreal
Sonho bom, na qual sou prisioneiro...
...Ah, se eu pudesse descrever
Aqueles olhos de paixão
A boca perfeita, seus beijos e seu sabor doce como mel...
Misterioso anjo
Que me faz escravo do seu amor
Por toda eternidade
Atrevida, mora em meu ser
Desde o primeiro olhar
Amo te com loucura.
Anjo Sedutor...
Era um fim de tarde, digamos que lindo
O sol aos poucos descia sumindo
Era um fim de tarde, definitivamente lindo
Um fim de tarde de domingo
Amor...
Sou poeta e estou a fim de compor
Um poema para você meu amor.
Nossa maior vitória é amar,
Nosso medo é tudo acabar.
Vivo a sonhar, vivo a acreditar
O dia que eu hei de te conquistar.
Penso tanto em você mais tanto
Que às vezes eu me esqueço de viver.
Não vejo a hora de beijar sua boca
E viver essa paixão louca.
Essa noite eu tive um sonho,
Sonhei com você.
Que pena!
Mas só em meus sonhos
Eu consigo lhe ter.
A distância do nosso olhar,
Não se compara com todo amor
Que eu tenho para te dar.
Luz, por fim cegou-se,
Diz-vos orgulhoso, o puro se decompôs,
Outrora inocente, filtrou-se da perfeição,
Repugnou-se ao ver-se lá atrás
Verme rastejante, cordeiro condenado,
E o doloroso casulo apodreceu
E o óleo negro tomou o mar
E a luz se foi...
Metamorfose, é lobo traiçoeiro,
Luz?
No breu, será sua própria fonte!
Voz serena
aposento a palavra
é sempre o traço
que seduz o silêncio
como uma prece sem fim
de íntima saudade
o canto dos pássaros
o toque da chuva
as árvores em dança
o tempo que lento
se despede
também canta
em segredo
O fim
Tarde, linda tarde
Ela chegou, ele sorriu
Tarde, clara tarde
Ela falou, ele ouviu
Tarde, louca tarde
Ela amou, ele fingiu
Tarde, fria tarde
Ela indagou, ele mentiu
Tarde, estranha tarde
Ninguém notou, Alguém sentiu
Tarde, triste Tarde
Ninguém contou, alguém descubriu.
Tarde, outra tarde
Ela gritou, ele ouviu
Tarde era tão tarde
Ele tentou, ela partiu.
O fim é ainda mais cruel
O fim de um namoro é ainda mais dolorido e cruel, quando a gente sente pena, quando sente dó, quando adia o inevitável.
Toda relação tem sua doçura entre cafés, o regozijo dos almoços e o deleite entre jantares a luz de velas.
Mas, e quando o doce se torna amargo? Quando a essência perde o toque refinado? Não há como engolir o que não sacia mais, não o corpo, mas a alma.
Não é nada salutar, relutar em renunciar ao conforto de um abraço, o entrelaçar entre dedos, a maciez daquela pele.
Mas quando morre o amor, aliás, amor não morre. Quando perde o gosto, o sabor, simplesmente deixa de ser amor.
Amor não vive só de sobremesas. Amor não sobrevive de migalhas, de retalhos, de porções ínfimas de felicidade.
Não há dor na desistência, mas sim resiliência, a conformidade, o saber fazer-se livre. Ceder a si uma agridoce demissão por justa causa.
Sem direitos, senão, o direito de seguir em frente, de proporcionar-se a si mesmo outras oportunidades.
A continuidade é tortura. É viver amordaçado, acorrentado num solitário amor a dois. É abdicar da própria soberania e tornar-se escravo das vontades alheias.
Eu te amo, não perdeu o glamour, nem a relevância, mas, eu te amo, nunca nos trouxe garantias, nem certezas.
O prazer é momentâneo, logo passa, mas são nas pequenas coisas diárias que o amor vai se perdendo entre a inexistência de provas e contraprovas.
Permita-se enlutar com o fim. De a si esse luxo, sinta, chore, sofra. Viva tudo isso intimamente. Apenas saiba que nada nessa vida é eterno, nem amores e nem dores.
Logo, o outono passa. O inverno se abranda. Logo, é primavera e o amor se renova. Logo, criam-se novas raízes.
É só a vida seguindo seu curso natural!
Linha do tempo
Quando nos vemos quase no começo do fim
na metade da linha do tempo
do limite da existência de um ser
começamos a avaliar nossas realizações
pensa no que não devia ter feito
pensa no que deveria ter feito
Tempo perdido?
De modo algum,
olhe para a outra metade da linha do tempo
construa seus desejos e sonhos
use sua experiência,
o que só você pode fazer
por que essa é sua vida
viva!
Vida...
Ah! a vida, ah sim, a vida.
A vida é um desvaneio sem fim, sem passado,
sem futuro, só mesmo o presente.
Sonhos que se foram. Sonhos que se vem.
A vida, ah, a vida é uma ilusão, sonhos que
nunca virão.
Quem me dera ser a vida e morrer de paixão.
Mas, prefiro ser maluca e viver no hospicio da
imaginação, só pra poder viver essa ilusão.
A vida, ah a vida é pura solidão de quem se
atreve a viver.
