Poemas Famosos de Morte
Como pode um homem
Se dizer cristão
Temendo ele a morte
Inventando inúmeros subterfúgios
Para o seu próprio medo
Se realmente acreditamos
Que há vida em Cristo
Os grilhões da morte já não pode
Nos prender.
Eu estou correndo em um labirinto onde a morte tenta me capturar;
Meus olhos veem o que nada vê;
Eu corro por uma saída;
Oh, uma surpresa;
Corra!
Corra!
Corra!
Antes que minha própria ilusão me cerque de destruição;
Eu sou o olho da vida;
O olho do amor;
O olho da certeza do correto.
A pior morte é aquela bem lenta.
Quando a alma morre
E o corpo continua
Pairando nessa terra vazia,
Sem sentido, sem destino, sem viver.
É certo pensar na morte como cumprimento de uma missão,
Encerramento do grande ciclo da vida.
Pensar na morte em si não como perda,
Mas como descanso.
“DO PÓ VIEMOS E AO PÓ TORNAREMOS”
A morte é certeza absoluta de chegada e partida.
Bactérias… vírus… fungos… outros/as… Epidemias… Pandemias… vida… morte…
Não fora havida esta em nós pandemia;
A este curto viver, valor mal dávamos;
Devido ao tão iludidos que andávamos;
Com ganância havida na economia!
Andávamos tão cegos com a tal;
Que da morte quase nos esquecemos;
Daí tão mal fizemos e fazemos;
A tanto SER vegetal e animal.
Vamos, pois, cuidar é da natureza;
Tal como da boa saúde ou vida;
Que temos que ir deixar por ser pequena!...
Jamais esquecendo o quanto é pena;
Deixarmos uma única perdida;
Por tanta avareza pra haver riqueza*.
*que ao contrário da VIDA, pertencendo-nos não nos pertence.
Quando a vida não mais viver e passar pela primavera visualizando a morte quando não quis morrer;
Aí, se arrependeram da maneira de quando não quis viver!
Mas de nada adiantará, viver as margens da vida... Quando a morte rodear;
Será que é sorte não morrer em um mundo de escarnecedores?
Ou será pecado falar que a morte é o prêmio da guerra?
Pois o talento de nada serve se as oportunidades não aparecem ou não ter entendimento para aguarra-la...
As palavras também cansam se elas não alcançam e/ou atingem certo nível de admiração;
Então por que o anonimato insiste em não querer ir embora?
Eu não nasci para ser esquecido!
Mas para influenciar mentes perdidas a entender pelas palavras... De que a vida tem um propósito para todos que vivo o estão;
Eu sei que devo seguir as regras do caminho:
Nascer, agradecer, estudar, compreender, cultivar as boas e belas palavras, ter o melhor discernimento, ser sábio, ter paciência, lutar, ter bom coração e sempre orar;
Com essas regras não mais me perderei da vida!
O maior mistério da vida é a morte.
O incrível é que uma faz parte da outra,
uma não existe sem a outra.
Mesmo assim a gente chora.
Mãe de dois meninos ainda em tenra idade, diante da morte do primogênito fica inconsolável, e em profunda tristeza.
Não faz mais nada, não quer saber de nada...
Hoje lamenta e chora, e o filho, procura biscoito.
Sena triste de ver...
Mãe que perdeu o filho ...
Filho perdendo a mãe.
Homem não chora.
Mas, Jesus chorou. (João 11:35)
Jesus chorou pela morte de seu amigo Lázaro e pela tristeza de suas irmãs antes de o ressuscita-lo.
Seremos todos julgados no instante de nossa morte terrena...
Não terão dogmas religiosos, nem títulos, beleza ou bens a seu favor.
Portanto, seus pecados poderão ser justificados e perdoados para a sua salvação eterna e ida para o Reino no dia do juízo final, ou Não... Tudo dependerá de quem foi você em vida... Não existirá jeitinho...
