Poemas Famosos sobre o Mar
Somos navegantes nesse imenso mar
chamado de Vida !
É preciso muita
coragem ...
Para sobrevivermos às grandes
tempestades que fazem tantas vezes
desandar nosso rumo e
viagem .
Nadarmos com fé contra
correntezas
Remarmos com força
pela calmaria inda que diante
de incertezas .
Nessa vastidão de mar ...
Somos feito barquinhos
precisando com sabedoria
seguir e
ousar
Para na vida a
felicidade poder
pulsar !
treino
é a voz do mar que sinto agora
e todo o seu barulho
explode em meu ouvido
como se fosse um tiro
um grito,
um último pedido
o hálito da praia despenca em mim
arromba portas
invade as paredes
quebra vidraças
corre como raio
me prende e me impede
neste quarto onde o mar me habita
me deito e me dispo
espero.
O VENTO
É só o vento que me traz todos
Vestígios que me lembram de ti
O mar fala no horizonte já vago
O nevoeiro tece nuvens macias
Os suspiros de cores de aromas
Relata o inverno a tentar despertar
Não chove lá fora, chove dentro
Do peito profundo talvez molhado
De tantas memórias tuas já perdidas
Esquecidas de mim num sopro gelado
Para salvar a minha alma em ruínas
Afastei-me de todos os nossos silêncios.
Quando o sol sobe, o dia brilha
Quando a lua aparece, sua luz ilumina.
A imensidão do mar reage e o céu azul como passarinho, beija flor de um coraçãozinho.
Sua paixão arde e o fogo queima, soluções são necessárias para se evitar problema.
Mas o amor supera e a felicidade fala mais alto, quando o carinho se abre e as flores em só um formato.
E a sensação vai na batida do coração, tentando esquecer só da sua solidão!
MORTALHA NAS ONDAS DO MAR
I
O mar de mortalha, embalada por gemidos
Que rasgas a carne de uma dor, dilacerante
Embalsas, todas as dores, entre murmúrios
Desfalece, misteriosamente num total afligir
II
Martírio transfigurado já pela sua angústia
Sombra das noites pesadas de tanta agonia
De tanto pavor da morte, desaparecia longe
Madrugada desses pensamentos impacientes
III
Os corvos voavam ao seu redor já famintos
Enroscados a sua negra fria mortalha de dor
Desespero, na agonia da carne que se dilacera
Entre gemidos de chagas abertas sangue podre
IV
No chão que a carne se rasga, que se despedaça
Soberbo sol, assombro das lágrimas recalcadas
Dolorosa alma torcida num espasmo de angústia
Amargamente numa aflitiva treva de dilaceramento
V
O mar observara tudo, descida subterrâneos fatais
Era uma mortalha para tantos homens um túmulo
Criptas infernais onde trêmula derrama a sonolenta
Claridade de augúrios medonhos, indefiníveis sem
VI
Nomes nos túmulos tapados pelas ondas do mar - - Contemplativo.
Sentido em um mar de solidão
Depara-se com a escuridão da alma...
Nos últimos anos tudo se passou...
De forma que sois apenas uma pequena...
Parte de uma paixão que assombra o coração.
Nas vertentes nas profundezas do seu amor.
Sou uma encantada...
Cheguei do mar...
Trago nas mãos aromas perfumado... Cujo nome é paixão
Que te ofereço em silêncio
Venho do tempo... De um lugar distante dourado... Misterioso...
Sou a luz que tomou de assalto tuas pegadas..
Enquanto o Mar geme com suas ondas da maré cheia...
Saudoso de mim...
Eu estou a sorrir-te no cristalino das águas...!
Decocção de areia
Não sei o que sou, só sei quem sou
Pulo em um mar, navego
Seco o mar esta e dentro dele uma planta morta tem
Para o fundo da areia a planta vai
Aquece e se torna uma rocha
Que com o tempo se desgasta e vira pó
Em meio aos pós há um brilho
Se desfaz feito fogo ateado na folha
E o pó com um vento se desfaz como cinzas da folha
O mar seco com areia se torna rochoso
Tudo o que tinha de vivo morreu
No céu não tem nem azul nem nuvens
No céu que reflete o mar vejo meu reflexo
Em um piscar de olhos desapareceu, junto com o sol que se esfria e cai
Suas cinzas desaparecem nas rochas que já foram água
Já sei o que sou, não sei quem sou.