(Kare Santana)
Já é tarde e eu aqui prolongando o fim
Abro a porta e vou embora
Torcendo para correr atrás de mim
Era pra sempre e terminou alguns dias atrás
Então porque você complicou
Me pedindo para ficar um pouco mais
A nossa história acabou, eu sei
Mas das nossas lágrimas eu sou refém
Eu já aprendi, o certo a fazer, mas meu coração
Não consegue entender
Como eu posso ir embora
Com você me pedindo pra ficar
Como eu posso esquecer
Se só de olhar para você me falta o ar
Me solte, agora já chegou o fim
Não tem conto de fadas dessa vez para mim
Eu não sou a princesa que você sonhou
Não tem final feliz pra nós dois, amor
Era pra sempre, até o fim, mas esqueceram de avisar
Que o pra sempre acaba sim
É só você parar de se importar
O pôr do sol na barra já se vem
Mas eu não vou cantar com você meu bem
Se eu chorar, você não vai estar aqui
E eu nunca mais, vou te ver sorrir
Eu escrevi no seu coração
Mas você esqueceu nossa canção
Eu me lembro do mesmo jeito do amanhecer
Até quando eu me deito
Como eu posso ir embora
Com você me pedindo pra ficar
Como eu posso esquecer
Se só de olhar para você me falta o ar
Me solte, agora já chegou o fim
Não tem conto de fadas dessa vez para mim
Eu não sou a princesa que você sonhou,
Não tem final feliz pra nós dois, amor
Eu não sou a princesa que você sonhou.
Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e (…)
Em compensação, foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.
(Como vejo o mundo)
E no fim das contas, você descobre que se tem que se apegar a algo, tem que ser à sua determinação, ao seu positivismo, à sua vontade de vencer.
Você não precisa provar nada a ninguém, mas bem no fundo, sabemos que temos que provar a nós mesmos que estávamos certos.
É importante deixar nossa energia fluir, como se fosse um filtro. Deixe que as energias ruins se dissipem e que as novas se apoderem de seu espírito.
Libertemo-nos das tristezas e daquilo que tenta nos tornar fracos. Não é fácil para ninguém. Às vezes você tem a sensação de que tudo está contra você.
Mas ergue tua cabeça e segue, corre, voa, porque o mundo é vasto e oferece infinitas possibilidades. Tempestades não duram para sempre. Elas passam. O sol sempre volta a brilhar.
Grite para si mesmo: "Eu serei vitorioso, eu serei vitorioso". E você será vitorioso, eu serei vitorioso.
Um dia tudo passa, será o fim de uma etapa e certamente partiremos para novos aprendizados. Então, façamos o melhor, porque no final das contas, você só pode contar com você mesmo em suas batalhas.
Que a força, o positivismo e as boas energias estejam conosco.
Construímos mundos desiguais, distintos irreais
Lutando com armas sujas pelo que não tem fim
Vemos no silêncio de cada olhar o medo constante
Diante de um fogo cruzado ferimos a nos mesmos.
Olhamos para nos num complexo de redoma
Somos um fluxo em parcela real
Cantando poesias e dançando em paradoxo
Construindo em campos escuros a beira mar
Pontes remotas para o abismo.
Nada é igual nada é real ao que osa olhos podem ver
Nada é igual nada é real as circunstancias.
Anjo? Querubim?
Um dia um querubim
Trouxe notícias para mim
Pronto para o infinito fim
Onde cantam os bandolins
Nesta rima pobre enfim
O destino advim
Sem propósito afim
Rodopiando num botequim.
desespero angustiante
sem fim somente um adorno,
cruel nas desilusões do coração,
uma alma perturbada
tudo no diluvio de forma sem fim
tudo é tristeza,
em todos momentos
desatino ate interrupto de
todo sentimentos
alargados em sonhos perdidos
abrasivos ainda mais quando
no fundo da dor somente tenha
decepção sempre atroz...
nas amargas sensações de amor
falsos por cada dia se difundi
ao espelho distorcido de desejos
e esperanças planos perdidos
para que ter algo que nunca existirá...
A Eliot
O poeta ressurge das cinzas das horas
do niilismo absurdo, da sombra do mundo,
no fim da aurora.
Canoa virada, naufrágio profundo
do centro do abismo,
sem forma ou lirismo, anuncia o futuro.
Se pensa desiste, monólogo tão triste
enfado e desânimo.
Descansa do verso,
é um santo professo na prosa frugal
recita Homero, arrisca um refrão
desprezo fatal.
Não bebe mais vinho, não é abstêmio
sempre foi boêmio na noite discreta
amou sua musa, na lua minguante
não foi bom amante,
mas foi bom poeta.
"E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim..."
" Meus pés vão pisando a terra
Que é a imagem da minha vida:
Tão vazia, mas tão bela
Tão certa , mas tão perdida!"
9...8...7...6...
Viver é uma contagem regressiva para o inexorável fim.
Pessimistas, otimistas e realistas têm como denominador comum esse encontro fatal e estar preparado pode significar para o pessimista uma chance de viver mais e melhor, para o otimista uma desagradável surpresa e para o realista uma coisa esperada.
Além do resultado comum há para todos a ignorância do que virá e se virá algo mais ou não depois.
5...4...3...2...
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