Por isso, que Deus é juso e misericordioso...
Então, enquanto estiver andando, não abuse de sua benevolência, ou a luz de sua alma no seu último suspiro, poderá se apagar, e irá morrer para todo sempre...
Lixo… Importar… Morte… Nossa com TODOS os políticos, pouca sorte…
Poupa-nos, desse importar lixo, Costa;
Por ele, pra nós nem pra estrume dar;
Daí ter havido, dele exportar;
Porque ele pra nós é pior que bosta!
Aprecia o chorar das nossas gentes;
Devido ao que ele provoca no ar;
Na água e na VIDA e em todo o lugar;
Andando a tais, a tanto pôr doentes!
Acaba com esse importar, mais morte;
Pois cá já temos tal, que bem nos chegue;
Começa a sentir DOR, que a gente SENTE!...
Por convosco, não termos tido sorte;
Oxalá, que este poema em ti pegue;
Como pega: um votar, em ti; da gente.
Com muito fraca esperança e uma profunda tristeza;
Canção à Inoportuna
Morte e Vida se encontram
em trechos convergentes de uma mesma história,
eu te amo e te odeio vida,
eu te amo e te odeio morte.
Com sorte é a paz que encontrarás
nas lembranças que nos acalentam a alma.
Há de haver esperança
nessa trama que se desvela a vida,
enquanto vagueia a mente perdida,
sopra sombrio o vento que nos conforma a sorte.
Um adeus aos entes queridos que se foram,
que se vão de forma inesperada todos os dias.
As vezes de forma trágica, morna e ou inoportuna ( uma paixão não correspondida, uma vida cheia do mais absurdo vazio, uma queda da própria altura...).
Há de haver luz que robustença as nossas memórias,
há de haver conforto
nessas tão insuportáveis horas.
Eu te odeio e te amo vida,
eu te odeio e te amo morte,
e apesar de tanta ira em teus olhos,
aguardo-te ansioso inoportuna sorte.
Na derradeira hora venha me buscar cerimoniosa e, não se atrase.
Também não precisa acelerar demais!
Quero ouvir-te chegando lentamente,
passo a passo pisando o chão duro que me servirá de leito na noite mais escura.
Mas vá com calma!
Por que a minha alma está encomendada ao universo e o meu corpo já nem é lá grande coisa.
Oh morte eu te almejo
Neste momento de puro caos
Sinto medo pois sou fraco
Me ajude e me faça um favor
Tire do meu coração toda essa dor
Foi difícil os momentos que eu vivi
Ver tudo que eu amava ser consumido por chamas
Ver a vida se acabar diante de meus olhos
E só me restou lamentar
Nem sei como consegui tanta dor aguentar.
A paz que eu não tenho mais
Me traga só por um momento
Meu corpo está fraco demais
Para aguentar tanto sofrimento
A dor é como fogo
Que com sua chama me queima por dentro.
Então nesse momento
Em você procuro uma saída
Talvez não seja a melhor opção
Mas é difícil aguentar
Tanta dor no coração
E em meio a tantos lamentos
Vejo minha vida se acabar
E por mais que eu tente lutar
Essa luta eu sei que não irei ganhar
Oh morte venha e faça tudo isso acabar.
MORTE POÉTICA - Allana Verena
somos humanos e com mil guerras por dentro, cada dia uma luta, uma morte poética
cada dia eu perco um pedaço de mim nessa luta, cada dia eu morro diferente e acordo de novo, a gente vive alimentando uma chama no peito, uma esperança fugida de que as coisas sempre vão da um jeito de melhorarem que minha chama apague, eu vivo saindo dos trilhos como um trem desgovernado, mas no final é isso que é a vida, é está bem em uma hora, e desabando na outra
A Morte da Alma
Nestes dias sombrios em que o vírus assumiu o comando de tudo, percebemos que a morte se antecipou !!!
