Poemas Famosos de Morte

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Deixá-la ir, a alma lastimosa,
Que perdeu fé e paz e confiança,
À morte queda, à morte silenciosa…

Solidão gótica...
Na minha dor a morte... Doce opinião.
Relato desatino minha vida... Bela aparição.
Selado nos últimos anos... Sempre despedida.
Valores que deixei no frio... Coração vadio.
Por causa da tristeza atroz... Vida morta.
Andar nos caminhos escuros... Angustia solitária.
Fundo de poço sem fundo... Mundo em mágoas.
Acordar ou dormir sem vontade... Valor vazio.
Sensações atroz sobretudo o auge... Abismos.
Chorar minhas lágrimas secas... Desespero.
Mais uma tarde ou outro dia... Angustiante.
Terror profundo pura solidão... Amargo coração.

Acima de tudo, quero trair a morte.
Como? Sendo uma eterna amante da vida...
Augusto Cury

e as Ondas

Era noite. O alto mar se enfurecia...
Para o barco veloz que à morte avança,
Não restava uma simples esperança
De incólume rever a luz do dia...

Entre as brumas, porém, da noite fria
Aparece uma sombra, calma e mansa...
Era um fantasma? – Não! – era a bonança
Que em Jesus, como bênção, se anuncia.

Inda hoje o mar do mundo se encapela;
E, no barco da vida, já sem vela,
Não nos resta sequer uma ilusão...

Mas – Senhor! – sobre as ondas revoltadas,
Volta a trazer às almas torturadas
O consolo da tua salvação!

O amor não é cego.
Cego é aquele não o sente, pois o amor transforma
escuridão em luz,
morte em vida,
comum em especial,
feio em bonito,
tristeza em felicidade,
frio em calor,
desânimo em força,
desejo em realidade,
sonho em carne e osso,
deserto em jardim,
tempestade em arco-íris,
grão em infinito,
analfabeto em poeta,
olhar em ponte,
ego em alter,
eu em nós.

O que é o casamento?
se não uma prévia pena de morte
aceita legalmente pelas partes
com direito a comemoração.

Como é triste a morte
Morte é caminho certo mas pouco desejado.
Ela nas suas vestes nos assusta
E por onde passa é inegável as marcas do seu açoite.

Teu corpo é canoa
em que desço
vida abaixo
morte acima
procurando o naufrágio
me entregando à deriva.

Teu corpo é casulo
de infinitas sedas
onde fio
me afio e enfio
invasor recebido
com licores.

Teu corpo é pele exata para o meu
pena de garça
brilho de romã
aurora boreal
do longo inverno.

Quero aprender a viver com a morte
Porém tenho muito azar na sorte
Sou mais um jovem apaixonado
Com o coração não muito forte.

A Morte

Não sabemos o que vem depois,
Não sabemos por quê vivemos.
Mas temos certeza de nossas vidas,
Certeza que um dia partiremos.

Partir para algum misterioso lugar,
Em nossos conhecimentos: nos libertará.
Encontraremos a tão sonhada paz, talvez.
Mas eu sei que la no ceu um dia estaremos:

Se pode haver estrelas tão belas,
Um sol escaldante, e uma lua amante,
Por que não um anjo em vida outrora?

A morte é um misterio que tentamos planejar,
Tentamos desvendar. Mas sabemos que iremos encontrar,
Mas não sabemos onde, nem quando ela virá.
Resta viver e esperar o triste e alegre fim que é a morte.

Meu Deus, Vou Morrer...

Trabalho com a morte
Dia após dia, "sempre".
Todos os dias vejo uma
Vida deixar este mundo.

Apesar desta "vivência",
Talvez pela louca rotina,
Talvez pela luta pela vida,
Não percebo minha finitude.

Quero dizer, não percebo
Que também vou morrer...
Ou melhor, quase esqueço.

E quando então lembro que
"Meu Deus, vou morrer...",
Iluminado, sinto: "Sou vivo!"

