Coleção pessoal de Alineananasc

Encontrados 7 pensamentos na coleção de Alineananasc

Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.

A qualquer um:a noz da existencia

Concepção,imaginação,reflexão,consternação
E violão,doce,soft diapasão
Um quente e doce coração
A expressão macia
Tanto que me estendo
Tão quente, tão macia
Como me estendo

Imaginação,fascinção,contemplação
As janelas abertas
Próximas no espaço do universo
Grandes que cabem no espaço de nossos olhos fixos.
Que não se estenda
Que seja
A vida é por isso
Amor que acalenta as coisas
E aninha tudo
Estamos sempre aqui.
Só é preciso que numa diapasão cordial
A janela se abra
Softly,
Pro que é tão grande
E voe-seja.

Eu

Até não sonhar
Luar fora da noite
Inda que eu quisesse
Não iria te achar
Então vou tentar te amar

Eus

Você gasta agua e energia
Você acorda mal-humorado
Não dejeta suas micções

Você não escuta o espelho
Desrespeita sua beleza
E toma pra ela um sofrimento que não é seu,
Mas o luar mora em seus olhos,
Ainda que seja dia
Teu escuro transparece em
Estrela não vista
Uma nuvem o faz mover e
Seu convite é sua janela,

Você nega o profundo de seus olhos
Enquanto eles buscam algo que os valha
Faz gracinhas ao querer se desculpar
E sua arrogancia? Pra que? Sua lua é tão macia!e seu gosto tão terno...
Te dou uma flor.

Descobrindo

Seja o amor talvez a verdade aboluta.
Lógica é apenas os nexos subordinados aos fios que conseguimos ver.Além Terra, a lógica não existe, ou é outra.
A razão da existencia somente precisa existir aos limitados de corpo e lógica.
Lógica nossa, não controle nada!
Tudo existe e se pode.
Você nem existe...
Razão de existencia, só te conhecemos na osmose, e assim sempre seja.
E você que é de todos relativamente...condicional?Não, verdade.
Prefiro amor.

Sim, curvo-me ante a beleza de ser
às vezes zombo de mim mesmo ao término de uma
inteligente e aguçada constatação.
Ermitão do insólito, poeta da dúvida
Entretanto duvido a dúvida por ser dúvida
fruto de uma premissa lógica
Mas nego, afirmo e não duvido de nada
Prisioneiro sem grade desse silêncio eterno.

Eu já entrei vinte vezes no escritório do psicanalista
Depois paguei ao médico e depois fui ao dentista
Para ver o que eu tenho e não consigo dizer.
Perguntei a toda gente que passava na rua
Ao patrão, à minha sogra, à São Jorge na lua
Mas nenhuma dessa gente conseguiu me responder.
Por causa disso eu fui pra casa e fiquei pensando
Se era eu que estava errado com as minhas maluquices
Ou se era o mundo todo que estava me enganando.
Arrumei as malas
Deixei as perguntas na gaveta
Procurei saber o horário do próximo cometa
Me agarrei em sua cauda e fui morar noutro planeta.