Poemas Enxugar suas Lagrimas

⁠Muitos podem atribuir suas conquistas ao acaso, sorte!
No entanto, você bem sabe quantas noites em claro enfrentou, quantas lágrimas rolaram por seu rosto em silêncio e, sem dúvidas, todas as vezes que pediu a Deus para renovar suas forças quando já não sabia o caminho a seguir.
Sorria e siga em frente, quem está ao seu lado e acompanhou suas batalhas sabe de todas as dores suportadas e a razão de cada cicatriz da vida e, principalmente, Deus e você sabem de todos os detalhes, é o que realmente importa, há situações em que o silêncio é a melhor resposta.

Não venha me falar
de suas coisas,
se você não tem interesse
de ouvir sobre as minhas!

Eu acreditava em suas mentiras, mesmo sabendo que eram mentiras.
Eu só não queria te perder.
Burra eu, pois eu havia me perdido tentando não te perder.

⁠Valorize quem realmente demonstra o que sente, a sua importância, ainda que em suas palavras possam soar como simples ou nada perante seus olhos.
E as verdades emitidas, quando o seu coração grita por não mais conter o amor de uma maneira; que é impossível se calar...
Mostra que mesmo que distante; prova com veracidade que passou pelo teste, para saber como agirá e expressará o melhor de todos os sentimentos existentes; para quem merece e que ecoa até a superfície do seu ser; simplesmente para dize; Te Amo.

Ricardo Baeta.

⁠LENDA DE OSSANHA
Cada divindade tem as suas ervas e folhas particulares, dotadas de virtudes, de acordo com a personalidade do deus. Lydia Cabrera publicou uma lenda interessante, sobre a repartição das folhas entre as divindades:
"Ossanha havia recebido de Olodumaré o segredo das ervas. Estas eram de sua propriedade e ele não as dava a ninguém, até o dia e que Xangô se queixou à sua mulher, Oiá-Iansã, senhora dos ventos, de que somente Ossanha conhecia o segredo de cada uma dessas folhas e que outros deuses estavam no mundo sem possuir nenhuma planta. Oiá levantou suas saias e agitou-as impetuosamente. Um vento violento começou a soprar. Ossanha guardava o segredo das ervas numa cabaça pendurada no galho de árvore. Quando viu que o vento havia soltado a cabaça e que esta tinha se quebrado ao bater no chão, ele gritou: 'Ewé O! Ewé O!' ('Oh! As folhas! Oh! As folhas!'), mas não pôde impedir que os deuses as pegassem e as repartissem entre si".
Segundo uma lenda recolhida por Bernard Maupoil, quando Orunmilá veio ao mundo, pediu um escravo para lavrar seu campo; comprou-lhe um no mercado; era Ossanha. Na hora de começar seu trabalho, Ossanha percebeu que ia cortar a erva que curava a febre. E então gritou: 'Impossível cortar esta erva, pois é muito útil.' A segunda curava dores de cabeça. Recusou-se também a destruí-la. A terceira suprimia cólicas. 'Na verdade', disse ele, 'não posso arrancar ervas tão necessárias.' Orunmilá, tomando conhecimento da conduta de seu escravo, demonstrou desejo de ver essas ervas, que ele se recusava a cortar e que tinham grande valor, pois contribuíam para manter o corpo em boa saúde. Decidiu, então, que Ossanha ficaria perto dele para explicar-lhe as virtudes das plantas, das folhas e das ervas, mantendo-o sempre ao seu lado na hora das consultas.
0 dair flores

⁠⁠Horizonte com suas cores
que no infinito desperta
lembranças do que era tão bonito

Meu coração tão triste e vazio
se enche aos meus olhos verem
cores que me lembram meus amores

Com azul que me remete
aos lindos olhos da minha amada avó que lá do céu me olha!

O Rosa que na minha infância representava mim tanta elegância
mas hoje não me atrai

Com a saudade e desapego
hoje é o roxo que me distrai

⁠Trinta minutos.


Não se baseie em suas relações amorosas antigas.
De uma oportunidade para o novo.
Não seja imaturo, seja aventureiro!
O seu novo amor, irá te mostrar o real amor.

Conclusões baseada no passado, remete ao retrocesso.
Saiba fazer as mesma coisas com conclusões novas.
Viva os novos horizontes, liberte-se viva novos ares.
Tudo é questão de novas estações.

Tudo é questão de se permite.
Tudo é questão de saber que cada momento é único.
Depois de um tchau, não adiante querer correr atrás.
A vida é passageira, viva a vida igual uma canção.