O contrário da morte é o desejo?
O contrário do espetáculo é o fim?
O contrário do alheio é o que há em mim?
O contrário do nada é o que não vejo?

O contrário da sede é saciar-me?
O contrário da margem é a margem?
O contrário da fé é quem a desarme?
O contrário: os que ficam ou os que partem?

O contrário do contrário é a frase.
O contrário da frase é o abismo.
O contrário do abismo é a valentia.

O contrário do valente é a sua base.
O contrário da base é o seu batismo.
O contrário de Deus? O Homem cria.

Se a vida me der a sorte, faço dela minha aliada,
Se da vida só nos resta a morte, então vivo, como uma ave alada.
Se no posto que me foi dado, não servi como deveria,
Por minha ousadia, lhe peço desculpas e que me faça perdoado.
Pois nunca engoli seco minha saliva amargando, daquele pobre povo, tenho em minhas vêas seu sangue escoando, não vivo para morrer, vivo apenas para viver, e da vida me fazer vivo, pois é assim que tem de ser.

O amor é uma tolice
que o tolo quer ter por perto,
Viver sem amar é morte
Morrer e amar é certo,
Viver de amor... é sorte!

Há uma paz que acalma nossos medos
Há um amor mais forte que a morte
Há uma esperança que vai além da sepultura
Há um amigo que não deixará partir
Há um coração que bate por você
Há um nome pelo qual nós somos salvos

Eu falo de amor à vida,
Você de medo da morte.
Eu falo da força do acaso
E você de azar ou sorte.
Eu ando num labirinto
E você numa estrada em linha reta.
Te chamo pra festa,
Mas você só quer atingir sua meta.
Sua meta é a seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Eu olho pro infinito
E você de óculos escuros.
Eu digo: "Te amo!"
E você só acredita quando eu juro.
Eu lanço minha alma no espaço,
Você pisa os pés na terra.
Eu experimento o futuro
E você só lamenta não ser o que era.
E o que era?
Era a seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Eu grito por liberdade,
Você deixa a porta se fechar.
Eu quero saber a verdade
E você se preocupa em não se machucar.
Eu corro todos os riscos,
Você diz que não tem mais vontade.
Eu me ofereço inteiro
E você se satisfaz com metade.
É a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa não te espera!
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?
Sempre a meta de uma seta no alvo,
Mas o alvo, na certa, não te espera.
Então me diz qual é a graça
De já saber o fim da estrada,
Quando se parte rumo ao nada?

Turno à Janela do Apartamento

Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.
Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.
Suicídio, riqueza ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.
Triste farol da ilha rosa.

Até que a morte os separe

Quando o amor morreu para você,
Você morreu para mim.
Mas quando o amor morreu para mim,
Eu morri para mim mesma.

[Com uma diferença: Sem poder descansar em paz.]

A escuridão me consome
toda a minha esperança some
eles não querem que eu viva
a morte é tão convidativa
por tras do meu sorriso vazio
não existe motivação
sou apenas uma alma deseperada
presa em um corpo em estado de putrefação
as lágrimas nao adiantam mais
quem sabe o sangue pode funcionar
tenho medo de fazer isso
mas não vou saber se não tentar
eu não quero fazer isso,
mas penso muito em fazer
se um dia eu tirar minha vida
saiba que sempre vou amar você

A morte.

Olho para a janela, um anjo vem me visitar.
Não sei se estou sonhando, ou é somente minha imaginação.
Ele sorri e acena.
Estou confuso. Ele me chama...e eu vou.
Ele é uma criança pura e cheia de energia e eu sou apenas um adulto, sem tempo.
Saio da minha prisão, pego em suas mãos e caminhamos juntos até as estrelas.
Ele não diz nenhuma palavra, mas o sorriso dele já me diz tudo.
Sei que vou ficar bem, e com o tempo as pessoas também ficaram bem sem mim.

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