Mas se antecipou a que? Desgraçadamente, é triste constatar, mas ela se antecipou a si mesma !!! Chegou de repente e, paradoxalmente, chegou devagar.
Primeiro estabeleceu o medo. Todos se assustaram. Recolheram-se. Silenciaram-se. Organizaram-se em pequenos grupos, fechados, isolados, inatingíveis.
E ela se instalou confortavelmente. Sem pressa de partir. Mas decidida a levar muitos com ela.
O tempo correndo ...
O sol nascendo todas as manhãs.
O poente triste, silencioso.
A noite mal dormida, prenúncio de um mesmo dia, igual, moldado, insípido ...
E ela à espreita.
Maquiada, disfarçada, traiçoeira, na forma do vírus letal preparado para a emboscada perfeita.
As mentes que deveriam pensar, conduzir, tornam-se confusas, doentes, contaminadas pelo poder e pela ambição.
O medo vai tomando conta ...
Não se enxerga luz, não se enxerga túnel, não se enxerga absolutamente nada.
Desvanesce-se a esperança.
Os sonhos são esquecidos.
A vida está indo ...
Mais triste que isso: é a morte da alma !
Pedaços Feitos
Dá morte se faz poesia
e dá desgraça, humor!
Quando de dia digo "Bom Dia"
A noite reclamo de dor.
Dá raiva nasce o ódio e do ódio outrora o amor.
Amamos porque odiamos e odiamos porque amamos, em uma vertente de vasos
Vermelhos com furor.
Sorria diz ciclano, escuta a ti mesmo diz beltrano, mas e eu do que me chamo?
Um galho mal colocado pode apagar um fogo recém criado.
E assim se segue a linha do tempo no afluente de um rio nunca transbordado.
TRIBUTO À MORTE
Oh! Morte.
Sublime morte!
Indelével e suprema morte
Quantos te admiram?
Poucos.
Quantos temem a ti?
Muitos.
Incansável e sedenta morte
Tua fuga é a paz de muitos
Tua presença o cansaço de alguns
Tua indiferença é o sofrimento de ambos.
Oh! Amarga e adorada morte!
Tu és a majestade sobre a vida
A imperfeição do perfeito viver
A tormenta que traz calmaria.
Em ti tudo se aplaca,
Se acalma, tem fim.
Oh! Doce e temível morte!
És tu grandiosa e imensurável
Caridosa e malévola.
Sem ti existe a vida insólita
Sem a vida a tua existência
Estamos sempre a esperar-te
Mesmo quando não esperamos.
De ti ninguém escapa
Mas muitos fogem de ti
Oh vida amargurada vida!
Desgraçada e efêmera vida!
Ainda assim, Mais amada e desejada
Que a indelével e eterna morte.
Sou a morte em vida...
Em minhas feridas abertas...
Dilemas que maldizem
Em minha atormenta...
Em teus lábios a discórdia...
Envolta de ressentimentos...
Deslumbre o ador ...
Nas trevas me apaixonei...
Bem querer de todavia deixei...
Nas sombras em meio tempestade..
Os laços de tais alucinações...
Podem transpor ar desta vida...
Dando um beijo na morte.
A dor que apenas era parte dessa vida.
Relutante mas foste embora...
Num breve esquecimento...
A luz do luar remanesce no ser dolorido.
Nesse momento a alvorada senti a solidão.
Atravessando o peito com suas garras.
Transformo essas vozes e imagens...
E pergunto me aonde estive...?
O propósito de tal dor se reluz apenas na minha mente...
Reflito sobre a dor causada por outra pessoa..
Das férias que se carrega quando alguém brinca com seus sentimentos...
EM MINHA MORTE
Eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Em minha morte quero ser enterrado com o meu livro " Quando Nietzsche chorou ".
Quero que doem meus livros para Academia Pedralva Letras e Artes ou que fiquem com minha família. Quero que assistam meus vídeos no YouTube, que leiam meus artigos no Google, pois sempre que eu for lido eu viverei em alguém.
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