Olhe o sol, sinta o mar...veja quantas maravilhas
agradeça em sorrisos, ame, ore...estenda as mãos !
Nem um motivo explica não amar, não agradecer.
Deus é vida, verdade...Deus é força, coragem.
Se Deus nos ama infinitamente, se Deus nos quer
como somos, quem somos...se nos fez irmãos,
Com qual direito não amar, e só.
O amor é universal, sem fronteiras, sem cor...
O amor é vida
E o mar se fez sonhos
Naveguei,
Em águas de flores,
Em ondas de versos
Me entreguei.
E naufraguei:
Na maré das paixões.
O tempo
o risco
o cheiro
te pinto em azul
do mar ao céu
a sós
vermelho urucum
a pele
o pelo
o toque
arrepio comum
Me deito em águas,
vou além do que vejo
sinto,
o mar que me toca
ondas que me beijam.
Me entrego em voos
livres,
como pássaro viajo
em sonhos
desperto,
em marés danço
canto,
Amores e paixões.
Quando não puder caminhar! continue admirando o sol, o mar, as estrelas... tudo de lindo criado pelo todo poderoso (DEUS),
Sorria, pois nada melhor que um sorriso... e quando não existir mais força para sorrir, não se desespere, DEUS te dará força para VOCÊ sorrir novamente....
Tencia Medeiros
Hoje é um barco
Que você não insiste mais em controlar
No mar das nossas decisões
Ondas, mergulhos, raios, medos e vontades de ser diferente
Tudo é transporte de emoções
Eu vejo teus olhos procurando horizontes
Eu também prefiro olhar para lá
Nunca seremos lemes
Somos um imenso mar.
Se rio também posso chorar.
Se rio também posso mar.
Se rio também posso amar.
Se rio também posso chorar.
Vinicius Rocha-Brasil
Disseram-me que a mais profunda calmaria se escondia em meio ao mar azul.
Disseram-me que os mais profundos mistérios se escondiam em meio ao universo.
Disseram-me que uma árvore florida é a beleza mais completa da existência.
Disseram-me que nossa vida parte de nossos pensamentos e assim lapidamos nossos passos. Um dia conheci você e sem dizer nada descobri que a calmaria surgia de seus olhos, que conquistar-te ia ser mais complexo que desvendar os mistérios do universo e apenas observando-a compreendi que as mais belas flores passam despercebidas perto de sua majestosa beleza.
Ontem te deixei nadando em lágrimas,
Desesperada e procurando não se afogar,
No mar da desilusão afundei seu coração,
Quanto tempo pode suportar sem me respirar.
Tributo a Paquetá
Paquetá tem os olhos de mar...
Tem o corpo da “Moreninha”
Que em suas praias caminha
Só querendo brincar
De amar, de amar...
Tem a canção da sereia
Que em noites de luz cheia
Vem pescadores buscar.
Tem cheiro de fantasia
Tem um mundo de poesia
Tem música boa no ar.
Têm poetas, boêmios sonhadores
Que costumam espalhar suas dores
Nas areias frias do seu mar.
Ahhh, Paquetá!
Quem me dera nessa magia habitar!!!!!
Maramor...
Andar a beira mar
Respirar fundo esse ar
Olhar o horizonte
E se perder na imensidão...
Delírio de poeta?
Rimas de um trovador?
Não...
Canções de dor
Canção de amor
Que diferença faz?
O dedilhar nas cordas frias
Se nada agora importa
As ondas se acalmaram
Um barco passou...
Bom mesmo é o calor no corpo
Calor na alma embriagada
Pelas lembranças de outrora
Esse mistério
Esse marasmo
Esse esplendor.
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