Que por mais antiga que seja, nunca deixa de ser boa.
Você sempre sabe que vai ter uma outra que vai superar.
Mas caso não venha a superar, sabia aceitar a perde.
Não viva sua vida com conclusões baseada no passado.

⁠⁠Posso te dar uma dica?
Fale menos das suas dores.
Quanto mais as feridas forem expostas, mais as pessoas irão catucar.
É do ser humano provocar inflamação mais que cicatrização

Expressões e Máscaras Faciais

O homem é livre em suas escolhas, mas não livre para não fazê-las, pois ao não fazer uma escolha, essa ação também tem como consequência uma escolha: a escolha de não escolher. Ou seja, tu és livre para escolher como se portar diante de sua servidão e, depois de uma certa idade, todo homem é responsável pelo seu rosto.

"⁠Há, em suas histórias, uma potencialidade narrativa que se manifesta sutilmente através do humor, como, por exemplo, no conto 'Stand-up no ônibus'. O egoísmo da sociedade e a insensibilidade humana são fortemente acentuados na história. Trata-se de uma crítica aos padrões atuais de beleza ou não houve essa preocupação?"

Professor Angelo Caio Mendes Corrêa Júnior entrevistando o escritor mineiro Remisson
Aniceto

⁠


Eu posso ser o seu amor ou
oseu desamor, só depende
exlusivamente de suas escolhas.

⁠Faça sempre o seu melhor com os recursos que estiverem em suas mãos.
A sabedoria oriental ajuda a seguir o caminho de forma inteligente e positiva.
Leia, estude e trabalhe em seus objetivos. Dia a dia, tudo o que você fizer, faça pelos seus objetivos e sonhos!

⁠Não faça perguntas para quem está em silêncio.
Pois nesse silêncio estão as respostas para suas perguntas.
Escute com atenção, quando a próxima folha de outono cair, ouvirá como um estardalhaço, e seu coração não terá mais a chance de ouvir as palavras não ditas.

⁠Um jardineiro quando deixa suas flores,
e como amor que deixa saudades Seca em ausência
Deixa sua essência de amar todo dia.

Rota de tanta autoridade
Autoridade burguês
Autoridade, suas leis.

Eu tentei me libertar longe dessa monotonia
Revirei o meu passado, descobrir o que me engolia
Toda vez que me olhava no espelho percebia
Era mais um fruto burro dessa louca burguesia.

Quero que você me aceite mesmo que não compreenda
Sou humano tão incerto, mesmo incerto serei lenda
Claro que não adianta viver nessa utopia
Seja louco ou seja esperto, um dia essa lenda morreria.

Veja só que coisa louca aprender tal teoria
Pois o certo e mais forte faz o que ninguém sabia
Onde o sábio conta histórias, mas esperto é quem cria
Seja louco ou seja esperto, refaça o que sempre ouvia.

Bom dia!

Não fale! Até você ter a certeza que as suas palavras vão ser melhores do que o seu absoluto silêncio...

Viva o tempo precioso,
à ser aproveitado, em todas as suas benesses.
O hoje vira ontem e rapidamente se torna passado.
O colorido do viver no presente bem aproveitado, aos poucos se revela, em preto e branco, na forma de lembrança pretérita perfeita ou imperfeita como o verbo conjugado.
O “eu vivo”, no presente bem aproveitado, nos traz boas lembranças do “eu vivi” ou do “eu vivia” no coração do espírito alado.

Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.

Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.

Deixei em suas mãos um lápis e um papel com nossa história escrita.
Quero que você a releia até o fim...
Aliás, ela não teve fim ainda. Mas, está em suas mãos.
Ao reler nossa história tente revivê-la, e a partir do que você ler, crie uma continuidade, pois eu só deixei reticências.
Se não puder continuar, pontue com o ponto final, mas se você não puder fazê-lo, devolva meu lápis e me dê um papel em branco.
Não para o rascunho.
Pra eu recomeçar!!!

Mística natural
As místicas dísticas do seu poema
Pólen semeia suas pétalas dramáticas chamadas lábios
E desejo-os ter como valiosa gema
E agonizando clamo pelos conselhos sábios

Infante, eu sendo, me proponho fagueiro tatear
As fronteiriças sardas dispersas de tuas costas
E tátil como são tuas margens e miram nortear
Saboreio teu sorriso que ri de tudo que gostas

Inteiro ali estou em próspera vontade à distração
Inefável é a íntima sensação de exposto olor
Só eu e ti sabemos o rumo desse sonho de verão