Poemas Góticos de Amor
Quando a minha hora de partir desta vida chegar
Terei que aceitar o silêncio
E esperar no meu repouso que haja uma outra oportunidade além da morte
Ou terei que silenciar meus verso poéticos calar meu canto apaixonado
E cegar meus olhos pra que não contemple a beleza da vida
Afinal da morte nada há além do que nunca me mostraram que eu pudesse comprovar
Além de promessas que ninguém voltou pra contar
Sei que minha hora virá
Quero antes de ir
Deixar muitos poemas pra quem queira ler e se apaixonar
pois na vida só algo valerá apena amar
Pois na morte o que sei é que nada há além do silêncio que repousa em paz...
Escolhi a solidão
Como minha última companheira
Nela encontrei um leito de silêncio e paz
Longe das ilusões que as pessoas nos impõem conforme seus próprios desejos e interesses
Estou liberto das garras da ilusão
Dos amores convenientes
Que te aprisionam num ciclo cansativo e destrutivo onde no final o desgaste é só teu
Escolho minha doce e amada solidão
Ela me escuta e com seu silêncio me ensina a vida onde posso me ver e me sentir prisioneiro liberto dad correntes das decepções
Na solidão me encontro todos os dias e sou livre sem correntes nem prisões em conveniências sociais e amores infames...
O que é a vida?
Me perguntaram
E eu fique em silêncio por uns segundos enquanto eles se olhavam sem entender e esperando por uma resposta
Então quebrei o silêncio
Dizendo
Ontem eu diria que hoje, hoje eu diria que agora é o quanto o amanhã!
Este nunca existiu e sempre o agora de hoje que se tornaram o passado de ontem
Então a resposta é
A vida, e o agora.
Reserve-se ao silêncio e encontre um lugar tranquilo para estar em comunhão com Deus. Lembre-se de que em seu coração habita Aquele que o mundo jamais poderá tirar de você.
Entrega-te inteiramente a Mim, afastando todas as preocupações, para que não vivas mais para ti mesmo, mas para Mim. Permita que Eu seja o centro da sua vida, guiando cada passo e renovando o seu propósito.
*"Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podeis dar fruto, se não permanecerdes em mim."* (João 15:4)
NO DIA QUE O CORAÇÃO DO POETA CHOROU.
No silêncio da noite, o coração chorou,
como chuva que cai sem que ninguém notou.
O poeta, que sempre pintou céu azul,
viu-se perdido num mundo tão nu.
As palavras, outrora tão doces, tão leves,
tornaram-se pedras, pesadas, em breve.
O verso calou-se, a rima fugiu,
e o peito doeu onde o sonho ruiu.
Era o dia em que o sol se escondeu,
que a lua distante ao abraço cedeu.
Um vazio tão vasto, um eco de dor,
o poeta aprendeu do que é feito o amor.
Mas mesmo em pranto, há força que nasce,
no chão das memórias, a flor se refaz.
E o coração, ainda que chora e se parte,
não desiste jamais de transformar dor em arte.
Penso e muito,
e em seguida repenso mais.
E camuflo nesse silêncio bilateral,
porque por impulso eu insisto,
mas por análise nem envio sinais.
Você morria pra mim
a cada falta de gesto.
No silêncio,
emocional distância
em um corpo presente.
Na narrativa de retrair,
as migalhas ao chão e
seu coração necrosado.
Eu fui dando caso perdido.
É melhor um fim consciente,
que uma vida tentando se enganar.
Há momentos na vida em que é preciso se desligar.
É preciso estar em silêncio,
só você e a imensidão.
Pra esmiuçar as respostas internas,
encontrar a verdade entre os nós da confusão.
Se não achamos a lanterna
permanecemos na escuridão.
Há sensações que não são nossas,
mas nos atravessam e tonteiam a nossa visão.
Existem muitos sentimentos arraigados
que são irrigados pela nossa irreflexão,
amores que na realidade são trapaças da mente
e sabote da realização.
A gente precisa se amar
ao ponto de sermos felizes sozinhos,
sem a necessidade do outro ser um eterno tópico
e sem jogar ninguém no topo da nossa existência.
Precisamos agarrar a responsabilidade,
que é tão nossa, de crescermos,
porque uma consciência melhorada permite a evolução.
Tudo aquilo que entre nós permanece,
fomos nós que alimentamos.
A primeira mudança é interna,
o ambiente vem em resposta e é secundário.
Quando estamos bem
não é qualquer coisa que ceifa a nossa paz.
O cordel para mim é a poesia
que retrata a nossa realidade.
Fala do silêncio do meu sertão,
fala também no agito da cidade.
Com a cultura o cordel segue vivo.
E se não for bem direto é inclusivo,
perde parte da sensibilidade...
No silêncio que a mente desenha,
Nas ondas que o tempo me empenha,
Eu sigo, às vezes perdido na mente,
Outras vezes, renascido me entende.
Sou a dor que em ecos me chama,
Sou o fogo que insiste e proclama,
Mesmo ferido, eu luto, não paro,
Minhas asas nascem do chão amargo.
Meus pensamentos dançam, dispersos,
Entre versos, meus universos,
Momentos bons, que o vento carrega,
Mas a memória, fiel, se apega.
poeta do amor, assim me declaro,
A vida é batalha, e nela disparo,
Palavras que sentem, palavras que são,
A essência pulsante do meu coração.
Preso nas grades da mente,
em silêncio sombrio veemente.
Embargado à carreira vivida,
dia após dia incessante lida.
De que me servem os dias de luta?
Dias são apenas dias, assim como lutas.
Carrega um peso cruel
não quer viver esse fel
Em silêncio, sempre sorrindo
passo a passo vai seguindo
Lírio do vale, beleza inefável
alma valente, lutas diante o véu.
Lá, onde o silêncio ecoa,
a voz do tempo que voa.
Não há pressa, nem saudade,
nem há prisões da vaidade.
de um eco em terra de ninguém,
a sombra do hoje que se tem.
Mero Pensador...
Sob a luz da verdade
As vezes o silêncio é enlouquente,
mas não posso mais ficar calado,
o mundo anda deverás complicado,
a mentira sempre chega na frente...
O pior é que tudo isso é coerente...
A verdade é sempre um passado,
que como tal está sempre atrasado,
por isso a mentira sempre presente...
Mas a verdade vem, tal qual vento...
Sem pressa, ela tem sua própria toada;
e contra um fato não há argumento...
Ela chega, e resolve de vez a parada...
Ainda que tarde, ao chegar traz seu alento,
fazendo que toda mentira seja refutada.
Eu sou dois países,
um deles feito de areia e silêncio.
O vento me atravessa como lembrança,
e cada grão que toca minha pele
me conta uma história que eu já vivi
sem saber.
Não sonho com as Arábias —
eu sou o sonho delas.
Sou o deserto que caminha,
a miragem que sente,
a memória que dança entre dunas.
E quando fecho os olhos,
não viajo —
eu retorno.
Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho
Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem!
A noite está bela
Está tão linda quanto ela
Pois a lua está brilhando
Porém, ela irradiando
Ela acha que não vi
Mas quando olhei já percebi
Que gostaria de estar perto
Desta linda, estar bem perto
Te abraçando bem apertado
Com uns beijos misturados
Mas a ordem não tem importância
Pois é ela a relevância
De quando estou bem de pertinho
Sempre tem um bom carinho
Nesta noite muito linda
Só penso em ter a minha linda.
Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...
Nota: Trecho de fala de um personagem da novela Fera Ferida, de Aguinaldo Silva. Muitas vezes atribuído de forma errônea a Pablo Neruda.
...Mais✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp