Poemas e versos curtos
Quando dois universos amavelmente compatíveis se encontram, surge uma poesia de lindos versos com um amor intenso em cada linha, a alegria recíproca de um novo começo num nexo de sinergia.
Porque quem escreve despe sua alma tentando, em cada trecho, rimar sua fala. Se te faço versos, te peço, leia meus gestos e não cale minha alma.
No crepúsculo da esperança, ecoa o lamento dos esforços vãos, em versos tristes entoados pela alma, onde o amargor se entrelaça às lágrimas, e o destino desvenda sua face mais sombria.
Se o raciocínio é o músculo, meus versos são alteres… aprecie a melodia, enquanto conhecimento se transfere.
Por uma noite, você me perdeu-me.
O outro eu, citou versos poéticos, procurando uma companhia, eu me perdi em você.
Enquanto pensam que de um peito ferido só se brota dor, eu confronto, e afirmo que, além de versos, eu vejo amor...
Nas paredes do templo do tempo dos tempos dos versos escritos no verso deste universo, eu lhe escrevi um verso.
E ele é lindo. @d
Sigo escrevendo, versos, prosas e poesias. Pensando nas coisas da vida, a saúde, a doença, tristeza e alegria. Cada coisa tem seu fim, cedo ou tarde, certamente chegará o dia.
O Escritor não é um Deus! Ele também derrama suas angústias nos versos, sem pudor, sem medir palavras... É, sem dúvida, um fingidor! É quem mais sente, e quem mais sabe disfarçar seu genuíno sentimento.
E levamos numa existência, sabores, versos e perfumes de lembranças, e seguimos rumo ao coração das coisas, para acalmar intensões e incendiar as rimas das vontades.
Se não se encontrar nas linhas e entrelinhas de meus versos não pense que te esqueci, apenas não quero que saiba da minha saudade...
Lembrar-te-ei pelos lírios do jardim de Adônis no qual me fiz inspirado para fazer versos vivos e te fazer sorridente em momentos perfeitos;
Saber que os românticos são a camada dos poetas lúcidos e insanos que trazem a realidade em versos intensos e suaves;
E se falo das cartas que não enviei e dos versos que não dediquei, falo também da dúvida, faço menção à dor simultâneo ao medo, sim o medo. Porque frente ao sabor o dessabor e o aprender a ter o não ter.
Meus versos são libertos. Não há musa, nem mordaça, nem há um alvo que se faça. Às vezes eles voam, são de quem os pega, são de quem os abraça.
Verto os versos na vértebra da poesia, até vê-la envergar ao máximo. Faço do meu jeito: mergulho, entrego-me, sonho. Os olhos se encharcam, a emoção fica ao avesso, faço o meu leito.
